Ao longe eu conseguia enxergar algumas luzes, provavelmente lá seria o sítio, mesmo a noite dava para ver que o local era de muito bom gosto, a entrada era muito bonita, passando a entrada, vi vários chalés, uma piscina enorme e mais isolado um campo de futebol que estava servindo como estacionamento, haviam aproximadamente uns doze carros. Ele estacionou o carro e ao longe veio uma pessoa ao nosso encontro. Eu tentei me cobrir novamente, no entanto Boris disse:
- Relaxa, ele gosta da mesma fruta que você gosta, então ele nem vai olhar para você.
Enquanto ele vinha ao nosso encontro, Boris desceu do carro e pediu para eu descer também, ele chegou, deu um abraço no Boris, me cumprimentou, sendo muito gentil e foi no porta-malas pegar a carne.
- Viu Cristina, nem todo mundo sente tesão por você.
Eu estava morrendo de vontade de tomar um banho, pois estava toda melecada de porra, perguntei ao Boris onde ficava o banheiro pois precisava tomar um banho urgente. Então ele pediu para James, o caseiro me levar até o banheiro. Na verdade, o banheiro era apenas um box transparente que ficava ali perto da piscina. Ali eu não teria privacidade alguma, e teria que torcer para não aparecer mais ninguém, mas como eu estava me sentindo imunda, resolvi tomar banho ali mesmo, a sorte chuveiro era perfeito com bastante água e bem quentinho, ele queria proporcionar a melhor experiência para eu ficar bastante tempo e ele ficar assistindo. Comecei a tomar banho, os dois sentaram no banquinho e ficar conversando, enquanto o Boris me olhava, aquela sensação era horrível, nunca tinha tomado banho assim como outras pessoas assistindo. Enrolei o máximo que pude no banho, devo ter ficado lá mais de uma hora, quando acabei e me sequei, estava me sentindo renovada, então saí do box e o Boris não estava mais lá, ele havia deixado com o James uma sacola com roupas para eu usar, abri a sacola e dentro havia um short, uma blusa, um par de botas, um cinto e um chapéu, James me disse que era para eu me trocar ali mesmo e que ele me ajudaria, resolvi pegar primeiro o short jeans, ele era muito curto deveria ter menos de 10 centímetros, e nas laterais era de amarrar, coloquei o short e metade da minha bunda ficou de fora, era como se fosse uma calcinha daquelas maiores, de tão pequeno que era, depois que eu coloquei o James apertou os amarrios fazendo o short colar no meu corpo, estava até incomodando de tão apertado, mas ele disse que o Boris gostava desse jeito, coloquei o cinto, que era bem largo e com uma fivela bonita, o cinto era quase mais largo que o short, em seguida foi a blusa, que era jeans também, ela era tipo um tomara que caia, mas haviam mangas compridas que eram presas nos braços, deixando os ombro e o tórax nus, a parte da frente era de amarrar igual o short, o James puxou bem firme os amarrios deixando meus seios muito apertados e querendo sair pela parte de cima, a blusa era do tamanho de um palmo mais ou menos, tapava meus seios e ficava bem para cima do umbigo, as mangas que iam até o punho, em seguida foi a vez das botas que iam até metade da canela, eram marrons e cheias de detalhes, em seguida ele tirou um batom vermelho do bolso e passou em minha boca e por último o chapéu, que era também marrom e muito bonito.
- Está perfeita, agora o acessório que não pode faltar para uma garota de programa.
- Eu não sou garota de programa.
- Eu sei boba, mas leva aqui essa bolsinha para completar o visual.
Ele estava sendo muito gentil comigo o tempo todo e acabei levando na brincadeira o que ele havia me dito.
- Você é uma menina de sorte, sua danadinha, vai dar a noite inteira para gostosão do Boris, se você não aguentar me chama.
