A história que passo a narrar é verídica e aconteceu há 31 anos.
Sou casado, 49 anos, de Ipatinga, no vale do aço mineiro. Moro aqui desde bem novo.
Quando tinha 18 anos, sempre saia com amigos para curtir a noite em Coronel Fabriciano, cidade vizinha. A gente sempre ia de carona. Nesse dia, apareceu uma carona que não dava pra levar todos e fiquei sozinho, para tentar outra carona.
Passado um tempo, passou um amigo do meu pai, coroa, 43 anos, engenheiro da Usiminas. Entrei no carro e, como já o conhecia, fomos conversando, até que ele perguntou se eu não queria ir com ele até Caratinga, cidade que fica a 100 km do Vale do Aço. Ele disse que ia ter uma festa legal lá e que, se eu quisesse, podia ir dirigindo o carro dele. Adorei a ideia.
Fomos para a BR e, como eu não tinha muita prática, estava sentindo dificuldades para dirigir. Ele então sugeriu que fossemos para uma estrada de terra, mais tranquila. Assim fizemos.
Mas na estrada de terra minha falta de habilidade ao volante ainda permanecia. Ele sugeriu que eu fosse sentado no colo dele e cuidasse do volante, que ele ia operando os pedais e a marcha. Topei e sentei no colo dele. Ele ia acelerando devagar e eu dirigindo. Ele segurou na minha cintura e me ajeitou no colo dele. Senti que o pau dele estava duro.
Num dado momento, ele falou que precisava parar pra mijar. Paramos e ficamos um ao lado do outro. Ele tirou o pau pra fora e era enorme. Dei uma olhada de espanto e ele me perguntou se já tinha visto. Falei que sim, mas não tão grande.
Ele riu e chegou mais perto. Fiquei meio sem graça e ele falou baixinho:
- pega nele!
Eu levei a mão e apertei aquela tora dura. Aí ele falou:
- bate uma punheta pra mim...
Comecei a punhetar ele devagar. Aí me sentei no banco do motorista e continuei punhetando.
Ele foi chegando cada vez mais perto e quando o pau dele estava a menos de um palmo da minha boca ele mandou eu chupar
Nunca tinha feito aquilo, mas estava hipnotizado por aquela pica linda!
Abri a boca e deixei ele meter.
Ele entrava e saia da minha boca devagar, acariciando meus cabelos. Eu segurava o saco dele com uma mão e punhetava com a outra. Ele falou que assim ia gozar rapidinho.
Em menos de 2 minutos ele segurou minha cabeça, deu um gemido forte e começou a despejar grande quantidade de porra quentinha na minha boca.
Foi gozando e falando:
- engole putinha, engole a porra do seu macho!
Eu estava adorando aquilo! Que delícia o gosto de porra!
Ele gozava e eu engolia.
Quando ele terminou, deixei o pau dele bem limpinho e entramos no carro pra irmos embora, ele dirigindo!
Na volta ele falou que a esposa viajava muito a trabalho e que quase toda semana ele ficava pelo menos dois dias sozinho em casa. Combinamos de nos encontrarmos lá.
Mas isso fica para a próxima história.
Quem quiser bater um papo me chama no email: rlasdfg@hotmail.com