Como virei Sissy parte IV - A 2ª e pior punição
Nota: aos leitores mais afoitos, os acontecimentos são narrados na ordem que aconteceram, com passagens mais e menos bizarras, e que podem chocar mais a uns do que a outros, é uma história de quase 2 anos e ainda estamos no primeiro mês, fase em que toda a desconstrução do indivíduo é necessária para que se torne uma Sissy completa e quem vive esse mundo entenderá, assim como entendi mais tarde. Beijos.
Acordei na manhã seguinte com Marcelo me chamando, exausta da experiência do “jantar” fui até ele abanando o rabo:
- Un a cadelinha acordou animada! Viu como você precisava de um pouco de leite de macho?
Sim, aquela porra toda me saciou e fez eu esquecer um pouco a fome, mas não era o suficiente.
A rotina permaneceu a mesma, café da manhã, eu me limpando, Marcelo se trocando e nos levando para deixar presos na cobertura, dessa vez colocava ração para o Thomas e outro potinho com sobras de comida para mim:
- Coma rápido o seu, pois quando Thomas acabar vai querer comer o seu.
Estava com tanta fome que enfiei a cara no pote e comi tudo rápido, sem nem sentir o gosto, Marcelo riu.
Ele já estava indo embora, quando voltou e entrou no banheiro da churrasqueira, ouvi barulho de descarga e respirei aliviado pois o nível da água que eu tinha pra tomar já estava baixando, mas esse alívio durou pouco, ouvi na sequência ele mijando no vaso, um longo e caudulento mijo, acho que ele não tinha urinado desde que acordou e estava segurando somente para esse momento, ele terminou, balançou o pau e guardou-o, lavou as mãos e saiu do banheiro sem dar descarga.
Me olhou com um sorriso sacana e desceu para o apto trancando a porta atrás dele.
O filho da puta mijou na água que bebo!
Consegui ficar aquele dia sem tomar água, e o segundo também.
A rotina continuava a de sempre, minha limpeza diária, injeções de hormônios e inibidor de testosterona, meus mamilos estavam sensíveis por causa dos hormônios e minha barba que era fina crescia de forma bem mais lenta.
No terceiro dia a sede falou mais alto e tomei a água com urina da privada.
Ele nos alimentava de manhã, às vezes a minha comida vinha coberta com porra e já havia me acostumado ao sabor.
Nos fins de semana Marcelo ficava em casa e eu e Thomas ficávamos com ele no apto, eu lambia os seus pés e as vezes ele me deixava lamber suas bolas quando voltava suado da corrida matinal de domingo.
Tudo seguia uma rotina e eu já tinha me aceito como uma cadela, estava moralmente quebrado, não era mais um indivíduo, não falava mais, só agia como cão. A dor nas bolas era terrível, tentava as vezes à noite me masturbar para aliviar a pressão mas a gaiolinha me impedia e só fazia doer mais.
Domingo no almoço estávamos eu e Thomas vendo ele comer, vez ou outra ele nos dava um pedaço de carne.
Em determinado momento, ele jogou um pedaço para Thomas mas este ignorou e correu latindo para a porta de acesso ao apto ficando o pedaço de carne no chão, Marcelo levantou e foi ver o motivo da excitação de Thomas.
Fiquei sozinho na cozinha e foi aí que cometi um erro que não devia ter cometido, apanhei o pedaço de carne do chão e comi.
Quando Marcelo voltou chamando Thomas mandando ele parar de latir pois eram só o pessoal da manutenção do prédio mexendo nas instalações elétricas ele olhou para mim e para o chão onde devia estar a carne e seu olhar mudou quando me encarou que fez minha espinha gelar.
- Hora, hora Thomas veja só que cadela safada, comeu o seu pedaço de carne! Parece que alguém ainda não aprendeu quem são os alphas dessa casa!
Eu me encolhi no canto enquanto ele saiu novamente da cozinha, voltando com a minha guia, ele me chamou furioso mas não me mexi, então ele me deu duas chicotadas com a guia, eu estava assustado e ele a prendeu na minha coleira e foi me puxando escada acima para a cobertura de forma que eu mal conseguia acompanhar, Thomas nos seguiu.