Eu apenas sorri e não disse nada, ele então pegou-me pela mão e foi me guiando, o corredor era de bloquete, haviam vários chalés e pelo barulho o sexo estava rolando solto, andamos mais um pouco e finalmente chegamos ao chalé do Boris, era o maior de todos e bem afastado, para chegar até ele tivemos que passar por um pequeno bosque, confesso que fiquei com um pouco de medo, pois haviam árvores dos dois lados, o caminho era iluminado por pequenas luzes que ficavam ao lado do caminho. James me acompanhou até a entrada do chalé.
- Boa sorte menina, cuida bem do meu Boris, quero vê-lo sorrindo de orelha a orelha amanhã.
Ele disse isso e saiu, fiquei em frente ao chalé, era maravilhoso por fora, todo de madeira, então respirei fundo e bati na porta chamando por ele.
- Oi Boris, sou eu Cristina!
- Só um minuto já estou indo.
Esse um minuto dele durou mais ou menos meia hora, aparentemente ele estava ajeitando alguma coisa lá dentro do chalé, nesse tempo fiquei pensando em tudo o que eu estava fazendo, se realmente valeria a pena, mas a humilhação de ser reprovada, de me considerar uma incompetente, de ver todos se formando e eu ficar para trás, justo eu que sempre me cobrei muito, como eu encararia o meu pai, estaria dando um grande desgosto a ele, pelo menos o que eu estava fazendo para ser aprovada, ele não iria ficar sabendo. Nessa hora eu pensei em você André, acho que se você não tivesse feito o que havia feito comigo eu não teria coragem, pois antes de você eu era muito tímida, morria de vergonha, depois de ter que ficar nua em um monte de lugares, me exibir para você, para o Otávio e até para o entregador de pizza, apesar de ainda sentir muita vergonha, isso já não era uma novidade para mim, e depois de ter ficado nua no posto e no açougue, acho que não poderia ser pior, durante meus pensamentos, Boris finalmente abriu a porta. Ele estava bastante elegante, estava vestindo uma blusa xadrez de vermelho e preto, uma calça jeans apertada, uma botina, cinto e chapéu, estava parecendo um cowboy. Como era de se esperar ele me olhou de cima em baixo, segurou a minha mão e pediu para eu dar uma voltinha, sem seguida me deu um abraço bem apertado e disse eu meu ouvido que eu estava maravilhosa. E em seguida procurou a minha boca para um beijo. Ele já havia me comido mais cedo duas vezes e tanto eu quanto ele não havíamos gozado ainda, eu já havia chegado até ali, eu não era boba para não saber o que iria acontecer comigo dentro daquele chalé, ou seja, por bem ou por mal ele iria me comer do jeito que ele quisesse mesmo, então resolvi partir para cima dele...
Correspondi ao seu beijo enfiando minha língua dentro da boca dele e arranhando as suas costas, ele correspondia aos meus beijos na mesma intensidade, suas mãos estavam em minhas costas, então abaixei-as até a minha bunda e ele apertou com vontade e eu comecei a puxar a camisa dele que estava dentro da calça para poder tirá-la.
- O que está acontecendo com você Cristina?
- Quero tirar 10, não está gostando?
- Claro que estou!
- Está com medo da loba?
- Qual loba? Não estou vendo nenhuma loba...
- Essa que está na sua frente, arranhando as suas costas?
- E ela está no cio?
- Com essa vontade toda que você me deixou, o que você acha?
- Eu preparei um jantar, você não quer jantar primeiro... Disse ele com ar de deboche.
- Te garanto que o meu “bife” está bem mais suculento...
Ele nem esperou eu terminar de falar e me encostou na parede do chalé, segurou nas minhas duas pernas e me levantou do chão, eu tive que segurar em seu pescoço para não cair. Ele me espremeu contra parede, mesmo atrás da calça dava para ver seu pau pulsando. Ele me levou para dentro do chalé daquele jeito, fomos até o outro lado, onde tinha tipo uma sacada, que era toda de vidro, inclusive o telhado, que dava para ver as estrelas e a lua cheia gigante.
Na sacada havia um colchão no chão, então ele me colocou de costas com bastante cuidado.
