ASSASSINA - Parte VIII
O taxista afagava os cabelos da ruiva, com um sorriso no rosto. Pela primeira vez, a tinha visto fazer sexo selvagem e desvairado. Ava descansava, com a cabeça deitada sobre o seu braço. O cineasta fingia dormir. Temia que, se percebessem que ele estava desperto, poderiam torturá-lo. Não entendia o que esperavam para atormentá-lo, se já o tinham no galpão abandonado. Aí o taxista levantou-se e caminhou até suas roupas largadas num canto. Pegou seu celular e fez uma ligação. Voltou para perto da detetive e deitou-se de novo ao lado dela. Falou:
- Oi, Cassandra, estou com a ruiva no galpão onde ela disse ter estado prisioneira. Pegamos o filho da puta do Sr. Cachorro, mas não antes dele matar os pais e o irmão dela. Ava também matou-lhe o irmão deficiente mental. Há quatro corpos enterrados por nós na mata do Horto de Dois Irmãos. Aguardamos instruções.
O jovem desligou o aparelho sem esperar resposta. Disse à detetive:
- Caiu na caixa-postal. Ele deve estar ocupado, no momento. Mas o recado está dado, minha linda. Só nos resta aguardar a sua ligação de volta.
- Certo. Vamnos tirar uma soneca. Estou morta de cansaço. O prisioneiro apenas finge dormir, mas não vai poder escapar.
- Finge dormir? Como sabe?
- Não está ressonando, como seria o natural. Decerto, finge enquanto pensa um modo de escapar.
- Está bem amarrado. Não se preocupe. Mas é desconfortável para nós dormir nesse chão duro, neste galpão imundo.
- Tem ideia melhor?
- Tenho, sim.
O rapaz levantou-se e ficou procurando algo. Ava o acompanhava com o olhar, apoiada sobre o cotovelo, sorrindo divertida. Nem de longe adivinhava o que ele ia fazer. O cara procurou até achar um barrote de madeira nos entulhos. Aproximou-se por trás do cineasta que ainda tinha os olhos cerrados, fingindo estar desacordado. O taxista deu-lhe uma forte pancada na nuca, fazendo-o cair com cadeira e tudo.
- Nossa. Por que isso?
- Minha nuca ainda está dolorida. Que a dele doa mais. E não quero ter que ficar de olho nele, pro que pretendo fazer.
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O cineasta acordou de pescoço inchado. Estava de bruços, com os pés e as mãos algemadas a uma cama, formando um xis com o corpo. Como a luz estava acesa, reconheceu logo o quarto luxuoso que costumava usar como estúdio de filmagens pornôs. Havia duas camas no aposento. Ele estava nu em uma e o casal estava adormecido em outra. A porta do dormitório estava fechada. O cineasta ouviu sete batidas melódicas, como se fossem um sinal combinado. O taxista acordou-se e se levantou de um pulo, indo abrir a porta. Ava ainda demorou-se para despertar. Continuava menstruada. O sangue havia sujado o lençol branco da cama. Mas ela não deu importância a isso. Olhou em direção à porta aberta, onde tinha alguém de pé. A ruiva disse, ainda sonolenta:
- Cassandra? O que faz aqui disfarçada? Não há necessidade de estar vestido como uma prostituta.
- Prostituta é a mãe, se me permite a afronta - disse uma voz bem feminina.
- Esta é a irmã de Cassandra, Ava - falou o taxista.
A detetive despertou na mesma hora. Arregalou os olhos, impressionada com a semelhança entre os dois. Imaginou que fossem gêmeos. Desculpou-se:
- Perdoe-me, meu anjo -, disse se referindo à linda morena - não quis ofender. Onde está Cassandra?
- Meu irmão está vindo. Mandou-me na frente. Eu queria conhecer o safado que matou minha amiga Rebeka. E a sua substituta, claro. Muito prazer.
- Substituta? Como assim?
- Cassandra me pediu para te fazer a proposta: trabalhar conosco. Gostou da tua forma de atuar. Eu soube que agora é sozinha no mundo. Portanto, não seria mais interessante ir para os States, concorda?
Ava não pensou duas vezes: aceitou ser a nova integrante do grupo de policiais.
- Vou ser contratada?
- Ainda não. Vai passar por um intenso treinamento na PF, mas não acreditamos que seja reprovada. De qualquer maneira, já fizemos a requisição para te ter no nosso grupo.
- Fico lisonjeada. Claro que vou gostar de trabalhar com vocês. Mas, antes, tenho algo inacabado a concluir.
- Deixe meu irmão chegar. Ele vai te ajudar a se vingar. E vai amaciar esse filho da puta aí, nu na cama.
Quando Cassandra chegou, já veio abrindo o fecho da calça, botando para fora seu imenso caralho. Cumprimentou a todos e foi arriando as calças. Disse:
- Estou sendo requisitado, pelos meus superiores, para uma reunião de urgência. Querem informações sobre as atividades criminosas de Rebeka e fui eu que os convenceu a contratá-la como freelancer. Nada que eu não consiga resolver da melhor forma, claro. Mas estou com pressa. Portanto, vamos logo terminar o que viemos fazer aqui. Quem se habilita a me dar uma chupada rápida?
