Dia 27 de junho, jogo da copa do mundo e o condomínio colocou uma televisão grande no salão de festas para quem quisesse assistir ao jogo de Brasil x Sérvia. Cada um levaria algo para beber e comer. Levei umas cervejas e uns pacotes de biscoitos salgados. Havia uma mesa farta de coisas para comer e a geladeira cheia de refrigerante, cerveja e água.
Começa o jogo e sentamos, havia algumas cadeiras dispostas no salão. Ao meu lado veio sentar um rapaz que não conhecia e sorrimos um para o outro. Durante o primeiro tempo todo ele me olhava discretamente, devia ter uns 30 anos, bonito, barba desenhada. Puxou assunto perguntando se eu queria cerveja e aceitei uma. Na hora em que ele me ebtregou a lata nossas mãos se esbarraram e ele me encarou. Fiquei pensando quem era ele e o que ele me secando tanto. No intervalo fui comer algo e ele ficou um pouco distante. Pensei até em sentar em outro lugar. Ele veio à mesa e quando chegou perto de mim perguntou como estava a comida e eu disse que tinha para todos os gostos. Tinha até bolo de cenoura. Ele perguntou se eu queria cerveja e trouxe para mim.
Eu: obrigado, mas não lembro se te conheço. Tu mora aqui mesmo ?
Ele: não, não moro aqui. Eu trabalho aqui à noite como segurança. Pego das 23 horas até às 6 horas, me chamo Pedro.
Eu: prazer, me chamo Luiz. Moro no bloco B, por isso não o conhecia. Por causa do horário.
Pedro: hoje vim assistir ao jogo e vou ficar de uma vez para pegar no meu turno.
Eu: legal mas, vai esperar um bom tempo até o seu horário.
Pedro: eu preferi vir antes do jogo porque não sabia como ia ficar o lance de condução.
Eu: certo, foi bem pensado.
Comemos mais alguns petiscos e voltamos a sentar. Ia começar o segundo tempo. Comecei a achar o Pedro bastante interessante. Moreno, voz firme, sorriso lindo. De vez em quando ele põe a mão na minha perna para falar comigo. Sai o segundo gol e ele me abraça no meio da comemoração. Sinto os braços fortes dele e o calor do corpo dele. Ele me olha nos olhos e sorri. Sentamos novamente e sinto um clima no ar. Acaba o jogo e um grupo de pessoas continuam ali conversando e bebendo.
Pedro: é, vou tomar um banho na guarita e esperar até a hora de trabalhar. Vou tentar dormir um pouco.
Eu: quer ir pro meu apartamento? Lá tu vai poder dormir mais sossegado. E pode tomar banho também.
Pedro: tem certeza? Não vai te incomodar não?
Eu: o convite está feito. Vou tomar mais uma cerveja e levar algumas.
Pedro: vou pegar uma sacola e a mochila que ele carregava.
Nisso chega uma das mulheres que organizou e me entregou uma sacola com bolo, sanduíches, salgados, muita coisa protestei que era muita coisa mas ela não me ouviu e mandou eu pegar cerveja pois sobrou muita.
Sacolas na mão Pedro pega uma e me acompanha. Ele vai falando e eu pensando que aquilo iria acabar melhor do que eu imaginava e chegamos ao bloco e entramos, moro no segundo andar. Subimos as escadas e logo que entramos no apartamento ele deixa mochila e sacola no chão mesmo e me abraça. E nos beijamos longamente.
Antonio: nossa, desculpa, foi um impulso. Eu não estava mais aguentando de vontade de beijar tua boa linda.
Eu: sem problemas, eu percebi logo que tu estava afim. Quer tomar um banho?
Indico a ele o banheiro e dou uma toalha a ele e ao mesmo tempo vou no banheiro pequeno tomo um banho rápido e me lavo pois a tarde promete. Saio do banho antes dele e o espero sentado no sofá da sala. Eu vesti uma camiseta e um short. Ele sai do banho enrolado na toalha mostrando o corpo malhado moreno, ainda um pouco úmido da água do chuveiro. Ele senta-se ao meu lado me abraçando e beijando.
