KATIA E TONINHO

Um conto erótico de Minha mulher e eu
Categoria: Heterossexual
Contém 2094 palavras
Data: 08/07/2018 09:35:08

Kátia e Toninho eram nossos vizinhos, A Kátia uma loira linda dona de um corpo apetitoso deixava qualquer um com tesão, bastava olhar para ela que a vontade de meter nela já vinha imediatamente, já Toninho era um moreno claro alto, magro e possuidor de uma pica de fazer inveja a todos homens.

Eram de Pelotas, moravam em Porto Alegre, tinham um filho pequeno e ele trabalhava em turnos de seis horas.

Um dia fizemos um swing com eles, foi gostoso demais minha mulher se serviu no cacetão dele, queixando-se depois que ele a machucou devido ao tamanho, já Kátia se divertiu e fodeu muito comigo devido ao meu pau ser menor que o do marido ela pode meter tudo dentro sem machucar o útero dela.

Algumas vezes nós quatro reuníamos em nossa casa ou na deles, já que era só uma questão de portas, eles moravam ao lado do nosso apto., às vezes batíamos na casa deles só de roupa de baixo já prontos para foder, o gostoso era a liberdade que tínhamos entre os quatro, parecia que nossas mulheres que dividíamos na cama estavam sintonizadas, tudo fluía normalmente elas iam de um marido ao outro como se fosse seu, tipo sentavam no colo do marido da outra, beijavam, abraçavam, faziam carinho enfim era como se qualquer um dos dois fossem propriedade das duas e que tinham livre acesso para fazerem o que quisessem com o marido da outra, minha esposa me contava que as duas trocavam confidências sobre nós quatros.

Muitas vezes o Toninho estava de serviço a noite e íamos fazer companhia a Kátia na casa dela para que não ficasse sozinha e é claro sempre pintava um afago um carinho que acabava numa excelente trepada que minha mulher assistia, as vezes com uma ponta de ciúme, que Kátia e eu percebíamos mas que o tesão do momento nos impedia de parar, inclusive servia para aumentar a vontade de foder com mais desejo, chegando até ao ponto de eu e ela nos encontrar sozinhos para meter sem nossos cônjuges juntos, ele trabalhava em turnos e ela ficava sozinha em casa, minha mulher viajava para o Paraguai me deixando em casa sozinho e sei lá o que ela fazia durante as viagens, podia estar fazendo um boquete em algum macho no ônibus ou dando a bunda sei lá, então era só bater na porta e foder a Kátia a vontade, para termos mais liberdades para poder exercer nossas taras sem o ciuminho de minha esposa de ver eu curtindo Kátia com um tesão tão grande de deixar-nos bem tarados e sem limites.

Kátia e eu não sentíamos ciúme de vê-los fodendo, fosse o que fossem o que fizessem na nossa frente, ao contrário gostávamos de ver eles metendo e curtindo o corpo um do outro e quanto mais ousados eles fossem, mais gostávamos e tesão sentíamos.

Porém tudo que é bom um dia acaba, por necessidade mudamos para outro prédio e acabamos perdendo o contato com eles, posso dizer que mais por culpa de minha mulher que evitava encontrá-los e ter que assistir a esposa dele metendo comigo.

Passado uns dois anos encontramos Toninho num super mercado, paramos os carrinhos, abraços beijos entre ele e minha esposa e por um instante conversamos um pouco e comentei que estava passando por uma fase difícil de dinheiro e que estávamos comprando algumas coisinhas para a noite de natal.

Ele então disse que eu enchesse o carrinho do que quisesse que ele estava fazendo compras para a festa de natal da empresa que trabalhava e que tinha verba liberada.

Após aquele praxe de imagina, obrigado não precisa e etc. devido a insistência dele minha mulher aceitou então comprar algumas coisas de necessidade, combinamos de cada um fazer suas compras e nos encontrarmos na frente de caixa do super depois. Assim que ele se afastou eu disse:

"Umas coisinhas o caralho, já que aceitaste a oferta dele e a verba é liberada, vamos botar pra fuder"

"Tu achas? tu é quem sabe" disse ela.

Nossas compras convertendo para dólar na época ficou em U$ 200,00.

Levamos cada um suas compras até o carro, perguntei por Kátia ele informou que estava em pelotas e que viria para o natal, convidamos ele a ir até nossa casa, coisa que ele topou na hora.

No caminho no meu carro comentei com minha mulher:

"Ixi ele vai cobrar as compras"

"Como??? ele disse que é verba da firma"

"Mas ele vai querer cobrar"

"Mas tu disse que não tinhas dinheiro."

"Não é dinheiro que ele quer, tu não viu como ele te olhou e a cara que fez quando te viu? te prepara pra dar pra ele."