- Eu, não, com certeza. - Disse o taxista rindo.
- Deixa comigo, mano - afirmou a morena lindíssima.
E ela agachou-se entre as pernas do homenina e levou seu pênis à boca. Chupou-o com uma sensualidade invejável, e Ava desejou estar em seu lugar. Mas a felação foi breve. Logo, o policial federal tinha o pau duríssimo. Sem mais delongas, cuspiu na mão e lambuzou o cu do cineasta. Este fez cara de quem estava aterrorizado, mas não protestou. Não daria o gostinho ao grupo de vê-lo implorando. Trincou os dentes e contraiu as pregas. O homenina fofou seu cu com o dedo, por mais de meia dúzia de minutos, antes de apontar a cabeçorra para o cu do cara. Este já não conseguia contrair o ânus, depois das seguidas dedadas.
O cineasta aguentou a primeira investida do policial com valentia. Porém, sentiu as veias do cu estourarem por causa da grossura da jeba. Mesmo assim, continuou com os dentes trincados e nem chiou. Também não gritou quando o homenina empurrou tudo de vez, rasgando as pregas e invadindo suas entranhas. Sentiu o sangue quente escorrer do ânus. Duas lágrimas rolaram de suas faces. Ava o olhava com ódio. A irmã do homenina sorria de puro prazer. Expressava na face o seu sadismo. Queria ser ela a estuprar o cara. O taxista saiu do recinto, indo fumar do lado de fora. Ainda não se acostumara a ver alguém ser torturado pela enorme e grossa pica do amigo policial. Mas estava estranhando o cara não dar um piu.
Cassandra retirava toda a jeba para, em seguida, enfiá-la totalmente de novo, de uma só investida, sem piedade. Cada vez que o enorme caralho saía totalmente, vinha mais sujo de sangue. Agora, o cineasta chorava a olhos vistos, mas não reclamava da dor. Apenas rosnou:
- Não vou implorar, seus merdas.
Aí o homenina enfiou com violência, de uma vez, até o talo. Finalmente, o cara gritou:
- Aaaaaaaaaaaaaaaaah porra. Que dor do caralho. Basta... basta... eu me rendo...
O homenina parou. Já estava cansado de foder o cu do sujeito. Estava quase gozando, mas esperava que ele gritasse antes. Ouviu Ava perguntar ao estuprado:
- Basta? Está dizendo que basta, seu cachorro miserável?
- Sim... basta... basta, por favor... ai, que dor... basta...
- POIS, PARA MIM, NÃO! - Quase gritou a ruiva, pegando o revolver que havia sido emprestado pelo jovem taxista.
- Ahhhhhhhhhhhhhh caralho...
Ava tinha metido o cano longo da arma, até bem profundo, no cu do cineasta. De repente, sem que ninguém esperasse, puxou o gatilho. Duas vezes. O sujeito teve o intestino estraçalhado por dois balaços. O sangue espirrou no rosto dela. Atônitos, os irmãos não tiveram qualquer reação. Só o taxista entrou às pressas e tomou o revólver da mão da ruiva. Ela, finalmente, disse:
- Sim... agora basta! - Suspirou cansada, ela.
- Porra, eu devia ter gozado quando tive oportunidade e vontade. Agora, vou ficar querendo... - Reclamou o agente federal homenina.
A detetive pôs a mão limpa em seu rosto, enternecida. Depois, disse-lhe:
- Vá lavar esse caralho sujo de sangue e merda desse porco nojento. Depois, pode enfiar no meu cuzinho até gozar, amor.
- Venha, mano. Eu te dou um banho. Também fiquei doida para trepar - disse a bela morena.
- Ajeite-se com o nosso amigo taxista. Eu quero que a magra mesma me dê um demorado banho. - Afirmou Cassandra.
A morena, então, atirou-se nos braços do taxista, beijando-o com frenesi. O jovem correspondeu ao carinho. Ava já acordara seminua, após dormir ao lado do rapaz. Puxou o homenina, com urgência, em direção ao banheiro. Meteu-o debaixo d'água e se banhou junto. Ensaboou seu pênis ainda latejante e doido para se enfiar no cu dela. Ouviu os gemidos de prazer da morena e ficou mais excitada. Nem retirou o sabonete do pau do jovem policial. Enfiou-se nele, devagar e sempre, até que o teve por completo dentro de si. Seu sangue menstrual respingou no chão do banheiro, quando o caralho se enterrou totalmente em seu cuzinho quente. Ouviram os vizinhos perguntando, do lado de fora, que barulho de tiros tinha sido aquele. Nem ligaram. Menos de três minutos depois, a detetive já gozava seu quarto ou quinto orgasmo seguido.
FIM DA SÉRIE.