Ele sentou numa cadeira ao lado da churrasqueira, e segurou minha cabeça entre as pernas agarrando com força a minha coleira, com a outra mão puxou o meu rabo fora de uma vez só, que pareceu que meu cú tinha saído junto!
Eu estava em pânico e tentava me soltar.
Thomas pulava ao meu redor e pude ver seu pau vermelho já apontando pra fora da pele, Marcelo falou:
- Thomas tá na hora de ensinar essa cadela a posição definitiva dela aqui nessa casa.
Não! Não! Eu não queria ser currada por um cachorro!
- Por favor meu dono eu não faço mais!
Tomei um tapão no rosto:
- Cadela não fala! Aceita seu destino!
Eu tentava me encolher, mas ele me segurava, o cachorro lambia meu cú com vontade e de repente me montou, aquele cachorro já sabia o que estava fazendo, já tinha feito isso antes.
Ele me agarrava com as pastas nas minhas costas e cintura me arranhando com as unhas enquanto fazia movimentos rápidos de vai e vem, sentia a ponta do pau dele batendo no meu períneo procurando o meu cuzinho, até que ele acertou e enfiou tudo de uma vez. Senti uma dor enorme e o cachorro bombava com força, sentia meu cu preenchendo, gritava e choramingava, Marcelo tirou o pau dele de dentro da bermuda e enfiou fundo na minha boca me fazendo engasgar. E então eu estava sendo fodida por um cachorro no cú e pelo pau de Marcelo na boca.
Sentia algo alargar meu cú, era o nó do pau do cachorro, estava dentro de mim e crescendo! Marcelo socava forte na minha garganta.
De repente, não sei se por excitação ou pela forma que o pau de Thomas me massageava a próstata com vigor comecei a sentir uma sensação indiscritível de prazer e quando percebi estava tendo um orgasmo intenso sem nem sequer ter tocado meu pau, eu sentia o gozo saindo do meu pau pela abertura da gaiolinha.
O cachorro foi diminuindo os movimentos também até parar sobre mim arfando.
Marcelo, parou de foder minha garganta e tirou o pau da minha boca e começou a se masturbar:
- Abra bem a boca cadela! A porra nunca deve ser depositada no fundo da garganta, o sabor tem que ser sentido em toda a boca, não engula rápido, saboreie!
E ele começou a gozar dentro da minha boca aberta:
- Não engula!
Ele terminou de gozar e disse:
- Aprecie o sabor, segure a porra na boca até o Thomas sair de dentro de você. Isso é para aprender quem são os alphas dessa casa.
Thomas saiu de cima de mim ficando grudado no meu cú, sentia sua bunda e rabo baterem na minha bunda, enquanto o nó me rasgava a cada vez que o cão se mexia.
Demorou uma meia hora até que o nó diminuísse e meu cú conseguisse expelí-lo, sentia algo quente escorrer do meu cú e pelas pernas.
Minha boca estava cheia de porra e saliva e eu babava como uma cadela com raiva.
Marcelo tinha ido pegar a filmadora e filmava a minha humilhação preso ao cachorro e boca cheia de porra.
Estava destruída, e acabada, o Marcelo olhou a minha porra embaixo de mim e disse:
- Unn... parece que a cadelinha acabou curtindo a punição e gozou pela bucetinha como uma verdadeira sissy deve fazer.
E ele tinha razão, eu gozei apenas pelo cú, pela minha bucetinha sissy sem tocar meu pau, minhas bolas já não doíam mais, não tinha mais a sensação de blue balls, estava destruída e confusa, mas com uma sensação de ter provado algo novo que transformaria a minha vida para sempre. Marcelo disse:
- Limpe toda essa sujeira que vc fez no chão e depois desça para se limpar
Enquanto eu lambia a minha própria porra do chão Marcelo enfiou meu rabo novamente em meu cú de uma vez só, mas acabou nem doendo pois o nó do pau do cachorro já tinha feito o seu estrago:
- Não queremos que Thomas se anime novamente, queremos?
Balancei a cabeça fazendo sinal de não, mas não tinha certeza disso.
(Continua)