Antonio: deixa eu te falar uma coisa, Luiz.
Eu: sim, fala.
Antonio: eu sou cem por cento ativo.
Eu: muito bom isso.
Ele então abre a toalha deixando à mostra um mastro lindo. Que logo pego e começo a punhetar. Ele põe a mão atrás da minha nuca e empurra a minha cabeça indicando que queria ser mamado. Sem nem hesitar começo a beijar e ao mesmo tempo chupar aquele caralho que está duro como um ferro. Ouço gemidos o que demonstra que ele está gostando. Ajoelho no sofá buscando uma melhor posição para poder abocanhar melhor aquele pedaço de prazer de cerca de 18 cm , grosso, cheio de veias marcadas. Ele aproveita essa posição e segura minha bunda com uma mão grande e aperta acariciando. Logo um dedo procura meu cuzinho que pisca de vontade.
Antonio: vem, amor, fica de quatro aqui no sofá, quero sentir meu pau todo no teu rabo gostoso. Que bunda linda tu tem, todo lisinha, durinha.
Eu: deixa eu encapar essa maravilha.
Pego uma camisinha e encapo o pau dele ficando de quatro e, ele me segura pelos quadris e começa a empurrar o cacete. Uma dor suave me invade.
Eu: ai, cara, devagar que isso dói.
Antonio: que cu gostoso, tão apertado e quente. Porra, tu sabe chupar muito bem.
E começa a socar o pau com firmeza sem ser bruto. Sinto o contato do corpo dele, quente, forte. O movimento de seu pau dentro de mim me faz gemer de prazer e suas mãos acariciando as minhas costas me fazem delirar. Rebolo e aperto o pau dele com os músculos anais. Ele geme alto.
Antonio: caramba, que tesão. Que cu é esse que me leva à loucura?
Eu: mete, gostoso. Mete que quero sentir tu todo dentro de mim.
Ele continua a falar elogios e aumentando o ritmo sinto o pau dele inchando mais e soltando um suspiro profundo sinto que ele está gozando. Suas mãos me apertando com mais força e pára todos os movimentos. Até que desaba no sofá. Sentando ainda com a repsiração acelerada.
Antonio: Luiz há muito tempo que não transo e posso dizer que gozei como há muito tempo não gozava.
Eu me limito e lhe beijar o peito e pegando de um pedaço de papel higiênico tiro a camisinha cheia de seu gozo e limpo o pau dele que está meia bomba. Ele me puxa para perto dele e me beija forte. Ligo a televisão e ficamos abraçados assistindo nos acariciando. Ele diz que precisa mijar e vai ao banheiro. Ouço ele se lavando. Aproveito para beber água e levar para ele. Ele me abraça e beija e começa me chupar os mamilos me fazendo gemer de prazer. Seguro sua cabeça como que pedindo que não pare. Ele pega a minha mão de leva até ao pau dele que está duro como uma rocha novamente.
Antonio: quero gozar de novo, Luiz. Deixa eu mesmo botar a camisinha.
Eu: quero te ver me comendo.
Virando de frango assado apoio as pernas nos ombros largos dele que me beija e ao mesmo tempo começa a me penetrar. E logo começa a socar com força. Posso ver aquele homem me comendo. É uma visão maravilhosa. Segura minhas pernas e mete até o fundo dentro de mim. Gememos num só ritmo.
Antonio: Luiz tu é lindo assim e, estar socando o pau é muito gostoso.
Eu: Antonio, mete, soca com força, faz tudo o que tu desejar. Quero te deixar totalmente satisfeito.
E sem mais palavras ele mete com força me provocando uma dor gostosa quando ele força até o fundo. Erguendo os quadris rebolo no pau dele que não exita em demonstrar que está gostando. Ficamos assim durante um bom tempo até que ele me vira de lado e diz que quer gozar assim e aumentando o ritmo de suas estocadas goza mais uma vez e sinto que vou gozar também. Quando eu gozo aperto ainda mais o pau dele dentro de mim e ele solta quase que um urro deixando-se esvair num gozo sentido na alma. Continuamos abraçados até que o pau dele sai de mim.
