ENSOPADOS

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 800 palavras
Data: 06/07/2018 13:55:12
Última revisão: 06/07/2018 17:33:05

As surpresas que a vida e as transas nos trazem são sensacionais. E assim foi com Nete.

Loirinha, baixinha, meia idade, seios fartos, bumbum arredondado e muita fome de sexo.

Nossos primeiros encontros tinham sido ruins, mas com o tempo fomos nos ajustando e o encaixe beirou a perfeição.

Nete morava na Zona Sul e como era a região do meu trabalho, dava pra dar uma fugidinha para uma trepada gostosa.

Aquela quarta seria mais um dia assim, mas foi bem diferente.

Peguei o metrô, fui até o Jabaquara, lá peguei mais um ônibus até a casa dela. Passei no mercado, comprei um refrigerante e rumei para o castelo do amor.

Lá chegando, fui recebido por uma cachorra barrulhenta, que precisava ser segura pela dona e por um beijo bem gostoso.

Sentei no sofá e percebi que ela estava muito afim, e nos beijamos com sofreguidão.

Eu estava disposto a castigar aquela buceta e ela merecia, pois Nete tinha o cu mais macio que eu já tinha comido. Simplesmente delicioso.

Dos beijos, ataquei os seios gostosos e mamei sem pressa. Gosto da técnica de mamar um e segurar outro. Nete estava com as pernas abertas e eu me afogava naquelas carnes macias sem pensar em mais nada.

A descida para a xaninha não demoraria e lá fui eu explorar a lisinha da melhor forma possível.

Iniciei a chupada pelos lados, passando a língua nos lábios carnudos para só depois explorar o ninho da águia.

Que delicia, eu metia a lingua sem pressa e ela arfava, estava desesperada para ser bem comida e eu doido para comer tudo.

Pedi para ela deitar no chão da sala, porque queria chupá-la assim, com a cara enterrada na buceta. E fiz isso por longo tempo, alternando línguas e dedos, sem pressa. Tenho uma coisa que adoro: meter os dedos fundos e chupá-los. Gosto de sentir o sabor do amor. E assim brinquei por muito tempo.

Estabeleci uma rotina de tortura, chupadas e dedadas com paradas repentinas para que ela não gozasse antes. Eu queria o gozo no meu pau. Só estava esquentado o almoço.

Nete gemia e chorava com a surra que a xana levava, e disse que não aguentaria mais.

- Quero gozar bb. Quero gozar.

Nesse momento, deitei no chão e chamei Nete para subir no pau, era hora de galopar.

Peguei uma almofada, coloquei na minha cabeça e me preparei para o espetáculo.

Nete subiu como nunca. A buceta lubrificada agasalhou meu pau quase de imediato. Eu estava todo dentro e ela começou a mexer sem pressa.

Nete não podia ouvir palavrão que perdia a concentração e ficava louca. Eu sabia disso e comecei a dizer:

- Mexe putinha, fode seu macho, come esse pau, cadela.

Coitada, perdeu o controle e acelerou a buceta. Parece que ligou a lisinha no 220 pois começou a mexer bem forte e sem controle. Não demorou para anunciar:

-Vou gozar, vou gozar, vouE foi, gozou muito, chorando, me xingando de puto, vadio, cachorro, e tudo mais.

O problema é que ela estava em estado tal de excitação que não parou e continuou mexendo mais forte:

- Ai,ai, outro. Estou gozandooooo

E veio. E assim continuou por mais de dez minutos tendo um gozo atrás do outro, sem controle, sem conseguir sair do pau, sem segurar a xana. Nete estava desesperada. Gozava loucamente e foi assim até desfalecer.

Foi uma sequência maravilhosa. Eu adorei.

Nete se deitou ao meu lado no chão e só então percebemos que o chão estava alagado de gozo. Nete tinha tido um orgasmo violento, que ela mesmo confessou que nunca tinha tido e ainda ficou com vergonha.

Eu estava maravilhado. Nunca tinha visto tanto gozo acumulado e ato contínuo, resolvi abraça-la e rolar naquele gozo. Fiquei rodando com ela naquele lago e assim penetrei sua buceta.

Fudia a xaninha abraçadinho e acelerando, pois, pasmem, eu queria ficar encharcado de gozo.

Os olhos de Nete brilhavam, pois ela estava tendo vários gozos maravilhosos e queria o meu.

Depois de colher mais suco daquela fêmea, resolvi comer a cereja do bolo, o rabinho.

E ainda no chão, coloquei Nete de quatro e penetrei fundo seu rabinho.

Aquele cu parece uma luva, na temperatura certa, ele se moldava ao meu pau e eu fui para posição de galo e enterrei tudo nele.

A sequência de gozos e gemidos me fizeram perder o controle, pois gostaria de comer mais aquele rabo, mas não demorei muito para anunciar:

Vou gozar, caralho.

Vou encher esse cu de porra, vou te encharcar, caralho. Que delícia de cu, que gostoso.

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

E gozei muito, mas muito mesmo naquele cu.

Foi maravilhoso.

Tomamos banho, almoçamos e me despedi com um selinho de despedida.

Muitos almoços vieram, nenhum outro com tanto gozo, mas todos prazerosos.

Nete, você é maravilhosa

Beijos minha loirinha

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