- Olha que lua linda, áuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.
- Sua desgraçada, sua piranha, vai ser gostosa assim na puta que pariu.
Não imaginava que aquele uivo o deixaria tão alucinado.
- Você não estava acreditando que tinha uma loba aqui dentro do chalé...
- Você me deixa doido, faz de novo...
- Agora só na hora que eu estiver gozando, e se você merecer, vou uivar tão alto que todo mundo vai escutar, quero ver você me devorar, acabar comigo, me comer como uma loba gosta de ser comida, bem selvagem...
Eu estava deixando-o enlouquecido, ele nunca mais na vida iria esquecer aquela noite, consegui deixar ele totalmente fora de controle, consegui transformá-lo num animal irracional.
- Não aguento mais esperar, vou te foder agora...
Eu o puxei pela camisa fazendo-o cair sobre mim, e disse em seu ouvido, você vai me comer a hora que eu mandar, primeiro você vai me chupar inteira...
- Você é muito vagabunda, seu namorado é um cara de sorte...
Ele ficou em cima de mim e voltou a me beijar, agora com mais vontade ainda, eu finalmente consegui tira a camisa dele, enquanto ele me beijava, com as duas mãos, uma de um lado e a outra do outro, passei as unhas nas suas costelas, pegando do seu quadril até o seu peito, cravei as unhas com força mesmo, o vergão deveria ficar por mais de uma semana, como estávamos com a iluminação apenas da lua, não deu naquele momento para perceber se tinha arrancando sangue dele.
- Ai! Que dor....
- Você nunca comeu uma loba? É desse jeito para pior, mas o bom é que você pode descontar na hora que for me comer, pode meter com toda a força que você tiver que eu vou ter que aguentar...
- Eu vou acabar com você, você vai ver...
- Vai nada... se fosse o meu namorado...
Eu mal terminei de falar e levei um tapa na boca, não foi forte, mas o suficiente para entender que ele havia entendido o que eu queria.
Ele se ajoelhou do meu lado, e deu um puxão na camisa, tentando arrancá-la de mim, mas como ela era jeans, e não se romperia fácil, com a força que ele puxou meu corpo foi junto, fazendo-me ficar de frente para ele, com uma mão ele segurou o meu cabelo perto da minha nuca e me puxou para um beijo, ele me beijava e mordiscava minha boca, enquanto a outra mão apertava meus seios, até que ele enrolou em seu dedo a ponta do laço que prendia a blusa, parou de me beijar e com as sua mão fez eu abaixar a cabeça para ver o que ele iria fazer, ele deu um puxão no laço, fazendo-o se desfazer, mas como ele era preso em baixo, deu apenas um tranco no meu corpo, fazendo a blusa cerrar ainda mais. Ele então com as duas mãos puxou cada parte da blusa para um lado e a outra para o outro, mas para ele conseguir tirar meus seios para fora, ele teria que tirar todo o amarrio, então ele pediu para eu segurar a camisa sobre os meus seios enquanto ele tirava o amarrio, ele foi tirando o amarrio, que era entrelaçado, igual um cadarço de sapato, ele finalmente retirou o amarrio completamente da blusa, agora só minhas mãos seguravam a blusa.
- Fecha os olhos e abre a boca.
Ele ficou de olhos fechados e com a boca aberta na minha frente, então eu segurei em sua nuca e o puxei contra meu seio, enfiando o mamilo e mais uma parte dentro da sua boca, e o puxei espremendo seu rosto contra o meu busto, senti imediatamente seus dentes pressionar a minha carne e sua língua fazer movimentos circulares em meu mamilo, uma onda de tesão percorreu todo o meu corpo, minha buceta estava pulsando de tanto tesão. Eu cheguei perto do seu ouvido...
- Áuuu... Bem baixinho...