"Tu é doido, ta louco?"

ela falou já com cara de tarada, não pode perceber um macho com tesão nela que já fica doidinha pra foder.

"Tu vai ver, além do mais o que é que tem dar um fodinha com ele? não vai ser a primeira vez e por outro lado ele vai pagar U$200,00 por uma foda contigo, acho até um preço justo, não é qualquer gostosa que recebe esta quantia pra da uma metida".

Olhei pra ela e vi aquela cara de safada que conheço muito bem, vi que tinha colocado na cabecinha dela uma fantasia de dar por dinheiro e já havia achado um jeito de ver ela fodendo com ele, coisa que já me deixou bem tarado e de pau duro, adoro ver ela dando a boceta pra outro maxo e sempre que posso crio a oportunidade e o momento para que isso aconteça e ela bobinha que é nunca recusa, sempre aproveita e fode gostoso pra mim ver.

Chegamos em casa estacionamos nossos carros subimos, ele nos ajudou com as compras, servimos uns drinks e salgadinhos sentamos na sala e ficamos jogando conversa fora, ela com uma saia de coton preta que cada vez mais subia e mostrava as coxas que ele olhava e já mostrava volume no lugar onde estava o pau.

Percebi que os dois já estavam ligadinhos, prontinhos pra foder, só faltava um empurrãozinho e isso é sempre eu que providencio, senão iam ficar a noite toda conversando e eu tava louco pra ver ela dando pra ele, queria ver novamente aquele pauzão dentro dela.

"Vamos jogar cartas?" disse eu.

"Vamos jogar o que?" perguntou ela meio que espantada.

"Strip poker"

respondi, eles caíram na gargalhada uma idéia desta só mesmo eu, eles levantaram-se e começaram a arrumar tudo pro jogo, chegando a mesinha pra perto , baralho etc.

Em cinco minutos tava tudo pronto pra começar-mos a despir minha mulher, já havíamos jogado os quatro antes e eu e ele combinávamos sempre de despir as mulheres primeiro. Primeiro a vencer fui eu, mandei ela tirar a blusa ficando só de soutien com o belo par de tetas quase a mostra, ela venceu a segunda rodada. Toninho perdeu a camisa e não tirava os olhos das coxas dela que agora já permitia que ele visse a calcinha através das pernas entre abertas, ganhei novamente quebrei o combinado e mandei Toninho a tirar a calça, quando ele levantou e baixou a calça ficando só de cueca o volume da pica mal cabia dentro dela, olhei minha mulher e vi ela engolir em seco e arregalar os olhos, tava prontinha pro cacete dele, ele ganhou e tirei a calça, ficando de camiseta e cueca, ela ganhou perdi a camisa, os dois estavam jogando contra mim fiquei só de cueca e de pau duro, dei uma agarrada no meu cacete como que mostrando que eu também tava querendo foder.

Eu ganhei e mandei ela tirar o soutien, coisa que prontamente ela fez mostrando as tetas para nós, ganhei de novo a saia foi tirada ficando ela só de calcinha, um tesão em pé calcinha preta os seios nus, ele e eu olhando tarados pra ela.

"Delícia fazia tempão que não te via assim " disse ele.

"Continua gostosa né?" falei.

"Muito, ela é uma delícia, gostosa mesmo"

"Vamos que o jogo não terminou"

falei, ela sentou só de calcinha ele e eu só de cueca ela ganhou e pediu a cueca dele com a maior cara de puta safada, ele ficou em pé tirou mostrando aquele enorme cacete balançando jogou a cueca pra ela sentando na poltrona de novo, ganhei de novo, castigo imposto a ela, pegar no pau dele, ela levantou da poltrona dela foi até onde ele estava pegou no pau dele e começou a bater uma punheta bem devagarinho, note-se que eu apenas mandei "pegar" no pau dele, mas o tesão dela era tanto que ela foi logo punhetando devagarinho, sentada ao lado dele no sofá, eu na outra poltrona olhando cheio de tesão via minha esposa a mãe dos meus filhos como uma puta masturbando o pau de outro macho, e que pau, grande, enorme.

Ele ficou em pé ela continuou sentada sempre socando uma punheta pra ele que chegou mais perto ficando com o cacete bem perto do rostinho dela que me olhou com cara de safada como que pedindo autorização, fiz que sim com a cabeça ela chegou mais perto e deu um beijo na cabeçona do pau dele.

"Chupa o pau dele chupa amorzinho"

enquanto eu falava ela abria a boca e metia a rola dele dentro da boca eu tarado olhando tirei a cueca, peguei no pau e comecei a bater uma punheta em mim, ela vendo isso agarrou as nádegas dele e e mamou com força a rola que mal cabia na boca ele fudia a boca dela que não tirava os olhos de minha punheta.

