Trocando o trabalho pela rola do Milton.

Um conto erótico de Jolene
Categoria: Homossexual
Contém 945 palavras
Data: 27/07/2018 20:35:45

Trocando o trabalho pela rola do Milton.

Meu nome é Jorge, tenho 24 anos, mas os eventos que foi contar aconteceram quando eu tinha 16. Na época eu já tinha 1,80m ou mais, era bem magro mas com um quadril largo , uma bunda grande e empinada, olhos castanhos claros, cabelo castanho e curto, uma boca carnuda e um dote de 19 cm.

Sempre fui um aluno média 7, nove apenas nas poucas matérias que gostava, porém, sempre fui ótimo em fazer trabalhos, Power points e etc. No colégio andava sempre com os alunos "vagabundos", aqueles que só esforçavam-se para evitar uma recuperação no final do ano. Dentre eles o Milton, 17, 1,70m, com uma barriguinha, mas muito charmoso, olhos verdes e bem másculo. Ele era bem malandro e praticamente zerava ou faltava todas as provas. Entretanto, na metade do ano boa parte dos professores passaram trabalhos extensos que recuperavam nota dos alunos pendurados. Milton imediatamente pediu a minha ajuda para fazer o de física , só que eu estava sem saco pra fazer o trabalho de outra pessoa (sendo que eu não precisava de nota). Milton insistiu demais , oferecendo dinheiro, contato de alguma garota, etc. Vi então um oportunidade de curtir um pouco com ele e disse que para Milton ir na minha casa a tarde em três dias que lá eu dizia o que iria querer em troca do trabalho já feito e impresso .

Ele concordou prontamente. Passei os três dias pensando no que pedir em troca, eu já não era virgem , e me via na época apenas como passivo , e adoraria fazer alguma coisa com o gostoso do Milton e o seu dote( o qual era bem comentando pelo colégio), só não sabia se ele ia aceitar de boa. No final, decidi me arriscar.

No dia marcado, Milton chegou na minha casa, eu estava sozinho( meus pais estavam viajando durante a semana) e mostrei o trabalho para ele, o qual foi logo avançado para pegar. Recolhi rapidamente bem disse que ia cobrar o pagamento. Ele logo tirou 200 reais do bolso, recusei. Ofereceu o contato de uma garota aleatória, recusei. Ele indagou sobre o que queria e eu dei uma olhada nada discreta pro volume do short fino de futebol que ele usava. Ele me olhou um pouco assustado e falou:

----Então tu é gay? Bem que tuas olhadas pro pessoal do grupo tavam ficando cada vez mais frequentes.

Logo respondi:

---Eu sou mesmo e vou ser mais direto: Libera a rola que eu libero o trabalho.

Ele deu de ombros:

---Se é assim, mas só avisando que eu só deixo mamar.

Concordei ,fiquei de joelhos e abaixei o short junto com a cueca. Mesmo mole , o pau do Milton media uns 9cm e já tinha uma boa grossura, comecei lambendo o saco dele, melando bem muito, depois coloquei uma bola na boca e fui dando umas chupadinhas leves. Ele gemia baixo. Depois de babar bem muito o saco, o pau já estava meio bomba, fui lambendo da base a cabeça repetidamente e fazendo uns movimentos circulares na glande. Ele começou a gemer mais alto e a morder o lábio, aproveitei e engoli o pau já duro ( com uns 20 cm e bem grosso) pela metade e fui fazendo um movimento de colocar e tirar bem brusco e rápido, logo engoli inteiro e passei uns segundos com aquela piroca gostosa na garganta.

Milton começou a me xingar:

----Safado! Gosta de uma rolona na garganta, né! Cachorro!

Ele me ofendia e dava tapinhas na minha cara enquanto eu fazia várias gargantas profundas nele. Cansei um pouco e comecei a sugar só a cabeça e punhetar ao mesmo tempo. Inicie devagar e fui acelerando minha punheta, Milton já se segurava na mesa e olhava pra cima de tanto prazer.

Eu estava adorando o gosto salgado e forte da rola, tirei da boca e comecei a provocar:

----Tá gostando, né? Gosta de receber uma mamada nessa pirocona!

Eu falava e batia aquele mastro na cara. Do nada , Milton me empurrou pro chão com força , cheguei a bater a cabeça, colocou o peso dele em cima de mim e enfiou a rola na minha boca de uma vez. Meu reflexo foi de sair da situação , mas ele começou a fuder a minha boca com muita força e velocidade, engasgava , babava, meu rosto deveria estar vermelho .

Ele falou arfando:

---Aguenta viado! Não queria rolar? Agora engasga nessa!

Ele passou mais uns 15 segundos fudendo bem forte a minha boca. Saiu de cima de mim num salto, deixou eu respirar e me recuperar. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele deu um tapa na minha cara, jogou na parede e voltou a fuder minha boca, fudia com gosto, rápido, sem parar, dava umas pausas de segundos e metia de novo. Eu comecei a gostar do ritmo e abria cada vez mais a boca, empurrava o quadril dele pela bunda gorda e macia dele.Agora quando parava, eu engolia o que tivesse na minha boca e abria pra mais.

Passamos mais uns 10 minutos nisso quando ele avisou quase urrando:

----Vou gozar! Abre essa boca , porra!

Já estava bem aberta e recebi jatos de gala na cara e muito na boca, ele gemia bem alto e depois que engoli fui limpar o pau dele. Após a "limpeza", ele sentou no chão, descansou um pouco, se levantou, vestiu-se.

Pegou o trabalho, colocou numa mochila que tinha levado, chegou até mim( todo sujo , suado e exausto no chão) e falou:

----Valeu Jorginho! Ganhei um trabalho e uma mamada federal! Agora tô até pensando em comer esse rabo aí!

Sorri e falei:

---Quando quiser é só vim com o pauzão pronto.

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