Eu e ela era improvável - 4.0

Um conto erótico de Vandynha
Categoria: Homossexual
Contém 593 palavras
Data: 28/06/2018 11:07:52

Gente, obrigada pelo retorno de nossa história, atendendo a pedidos, vamos acelerar mas não muito, porque um pouco de paciência nunca fez mau né? hhehehe.

Mas vamos aos nossos relatos...

Passados alguns dias de nosso quase primeiro beijo, a chamada de atenção de meu primo Anderson, notei a Nayara distante, não sei se meu primo disse ou fez algo, em fim, só sei que nesse dia, resolvemos ficar em frente a nossa casa na beira mar, o Rob veio me repreender porque meu biquine estava pequeno, aff detesto ser controlada.

Rob: Nega, sério que cê vai com esse? Não né Vandynha, ta minusculo amor!

Quando ia reclamar eis que surge aquela voz que vem tirando minhas noites de sono...

Nayara: Nossa que machista, tá lindo esse biquine! Cê tá linda Vandynha...

Confesso que corei haha, mas me senti ahahaha.

Eu: Obrigada Nayara, o seu também é muito lindo. - Na verdade o dela parecia ser até menor que o meu, apenas três pequenos triângulos, grandes o suficiente para cobrirem as aureolas dos seios, e aquele triangulo perfeito da menina dela. Notei de repente que estava fitando de mais essas partes dela, e não fui a única.

Rob: Vai dizer que agora você curte? Que tá acontecendo amor?

Gelei fiquei sem saber o que dizer, pra sair de fininho sai com.

Eu: Tá louco Roberto, me respeita!

Na frente da casa, os meninos estavam jogando bola, e nós ficamos na areia bronzeando, procurei meu bronzeador quando ela se aproxima e pergunta.

Nay: Quer que passe em você?

Pensei em recusar mais ela já vinha em minha direção. Ao sentir seus dedos em minha pele excitei na hora, se o biquine era pequeno ficou menor, porque os bicos arrepiaram, ela notando, continuou a alizar e foi direcionando as mãos na lateral para alizar meus seios, insinuando as pontas dos dedos por entre o tecido...

Eu: Jáaa, chegaaa, obrigadooo.

Passado um tempo resolvo banhar, chamo o Roberto, porque morro de medo de me afogar, não sei nadar :(

Ele diz que quer continuar a jogar, e Nayara se oferece para ir comigo.

Pensei em desistir, mas quer saber, eu fui mesmo. ( Nayara- Quem não dá assistência? ;) )

Na água vejo que ela foi me conduzindo mais ao fundo, a água agitada, começo a querer entrar em panico.

Nay: Calma, não tem medo pequena,eu nado bem, nado por nos duas ;) - Não vou negar que ela me desarmou.

Nayara foi se chegando e nadando em volta parecendo uma sereia, ou um tubarão em busca de sua presa hahaha, quando dei por mim estava envolta em seus braços, nosso corpos colados, e sua respiração no meu ouvido. Cada vez mais próxima e seus lábios em minha direção, nessa hora não pensei no meu namorado na areia, meu primo outra noite, nem no mar pensei. Queria apenas senti-lá, e foi o que aconteceu.

Nossos lábios pareciam feitos para se encaixar, sua língua se insinuando, seu toque ficando mais ousado, o beijo foi avançando e senti sua mão direita no meu seio, enquanto a esquerda me segurava pela cintura, nos olhamos, encostamos a testa uma na outra,e rimos.

Eu: Eu estava ansiosa por esse momento, e ao mesmo tempo com medo.

Um misto de emoções passou por seus olhos. Felicidade, medo...

Nay: Não tem medo pequena, não quero apresar nada, apenas vamos ver o que vai acontecer tá.

Concordei com a cabeça e quando voltamos a nos beijar, dessa vez com mais malicia e vontade de que estivéssemos em um lugar mais calmo escuto.

Roberto: PU$%¨&$ QUE MERDA É ESSA VANDA!...

Continua...

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Comentários

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Maravilhoso gatas vamos tc chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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