"Ta bom? ta gostando?"

me perguntou enquanto interrompia o boquete.

"Delicia tu chupa gostoso é um tesão te ver chupando um pau, chupa minha putinha, chupa deixa ele gozar na tua boca."

Ela continuou chupando o cacete dele por um bom tempo quando ele avisou "vou gozar, vou gozar" deu pra ver que ele deu o primeiro jato dentro da boquinha dela que se engasgou e recuou a cabeça para trás levando a segunda e demais esguichadas do leite dele no rostinho de puta e nos cabelos, enquanto eu continuava na minha punheta ele pegou a saia dela e limpando o pau nela foi na direção do banheiro.

No outro dia quando fui no banheiro examinei a saia toda esbranquiçada pela porra dele.

"Vem aqui que quero te chupar, vem gozar na minha boca macho gostoso me fode, fode a tua putinha, tu me acha uma puta?, gostas de mim bem puta chupando o pau dos homens? gosto de foder na tua frente, sei que gostas de ver, fico com tesão de foder pra tu ver como sou puta."

Enquanto ela mamava ele voltou do banheiro pegou as roupas e vestiu, agradeceu e saiu indo embora, claro já tinha gozado na boca e na cara da minha esposa, podia ir embora pois pagou U$200,00 por isso.

Ela chupava com força não resisti tirei o pau da boca dela e bati uma punheta eu também queria gozar e esporrar na cara da minha puta que recebeu minha porra na cara nos cabelos bem quietinha deixando eu gozar bem gostoso na cara dela.

Toda lambuzada cheia de porra na cara toda e nos cabelos loiros parecia uma vadia de rua, ergui-a e taquei-lhe um delicioso beijo na boca sentindo o gosto do pau e de porra de outro homem na boca dela beijei o rosto todo melado de nossa porra acariciei-o espalhando a porra por toda a face dela.

Em seguida fomos tomar banho ela continuava tarada pois não tinha gozado, sentei no chão do banheiro em baixo do chuveiro com ela de pernas abertas esfregando a boceta na minha cara toda, eu beijava, lambia e chupava a xoxota da minha putinha que batia uma siririca enquanto eu chupava, em seguida gozou gemendo alto e com as pernas tremendo.

Por muito tempo falávamos que ela tinha sido paga pra fazer um boquete com Toninho como uma puta e muito bem paga, ela sempre frisou isso que era uma puta de alto preço.

Depois desta foda que ambos gozamos na cara dela, não tivemos outra oportunidade de meter junto com ele novamente eu lamentando porque queria ver ela rebolando no cacetão dele, ela aliviada por não ter que sentir aquele enorme pau sendo socado fundo na boceta dela que na ultima vez sentiu no útero a cabeçorra cutucando ela.

Talvez por isso ela prefira no cu, cacete grande para ela tem que ser no cu, para delírio dos donos de pau grande.

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Comentários

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Sua mulher é uma puta gostosa, queria muito fuder com ela

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Uma delicia. Me senti assistindo ao vivo. Tesao de relato me fez ficar bem acesa.

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A la pucha, tchê! Que baita conto este, amigo! Me deixastes com o pau mais duro que pau de preso. A tua patroa vale bem mais que esses duzentos dólares. Deu inveja do pauzudo do Toninho comendo ela gostoso nesse reencontro. Dou nota máxima com 3 estrelas! Deixo convite para virem ler o meu relato com um casal em Gramado. Abs calientes.

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Ótimo conto. Entre em contato conosco por email para publicar seus contos e receber os nossos video contos. Abraço do MOD - Secret Island - Email: modfant@gmail.com

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Da hora este conto, brother! Estou de barraca armada, me imaginando no lugar desse Toninho, comendo a gostosa da tua mulher. PQP, tesão demais! Valeu mil e trocentas estrelas. Venha ler como peguei uma tia safada e meti rola nela. Valeu!

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Conto delicioso, menino. Esse reencontro no supermercado deu margem para fazer essa ¨dívida¨ com o Toninho, coisa que a tua doce esposa gostou de pagar. Com um oral bem excitante e com certeza, ela também, queria receber a coisa grande dentro dela. Rs. Deixo convite para vir ler as aventuras desta libertina. Beijos da Vanessa.

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Querido, tesudíssimo! O que mais dizer. Esse Toninho na verdade é um Tonhão. Mas por duzentos dólares, até eu iria fazer um oral caprichado e mesmo com o risco de machucar a entrada do útero, iria experimentá-lo. Como fazia tua esposa. Gostei do conto muito erótico, sedutor...excitante. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez com 3 estrelas. Quando quiser, venha ler como meu marido e o outro gozaram dentro de mim. Bjs babados.

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