Fui na coordenação com o Luís, expliquei o caso, a coordenadora foi muito compreensiva e disse que iria repassar para a direção e medidas seriam tomadas.
Fiquei mais tranquilo, pedi para ligar pros meus pais e ir para casa. Ela concordou. Enquanto esperava na portaria, Luís viu minha aflição e comentou:
----Relaxa cara! Sua situação é totalmente compreensível. Alguém te expôs, não foi "descuido" seu mandando para alguém não confiável.Além do mais, você ganhou uma fama positiva por aqui.
Curioso, perguntei do que se tratava essa "fama positiva".
Luís respondeu prontamente:
----As pessoas estão bem admiradas com seu dote. Parece que a Lídia estava bem interessada em conhecer mais de perto. Rsrsrs
Falei sem muito animo:
----Ainda me sinto mal pela situação. Não gosto de ser exposto. E mesmo a Lídia sendo a menina mais desejada e seletiva do colégio você sabe que meu negócio é com homens.
----Então. Se a Lídia , fresca como ela é, está afim de você ,imagina o pessoal gay da escola que é mais aberto em relação a ficas.Estão falando até que os funcionários e o pessoal da supervisãoOs professores?! ---Interrompi com empolgação.
----Parece que alguém está louco para faturar a bunda do Eriberto!--- Luís falou com um sorriso irritante na cara.
Corei na hora. Eriberto era o melhor professor de matemática da escola e corriam boatos sobre sua sexualidade. Nunca fui atrás por ele ser meu professor e por evitar rolos na escola. Mas que ele era gostoso era. 33 anos ,1,80 , olhos azuis, cabelo bem preto, grande tipo urso, barba impecável, bunda redonda , pernas grossas, em resumo: um sonho.
Luís continuou:
----Eu até gostaria de ter esse tipo de fama, mas sem a exposição. Tá meio difícil de achar uma garota desde que terminei com a Marina e ela espalhou mentiras sobre a minha performance sexual e outras coisas, nunca mais arranjei ninguém.
Antes que eu pudesse falar alguma coisa, meu pai chegou. Me despedi de Luís e fui para o carro. Logo que entrei, meu velho perguntou o que aconteceu e eu disse que contaria em casa. Chegamos e relatei. Ele ficou furioso mas se acalmou depois, já sabia que a escola ia tomar providências. Liguei para a minha mãe e contei para ela, sua reação foi mais pacífica e disse que iria mais cedo para casa.
Fui para o meu quarto. Peguei meu celular e olhei umas mensagens. Várias piadas sobre o meu pau. Algumas meninas e meninos sedentos. Poucos perguntando se estava tudo bem. Esses eu respondi.
O resto do dia foi de boa. Conversei com meus pais, peguei as tarefas do dia e dormir.
No dia seguinte, fui à aula. Poucos comentários depois de um épico carão do supervisor e da diretora. Na hora do intervalo eu iria ficar com Luís na biblioteca, todavia, o Eriberto me chamou em sua sala. Fiquei um tanto empolgado com a possibilidade dele realmente estar afim de mim, mas logo excluí o pensamento da minha cabeça.
Quando cheguei ele estava com uma calça justa , diferente do habitual e bem mais perfurmado do que o normal. Me chamou para sentar perto dele na mesa e perguntou se tudo estava bem:
----Você é o meu melhor aluno e sabe o meu apreço contigo. Não quero que essa exposição lhe tire o foco ou a alegria.--- Falou colocando a mão no meu ombro.
Achei um tanto forçada a declaração e o toque dele no meu ombro me deu uma segurança maior para a resposta:
----Eu estou bem. Parece que teve um repercussão positiva o caso. Tem bem mais garoto atrás de mim agora!----Falei com um tom de brincadeira.
Eriberto pareceu mais animado. Logo perguntou:
----Só garotos?
Depois dessa eu fui direto ao ponto:
----Até agora só garotos, mas se o senhor quiser ser o primeiro homem eu aceito.
Os olhos do professor brilharam e ele foi correndo fechar a porta da sala.Veio em minha direção já tirando a blusa e mostrando um peitoral grande e peludo, uma barriga um pouco grande mas dura e igualmente peluda. Olhou para mim sentado na cadeira e disse:
----Você quer começar ou eu deixo o trabalho para mim?
Respondi me levantando, tirando a camisa e apertando a bunda dele com gosto. Ele me beijou com gosto, força e muita saliva. Me colocou em cima da mesa e foi lambendo meu pescoço, passando para os mamilos, dava pequennas mordidas e molhava com a língua. Eu estava amando e fui deixando ele no ritmo próprio. Após os mamilos, seguiu lambendo meu tanquinho , sua língua subia e descia delicadamente. Logo foi para minha casa e abriu o botão. Antes de colocar o tão famigerado instrumento me toquei sobre as câmeras e falei assustado :
----Professor! As câmeras!
Ele só sorriu e falou:
----Estão quebradas a duas semanas, aparentemente vão comprar outras. Não se preocupe negão gostoso!
Dei um tapinha na cara dele e o professor voltou a seu serviço. Tirou a rola duríssima e por um tempo ficou admirando. Perguntei se ele não aguentava com um tom provocativo. Sua resposta foi engolir todo de uma vez. Fui a êxtase com a sua atitude, ele tirou e começou a lamber a cabeça enquanto punhetava , passava a língua ao redor, salvou bastante e começou a chupar com gosto e aumentando o ritmo até uma nova e demorada garganta profunda, sentia sua língua passear pela minha rola. Eu nunca imaginei que o Prof. Eriberto fosse tão profissional com suas habitações orais.
Ele tirou da boca e começou a punhetar e chupar os ovos com a mesma ferocidade que aparentemente era sua característica sexual. Eu olhava para ele mordendo os lábios e ele piscava de forma bem sexy.
Infelizmente, o sinal tocou , porém, o professor continuou como se não tivesse acontecido nada. Tentei alertá-lo:
----Profes...sor, o ... toque.--- Dizia entre os gemidos mas ele não parecia escutar, estava hipnotizado no boquete que fazia.
Então eu o empurrei, enfiei a rola em sua boca quase por inteira e comecei a fuder rápido, ele estava vermelho e sem reação, fudi com a maior força que podia e o mais rápido possível até gozar em sua boca. Soltei sua cabeça e ele caiu tossindo no chão. Mesmo assim ainda engoliu meu gozo.
----O sinal tocou professor, preciso ir, depois eu venho terminar o serviço--- Falei me vestindo e rindo.
Ele só olhou com cara de safado e abriu a porta para mim.
Cheguei na sala um pouco atrasado e disse que tinha sido chamado para conversar pela direção, algo que pelo contexto ninguém iria contestar.
Me sentei ao lado de Luís e ele cochichou:
----Como foi a conversa com o professor?
Pensei em inventar uma desculpa mas pela cara dele , não adiantaria mentir, então só respondi:
----Ainda não terminamos o assunto.
Continua...