Antonio: preciso de um outro banho, estou suado já.
E me pegando pela mão vamos até ao banheiro e entramos juntos debaixo do chuveiro e a água quente nos envolve. Nos beijamos trocando palavras de amor. Nos enxugamos e olhando o relógio percebemos que ainda é cedo, 20 horas, ele só começa a trabalhar às 23 horas. Vamos até a cozinha, nús, e preparo um lanche para nós acompanhado de um bom café.
Eu: não é melhor tu dormir um pouco? Afinal vai passar a noite em claro trabalhando.
Antonio: depois de meter mais uma vez pode ser que sim.
Eu: caramba, outra vez?
Antonio: com certeza. Tu é muito gostoso e o garoto aqui em baixo logo quer ficar dentro de tu.
Terminado o lanche levo ele para o meu quarto e nos beijando ele me deita de bruços e começa meter de novo. Abro as pernas e logo ele está todo dentro de mim. Empino a bunda forçando contra pelvis dele e começo a rebolar e ele mete delicioso em mim. Suas mãos apertam meus mamilos e acariciam minhas costas. Ficamos assim por mais uns 10 minutos.
Antonio: quero gozar, posso sem camisinha?
Eu: amor, é melhor não. Eu também queria muito sentir teu gozo pleno. Deixa eu colocar a camisinha.
Encapando o pau dele ele mete com força e eu rebolo em resposta. E ele socando com força rebolo empinando a bunda até que o pau dele começa a ficar mais grosso e ele aumenta a velocidade e sinto ele gozando dentro de mim. Suspiros e gemidos enchem o ar até que tudo vai se acalmando e me virando para ele tiro a camisnha e limpo o cacete dele com papel higiênico. Nos abraçamos e ele fecha os olhos. Não demora a dormir um sono tranquilo e calmo. Quando os ponteiros do relógio marca 22:20 h acordo ele que me olha e sorri.
Antonio: então é real não estava sonhando. Estamos na mesma cama.
E eu sorrindo, ele me beija longamente e diz que se pudesse passaria a noite toda ali comigo. Levanta-se e vai tomar um banho ao mesmo tempo que visto um roupão e vou à cozinha preparar algo para comermos. Ele entra na cozinha já uniformizado mas sem camisa e lindo. Eu cuidando de um homem desses. Sirvo o que preparei para comermos e ele me abraça agradecendo. Já marcava 22:40 h no relógio e ele acaba de se arrumar e ele está mais que lindo. Nos abraçamos e ali mesmo me ajoelho diante dele e abro as calças dele e faço um sexo oral muito gostoso. Começo a mamar e ele logo fica de pau duro de novo.
Eu: amo farda e tu está muito gato nesse uniforme, não resisti.
Antonio: mama gostoso que tu sabe dar um bom trato no meu pau. Mama, safado.
Sem dizer mais nada, ajoelhado no piso da cozinha chupo como se nunca tivesse chupado um pau. Passo a língua naa cabeça, engulo todo o mastro, faço carinho nas bolas e, depois de um com tempo ele diz que vai gozar.
Antonio: vou gozar, amor... vou gozar nessa boca gulosa.
Eu balançava a cabeça mandando ele gozar. E logo ele inunda minha boca com seu gozo quente e doce. Corro até ao banheiro para cuspir e lavar minha boca. Ele já havia se recomposto e me abraça forte me beijando na boca.
Antonio: vai dormir e descansar. Volto em um dia se tu quiser.
Eu: quero sim. Vou querer sempre. Tu é muito gostoso.
Abro a porta e ele vai. Fico olhando ele se afastar no corredor e ele se volta para acenar para mim. Ouço os passos dele descendo as escadas e o silêncio se faz pesado. Entro e fecho porta e vou para minha cama, deito e sinto ainda meu rabo ardendo mas, estou feliz. Antonio disse que vai voltar.