Ele me empurrou, fazendo-me cair de costas sobre a cama e imediatamente partiu para cima de mim, chupando meus seios com mais vontade ainda do que aquele dia na faculdade. Enquanto sua boca me devorava os seios, sua mão tentava entrar sem sucesso por dentro do meu short de tão apertado que estava, ele começou a tentar abrir o botão e o zíper do short, até que conseguiu, mas ele ainda não conseguia enfiar os dedos no meu sexo, então ele se levantou e puxou meu short com as duas mãos de uma vez, descendo-o até o joelho, em seguida ele deu outro puxão arrancando-o totalmente e jogando longe, nesse momento eu estava deitada de costas com as pernas grudadas uma na outra, ele ajoelhou em frente aos meus pés, segurou em meu tornozelo e arreganhou as minhas pernas, minha vontade era de colocar as mãos e me tapar, pois estava com vergonha dele naquele momento, mas não queria tirar o prazer dele ter aquela visão da minha buceta toda melecada de prazer, apesar dele já ter me comido duas vezes, aquele era o primeiro contato visual que ele tinha com ela, e puder ver em seu rosto a satisfação que ele estava sentindo.
- Cristina, que taio lindo que você tem.
- Obrigada, todinho seu, para você fazer o que quiser...
Ele ficou uns dois minutos me olhando daquele jeito, acabei ficando sem graça, mas a minha intenção era provocar, então eu peguei e a abri com os dedos da mão direita.
- Rosinha... Áuuuu....
- Rosinha e meladinha, nunca tinha visto tão melada desse jeito, vamos ver se o gosto é bom.
Ele deitou entre as minhas pernas e com as duas mãos a abriu e ficou admirando, mexendo nela, passando o dedo no meu clitóris que já estava duro de tanto prazer.
- Está gostando do meu taio, como você mesmo diz?
- Perfeito, depiladinha, dá para ver todos os detalhes...
- Vai ficar a noite inteira só olhando ou vai fazer alguma coisa?
- Você vai ficar com as pernas arreganhadas a noite inteira ou vai fazer alguma coisa?
Eu então levantei e o mandei deitar de costas, e sentei na sua cara, prendendo a sua cabeça entre as minhas pernas, o máximo que ele conseguia era mexer a língua dentro de mim.
- Engole tudo...
Como eu estava sentada virada para o lado dos seus pés, eu acabei deitando sobre ele, fazendo minha cabeça ficar perto do seu pau, então abri a fivela da calça, desabotoei, abri o zíper, ele levantou um pouco o corpo e pude descer sua calça até os joelhos, deixando somente de cueca, seu pau fazia um volume sob sua cueca de cor azul escura, eu coloquei o boca por cima da cueca e dei uma mordida não tão forte, mas suficiente para ele dar um pulo.
- Isso é para você aprender a entrar dentro de mim sem minha permissão. Como ele estava preso entre as minhas pernas, não conseguia falar nada, abaixei um pouco a sua cueca e ele saltou para fora, foi a primeira vez que eu o vi, havia apenas sentido ele dentro de mim, é muito parecido com o seu André, em tamanho e grossura, segurei-o com a mão direita, apertando bem forte e usando um pouco da unha para ele ver que eu não estava de brincadeira, a cabeça do seu pau estava toda babada de tanto tesão que ele estava sentindo, então coloquei-a dentro da boca e chupei forte a cabeça do seu pau, chupei com toda a força que eu tinha, levei o maior susto quando o primeiro jato de porra bateu na minha garganta, não acreditei que ele estava gozando na primeira chupada que eu dei, depois do primeiro jato, ele estava tentando segurar ou outros, então aproveitei e chupei com mais vontade ainda, em segundos ele encheu a minha boca, esperei ele terminar e guardei tudo na boca, minhas bochechas mais uma vez ficaram estufadas, sai de cima dele e em seguida deitei sobre ele, deixando nossas bocas a cerca de 10 centímetros, ele então me puxou e me beijou, foi tão rápido e tão inesperado que não deu nem tempo de engolir antes de beijá-lo, fazendo com que uma parte da porra que estava na minha boca passasse para a dele e lambuzasse nossos lábios, acabei engolindo uma parte e ele provavelmente uma outra parte, eu estava por cima, num movimento rápido ele conseguiu me jogar por baixo dele e continuou me beijando, lambendo a porra que havia escorrido no meu queixo, em baixo eu sentia seu pau pulsando, me cutucando, tentando achar a porta do prazer, até que ele conseguiu encaixar a cabeça bem na portinha e parou, eu estava doida pra ser comida, então ele me disse:
- Implora!
