Meu nome é Fischer, Damaris já falou. Tenho um metro e setenta, sou moreno claro, cabelos castanhos,lábios grossos e uma pica razoavel, em torno de 18 cm ou menos. Sei lá, não ligo muito pra isso.
Tive alguns encontros interessantes na vida, um com uma japinha "A mulher do China", com uma negra "Damaris", com uma loira "A loira fatal" e uma gordinha deliciosa "A Loirinha chorou". Foram encontros dignos de grandes relatos, todos aqui neste site.
No entanto, faltava uma, pois eu nutria um tesão danado por grávidas. E isso era difícil encontrar. Grávidas disponíveis.
Eu era muito assíduo em redes sociais e conversava com muita gente, e nunca mencionei sobre isso, mas acho que a mente nos direciona para certas coisas, ainda que de forma inconsciente.
E foi numa dessas amizades que conheci Sylene, baixinha, mignon, peitos pequenos, bumbum grande e um sorriso maravihoso.
Papo vai, papo vem, acabei descobrindo que ela estava grávida, e o pai da criança não queria nada. Fez e fugiu, mas ela tinha boa cabeça, e depois de sentir o baque, resolveu tocar a vida e cuidar da gestação da melhor forma possível.
Aquilo me excitou e tornei seu confidente.
Dava-lhe ânimo e incentivava a seguir em frente. E ela se afeiçoou a mim, e surgiu entre nós uma vontade de se conhecer.
Ela não imaginava meu desejo, e eu era só desejo.
Neste dia, nos encontramos no Terminal Jabaquara e batemos longo papo. Ao vivo, ela era mais linda e a barriguinha de 5 meses era puro charme. Perguntei o nome do bebê e ela estava pensando em Bruno, toquei sua barriga, acariciei e ela se arrepiou.
Fomos conversando até a catraca e ao me despedir, fui brindado com um selinho gostoso.
Bingo, acho que era meu dia de sorte.
Conversamos a noite toda no site e marcamos algo mais intimo para a próxima semana.
Fomos perto do lugar do primeiro encontro e logo achamos um motel simples e aconchegante. Ao entrar no quarto, iniciamos com beijos suaves, e pude sentir aquele corpo quente contra o meu pela primeira vez.
Fui levando-a para a cama e tirando sua roupa. Com extremo cuidado, fui descendo, chupando os peitinhos até chegar a xaninha melada.
Ali tinha tempo que ninguém mexia, pois a primeira linguada fez com que Sy se retesasse toda e soltasse um gemido fundo. Com o espaço conquistado e o gozo quase certo, resolvi saborear aquela buceta. Lambi cada centímetro bem devagar e senti uma doçura nela que adorei. Para melhorar, a pedido dela, derramei yogurte de morango na buceta, e cada lambida só aumentava seu prazer.
Perdi a noção do tempo, pois quando ela queria acelerar, eu tirava a língua e beijava do lado ou os grandes lábios, para ficar mais tempo sentindo aquilo.
Em dado momento, ela implorou:
- Deixa eu gozar, deixa eu gozar.
Ai não tinha jeito, toquei fundo com a língua, coloquei as duas mãos por baixo da bunda dela e chupei a buceta como se fosse uma grande jaca. Que delícia.
Não olhei mais pra ela, até sentir a respiração aumentar e um palavrão alto ser dito.
- Caralhooooo, estou gozando.
E que gozo, cheio de doçura misturado com o yogurte e com gemidos suficientes para despertar todo o motel.
Perdi a noção do tempo que ela gozou, mas foi muito. Sua buceta estava elétrica, e resolvi sair da parte de baixo e abraçar aquele corpo quente e excitante.
Sy logo se recuperou e foi experimentar o meu pau, e deu-me um banho de língua digno das grandes amantes. Engolia tudo e babava, chupava as bolas, massageava a pica, batia com ela na cara e tudo mais.
Que delícia.
Ela queria o leite, mas eu disse que iria demorar, pois demoro muito para gozar na chupada e recomendei que ela subisse no pau, para brincar com o ferro.
E ela veio. Sentou de frente, colocando um mamilo na minha boca, enquanto a mão direita segurava o outro. A penetração aliada ao contato quente do corpo, desarmaram Sy, que passou a gemer baixinho e sumir com a pica na buceta, cada subida era um show e ela sabia que se acelerasse, gozaria mais forte ainda.
Sy foi se desesperando com o invasor e logo acelerou, mesmo com o peso da barriga e a grossura da pica.
Que coisa gostosa, ela virava os olhos e fazia um vaivem maravilhoso.
Não demorou muito para começar a gemer, dizer coisas desconexas, xingar e anunciar o gozo.
- Vou gozar nesse pau, seu puto, vou te melar todo, vou ensopar seu saco, caralho, ai ai ai ai
E gozou muito, me deu um banho, ensopou a cama. Parecia que estava urinando. Foi uma chuva de gozo.
Nossa, que gostoso lembrar.
Eu estava me preparando para sair da posição e penetrar sua buceta no frango assado. Ela estava muito apertada e gostosa e nessa posição eu gozaria fácil sem me preocupar com a barriga dela.
Ledo engano, sem me pedir, ou melhor, sem falar nada, ela levantou um pouco o corpo e sentou de cu no meu pau.
Imagine minha cara de espanto.
Nem precisei pedir e estava sendo premiado por um cuzinho mais apertado ainda. Entrou fácil porque a pica estava muito melada. Parecia uma enguia.
A surpresa não era só essa, após entrar tudo, Sy começou a mexer devagar e depois iniciou uma sequência de movimentos violentos, subindo e descendo, como nunca vi.
Aquilo me deixou louco, pois levantei o corpo e que ela se acabasse literalmente na pica.
Sy, gritou, chorou, me xingou e mexeu aquele cu como nunca vi igual. Eu estava pasmo e surpreso, pois nunca vi tanta desenvoltura para um anal.
Para mim, era um sonho, despertado com alguns gritos, de fode caralho, acaba com meu cu, arromba esse rabo.
E logo depois, ela gritou, me agarrando fortemente:
- Ai, estou gozando com esse pau no cu, com esse pau no cu, ai ai ai
E outra chuva de gozo me deu. Minha pica parecia um bambu, flexível e ágil. Nossa, eu estava vendo estrelas.
Ai eu consegui inverter a posição e finalmente leva-a para o frango assado, agora com tudo no rabinho e sou sincero, não tive dó.
- Toma putinha, leva tudo, aguenta essa rola no cu.
- Vai, aperta meu pau, fecha esse cu. Quero gozar, quero gozar.
Perto de gozar, enterrei toda a rola naquele rabinho safado e anunciei:
- Vou gozar, vou gozar, aiaiaiiiiiiiiiiii
Acho que minhas vistas escureceram enquanto descarregava um rio de porra naquele cu.
Um beijo gostoso selou nosso encontro. Um banho delicioso determinou nossa despedida.
E ainda nos vimos algumas vezes, cada vez melhores.
O Bruno já é um moço e nem sei mais por onde ela anda.
A última mensagem era do Paraná.
Seja feliz menina, você merece.
Te adoro