Apesar de estar morrendo de vontade eu não iria implorar para ser comida.
- Não!
- Então tá!
Ele continuou daquele jeito, e meteu a boca nos meus seios, bem forte, me levando a loucura e eu já não estava aguentando mais segurar.
- Soca a vara sem dó vai, acaba comigo!
Eu nem mal terminei de falar e só ouvi aquele estalo do corpo dele batendo no meu, a pancada foi tão forte que meu corpo até foi pra frente no colchão, meus seios ficaram saltitantes para todos os lados, ele estava sobre mim, com suas mãos apoiadas no colchão e socando a vara sem dó, eu estava numa briga imensa com o tesão, meu corpo queria porque queria extravasar aquele prazer, mas eu queria segurar o máximo que eu pudesse para ser bem intenso.
- Fica de quatro e vira o rabo para mim.
Fiquei como ele pediu, ele segurou nas minhas ancas e socou tudo de uma vez só, eu já estava ensopada, fazia até barulho quando ele metia.
- Você não vai gozar e me deixar na mão né?
- Claro que não, posso fazer isso a noite toda, só vou gozar a hora que escutar o uivo da loba.
Eu rebolava enquanto ele metia, confesso que estava sentindo falta de umas palmadas, mas se ele não deu, pode ser que ele não curte.
- Estica as mãos para frente e empina esse rabo mais ainda, a lua está doidinha para te ver desse jeito.
Fiz conforme ele mandou, estiquei as mãos para frente, encostei meu rosto no colchão, de modo que minha bunda ficou apontada para a lua, ele ficou em cima de mim e enfiou o pau de cima pra baixo, entrando inteiro enquanto ele ficou sentado em cima de mim, e eu afirmando o corpo para aguentar aquele peso, aquele sobe e desce dele estava me enlouquecendo, depois eu deitou ao meu lado e pediu para eu virar a bunda para ele, fiquei de costas e ele me penetrou por trás, como uma mão ele segurava os meus cabelos e puxava para trás, a outra mão ele segurava meu mamilo direito, puxando no sentido contrário ao meu cabelo, e embaixo socava forte na minha buceta, confesso que eu não aguentava mais segurar, então comecei a rebolar e a esfregar minha bunda no seu pau, ele percebendo que finalmente iria alcançar o objetivo, me puxou mais forte o cabelo.
- Isso vagabunda, goza pro seu macho, estou louco para ouvir seu uivo bem alto.
- Áuuuu...
- Mais alto...
- Então soca, arregaça com a minha buceta, puxa mesmo o meu cabelo sem dó...
O tesão estava aumentando, ele agora me puxava tão forte para trás, que minha cabeça estava totalmente inclinada para cima, em contrapartida meu mamilo estava tão esticado que se não fosse aquele tesão todo estaria chiando de dor, mas o tesão era maior que tudo, eu não sentia dor, apenas prazer, e o fato de ter que uivar bem alta me deixava com mais tesão ainda.
- Tá vindo.... tá vindo.... tá vindo...
- Áaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!
Uivei com todas as forças que eu tinha, bem alto, pra todo mundo escutar e deixar ele ainda mais louco, ele puxou ainda mais forte meus cabelos, tirou a mão do seio e colocou no meu quadril e me puxou contra ele, ficamos grudados e eu rebolando para fazê-lo gozar. Ele ficou parado tentando se controlar para não gozar ali. Se eu esperasse ele se controlar aquela transa iria durar bem mais tempo, então me desvencilhei dele, deixando-o deitado de costas e sentei em cima do pau dele, de uma vez, entrando tudo e comecei a cavalgar bem rápido, quicando sobre ele...
- Para Cristina, não estou mais aguentando segurar.
- Está gostosinho está?
- Muito, você é sensacional...
- Então goza na sua loba, enche a buceta dela de porra, não é o que você sempre sonhou?
- Sim, muito.
- Então vou dar tudo de mim...
- Isso, soca esse bucetão no meu pau sem dó...
Fiquei cavalgando até que ele estava prestes a gozar, então parei e sai de cima dele...
- Isso é para você ver como é bom deixar as pessoas com vontade gozar...
Sai de cima dele, e fui até a janela da sacada, abri o vidro, debrucei sobre a janela fiquei com as pernas abertas e a bunda virada para ele, rebolando...
Ele chegou por trás, colocou uma mão na minha cintura e outra no meu ombro, encaixou a vara em mim e socou tudo de uma vez, aquela sacada toda rodeada de vidro tinha uma acústica muito interessante, os barulhos pareciam saírem mais alto do que o normal, seu corpo estalava no meu, firme e forte, meu corpo todo tremia com o impacto entre nossos corpos.
- Isso, isso, ahhhh, ahhhh, ahhhhh, ahhhh, ahhhh, ahhhh, isso, come gostoso, vem, mais forte, soca mesmo, mete, ai que gostoso, puxa minha crina vai, isso enrola ela na mão, agora puxa, isso, soca mais forte, isso, mostra pra sua aluninha o que acontece quando ela não estuda direito, castiga a buceta dela vai.
Ele já estava ficando todo suado, minha bunda estava ficando toda melada do suor de seu corpo, mas ele não diminuía o ritmo, acho que ele queria que eu pedisse arrego, mas no ritmo que ele estava logo ele não iria aguentar mais, mas eu não queria que ele gozasse só porque não estava aguentando mais me comer, queria que ele gozasse por não ter conseguido segurar.
Eu estava provocando o máximo que eu podia, rebolando, gemendo, falando um tanto de besteiras enquanto ele me comia. Eu também não era de ferro, ele estava me levando a loucura e eu estava me contendo para não gozar, mas isso seria a minha chance de conseguir o que eu queria.
- Caralho Boris, como que você fode gostoso, você vai me fazer gozar de novo, e você sabe o que acontece quando eu gozo né...
- O que acontece hein piranha?
- Vou acordar seus amigos com o uivo da loba!
- Interessante, eu adoro quando isso acontece.
- Só que dessa vez vai ter um preço!
- Que preço?
- O seu leite!
- Proposta interessante!
- A hora que você for gozar você me avisa...
- Não, você que vai decidir a hora, é só você uivar bem gostoso que eu te encho de porra.
- Então mete desgraçado, mete bem forte, acaba comigo, isso, mais rápido, isso, bem forte.
Ele me puxava com tanta força contra ele que as minhas mãos estavam quase escapando da janela, meus seios estavam ficando doloridos de tanto baterem na parede da janela, ele estava com as duas mãos na minha cintura, e o encontro dos nossos corpos dava até eco.
- Vou ganhar leite na buceta?
- Vai, que bucetão gostoso que você tem Cristina...que tesão, não aguento mais segurar, uiva agora pra eu te encher de porra.
- Áaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu.
- Haaaaaaarrrrrrrrrrrrrrrrrr haaaaaarrrrrrrrrr haarrrrrrrrrr haarrrrrrrrrrrrr.
Nossos sons se entrelaçaram, como nosso gozo e nossos corpos, a minha voz fina de fêmea contrastava com urro grosso de um macho depositando em mim todo o seu prazer, o quanto ele não deve ter esperado, o quanto ele não deve ter sonhado com aquele momento, que mesmo depois dele se acalmar ele foi me puxando para eu deitar com ele, nossos corpos estavam tão grudados, ele fazia questão de continuar assim, que mesmo deitados de lado eu na frente e ele atrás, seu pau ainda continuava dentro de mim, podia sentir como ele pulsava. Sentia sua porra escorrer pelas minhas pernas, mesmo o pau dele impedindo dela sair.
- Nunca gozei tão gostoso assim em toda a minha vida.
- Isso você deve falar para todas.
- Se todos fossem como você estava feito.
- Superei suas expectativas?
- Superou e muito.
- É que o meu namorado é muito exigente, então eu imaginei que era ele que estava me comendo...
Disse isso e virei de frente para ele, mordendo os lábios, fazendo seu pau sair de dentro de mim, e as minhas pernas ficarem toda melada da porra que estava escorrendo.
- Ele é muito safado, exige o máximo de mim, conseguiu me transformar em pouco tempo, uma mulher recatada em uma verdadeira piranha na cama, que é como vocês homens gostam. Tem outra coisinha, depois que ele me come, eu tenho que deixar o pau dele limpinho com a minha boquinha, você quer Boris?
- Caralho Cristina, nunca imaginava que você fosse esse fogo todo na cama.
- Você não viu nada...
Disse isso e fui chupar o pau dele, deixei limpinho como deixo o seu André.
- Então André, sabe que te contar essa história toda me deixou louca de tesão, por que você não me solta e deixa eu debruçar naquela janela ali e empinar o rabo para você, com um adicional que o Boris não me deu e tenho certeza que você vai me dar.
- O que seria?
- Umas boas palmadas, pode deixar minha bunda vermelhinha, como castigo por eu ter dado para outro e hoje eu estou com instinto de outro animal aqui dentro de mim...
- Qual?
- Me faz gozar que você vai descobrir...
Não estava reconhecendo aquela Cristina, será que ela estava se transformando mesmo numa piranhona, isso para mim seria ótimo, mas eu queria ter exclusividade nisso.
Então resolvi soltá-la, primeiro os pés e depois as mãos, ela saiu da cama e ficou em minha frente, segurou meu queixo e disse:
- Me come gostoso que depois conto a história todinha para você, sentadinha no seu colinho...
- Vira o rabo agora!
Ela foi em direção a janela e se debruçou sobre ela, empinando o rabo para mim, e ficou rebolando, ela jogou os cabelos para trás...
- O meu cabelo não bate na bunda, mas você pode bater.
- Plaft!
- Hummm que delícia de tapa... me fode vai, me enraba bem gostoso...
Segurei com as duas mãos em seu quadril e enviei a vara inteira de uma só vez, ela estava toda melada, então ele foi deslizando para dentro dela, fazendo nos corpos estalarem um no outro.
- Isso, me fode do jeito que só você sabe fazer, adoro quando você me pega desse jeito, tenho certeza que com as outras você não tem toda essa vontade.
- Você é gostosa demais Cristina...
- Aproveita enquanto estou disponível, pois o ano que vem você vai passar muita vontade, imagina esse rabão rebolando na sua frente e você um reles subalterno babando.
- Vou te comer o ano que vem inteiro também...
- Você vai enjoar...
- Nunca, ninguém enjoa de uma mulher como você.
Enquanto estávamos provocando um ao outro eu continuava socando bem forte e dando umas palmadas na sua bunda, muito provavelmente Priscila deveria estar escondida vendo o que eu estava fazendo com Cristina e aquilo me dava mais tesão ainda.
- Caralho André, que tesão, não estou aguentando mais segurar, não acredito que vou ter que latir para você.
Quando ela disse isso, eu quase gozei só de imaginar, até diminui o ritmo para aguentar, mas ela socou aquele bundão contra mim e começou a rebolar, eu não aguentava mais segurar, estava como a água em ebulição, apertei o botão do foda-se, segurei em sua cintura e soquei com vontade, enchi a buceta dela de porra, que gozada maravilhosa, abracei-a e fiquei massageando seus seios com meu pau dentro dela.
- Nossa o menino não aguentou a pressão e jorrou leitinho antes da hora...
- Você é foda, não era para eu ter gozado...
- Gozou só de imaginar eu fazendo au au para você?
- Eu não estava esperando...
- Hummm, agora sai de cima de mim que eu tenho que limpar esse piruzinho.
O tesão foi tanto que ele estava desfalecido, ela ajoelhou e colocou ele inteiro dentro da boca, e começou a passar a língua no meu saco, pois mais que eu quisesse que ele ficasse duro para ir lá na garganta dela, ele continuava imóvel. Ela então colocou as duas mãos na minha bunda e puxou contra ela, olhando para cima mostrando que estava com ele inteiro na boca, aquela provocação não iria ficar barato, ele não iria me decepcionar naquela hora, não naquela hora. Eu segurei em sua cabeça com as duas mãos e puxei contra mim, com esse ato o tesão voltou a percorrer todo meu corpo, e meu pau começou a crescer dentro da sua boca, agora as suas mãos que me puxava tentava me empurrar.
- Pede água que eu solto.
Ela ficou me olhando por uns cinco segundos com o meu pau inteiro dentro da sua boca, sentia ele encostado na goela dela, até que ela bateu com as mãos na minha perna para eu soltá-la, o que fiz imediatamente.
- Seu danadinho, fez eu engolir ele inteiro!
- Não gostou, foi?
- Adorei, e agora, o que você vai fazer?
Eu empurrei e ela caiu de costas deitada na cama com as pernas abertas e com as mãos me chamando.
- Vem comer a sua cadelinha vem...
Eu coloquei suas pernas em meu pescoço e comecei a socar bem forte, fazendo tanto barulho que deveria estar ecoando pela casa toda.
- ai ai humm hummmmm ai ai....
Seus gritos ecoavam por toda casa, ela nunca havia sido tão escandalosa antes, isso me dava mais vontade ainda, a força era tanta que seus peitos pulavam para todos os lados, enquanto ela gemia e agarravas nos lençóis.
- Isso fode a sua cachorra, não precisa ficar com dó não, pode socar mesmo, acaba comigo, quero ficar com a buceta arregaçada.
- Eu só vou parar a hora que você latir para mim...
- Olha que vai gozar de novo antes de mim...
- Agora eu estou preparado.
- Então deita por cima de mim...
Eu soltei as suas pernas e deitei sobre ela, mas continuei socando...
- Segura na minha crina vai... isso agora puxa firme...hummmmm que delícia, como é gostoso ser possuída desse jeito... bate na minha cara, isso, mais uma pra eu aprender a nunca mais abrir as pernas pro primeiro que aparecer... plaft....
Ala trançou as pernas sobre as minhas costas, rangeu os dentes, olho em meus olhos com uma cara feroz, prestes a soltar todo aquele prazer que estava dentro dela, então seu puxei mais ainda sua crina e dei um tapa mais forte no seu rosto, que foi como o estopim para ela explodir num gozo intenso, ela ficou toda contraída, tremendo, cravou as unhas nas minhas costas, ardeu muito, parecia que as unhas estavam rasgando as minhas costas, estávamos tão grudados um ao outro, tão conectados que quando ela finalmente soltou seu primeiro au au meu pau parece que ganhou vontade própria, liberando todo o prazer que eu estava sentindo dentro dela, enquanto ela continuava...
- Au au au au au au ....
Ela estava tão incorporada que queria me morder de tudo quanto e jeito, igual uma cadelinha no cio, até que passou aquele tesão todo e ela foi se acalmando.
Eu não sei a sensação que o Boris havia sentido com ela, mas aquela foi uma transa maravilhosa, merecia até uma enquete...
Continua....
Boa noite, caros leitores, gostariam de participar da enquete de quem foi melhor?
Para as próximas continuações pretendo postar 1 conto por mês, sempre no último domingo do mês, aí eu não fico um longo tempo sem postagens, e vou tentando me organizar aqui no pouco tempo que eu tenho para levar contos de qualidades a vocês. Grande abraço.
By Forrest Mineiro
forrest.mineiro@gmail.com