Vandynha aqui: Gente desculpem pela demora em publicar, estávamos de férias, mais voltamos a realidade, segue nosso relato...
Fevereiro vem chegando ao fim, evitamos encontrar as amigas da Nay em publico, não por elas mais pela esquelética da Faby, ela ainda insiste em seguir nossos passos. Isso nos rendeu muitas discussões e sexo de reconciliação, melhor parte hehehe. Eu ainda estou no segundo período da faculdade, enquanto a Nay já tem o próprio escritório de arquitetura ela divide a sociedade com um casal de amigos, que eu ainda não conheço. Antes de ir realizar minha matricula resolvo passar para conhecer o ambiente.
Na entrada tudo moderno e sofisticado, e uma secretaria linda, alta luzes no cabelo e olhos impressionantes, mais o que chama a atenção são os seios, cheios e altos, caramba!
Atendente: Bom dia, sou a Bianca, em que posso ajuda-la?
Eu: Bom dia Bianca, eu vim encontrar a melhor arquiteta que vocês tem aqui.
Coitada hehe, ela me olhou e ficou abrindo e fechando a boca sem conseguir definir.
Nay: Para com isso amor, coitada da Bianca.
Bianca: Ha, des.. desculpa dona Nayara é que...
Eu: Bianca desculpa eu hehe, te coloquei numa saia justa. Desculpa mesmo, foi apenas uma brincadeira hehe
A moça riu e voltou a sua mesa.
Nay: Coitada amor, hehe meus sócios são os majoritários e se eles entram e pegam a Bianca nessa quina de bico?
Eu: HAaa amor vai dizer que não foi engraçado. Digo isso me aproximando para dar um beijinho nela, que se torna um furacão, pois nossas línguas e mão se descontrolam, Nay me encosta numa parede atrás de mim, me espremendo e passando a mão descendo por meu pescoço em direção aos meus seios, me arrancando gemidos, minha calcinha encharcada...
Nay: Porra amor, sente como você me deixa só por estar no mesmo ambiente que eu. Leva minha mão até sua saia me mostrando a frente da calcinha que esta tão molhada como a minha. Dou uma esfregada por cima no seu grelinho e escuto um... AAAiii GOXTOSSSAAA....A Nay começa a rebolar e balançar na minha mão, escutamos passos através da porta, nos olhamos e dizemos juntas: Depois... Trocamos alguns selinhos enquanto nos recompomos..
Bem a tempo de entrar seu sócio
Nay: Bom dia Tom.
Tom: Bom dia, Nay e ...
Eu: Vanda, Vandynha..
Tom: Finalmente um rosto para um nome, e que rosto, a Nayara só consegue falar em você, quando o assunto não é um dos projetos.
Eu: Bom saber hhh
Tom: Bem, eu vou pra minha sala, passei apenas para desejar bom dia e dizer que estou a disposição quando você quiser. Olhando pra Nayara vejo que eles tem algo importante pra tratar.
Eu: Não Tom, ela tá a disposição também, passei só pra conhecer o lugar estou de saída.
Nay: Tom me dá 20, que já já nos falamos.
Ele sai nos deixando.
Eu: Amor, toda importante, eu conversei com mainha e ela quer que marquemos um jantar lá em casa.
Nay: Ela tá bem sobre nós?
Eu: Sim e não, ela disse que desde que meu pai esteja bem, ela estará também.
Nay: Entendo e se...
Eu: E se nada, eu conheço meu velho, vamos com calma com ele, se não vai dar merda. Sai deixando a Nayara preocupada.
Naquela mesma semana, sexta a noite eu estava ansiosa esperando por ela no hol do prédio, preferi subir com ela que esperar lá em cima.
Um táxi para e ela aparece, um vestido preto, na altura das coxas, e que coxas, decote favorável e uma garrafa de vinho e flores.
Eu: Amor, são lindas obrigada!
Nay: Amor obrigada mais quem disse que são pra você? hhhh, são pra minha sogra e meu sogro.
Eu: Safadinha querendo agradar assim de cara?
Nay: Claro né?!
Subimos e conversando, quando o elevador parou somos recebidas por minha mãe.
Mãe: Oi meninas, nossa que flores lindas!
Nay: São para a senhora, eu as escolhi pessoalmente, apenas não fiz o arranjo.
Rimos e entramos, demos de cara com meu pai, sério e rigoroso na escada que dá para os quartos.
Pai: Boa noite!
Nay: Esse vinho, é ´para o senhor, um presente de um amigo apreciador, o senhor deve conhece-lo, Tom Alvarenga, da Alvarenga e Almeida.
Pai: Hum conheço, o pai dele projetou nossa casa. Obrigado.
Eu: Nossa que coincidência!
Minha mãe anunciou o jantar e nos levou a mesa, sentamos comemos e sempre em baixo do escrutínio do meu pai, terminada a refeição e a sobremesa, meu pai perguntou se não queríamos abir o vinho, que a Nayara trouxe, ai foi minha deixa.
Eu: Pai na verdade, eu quero conversar com o senhor antes.
Pai: Sobre?
Nay: Sobre nos duas senhor.
Meu pai olhou irritado e já foi falando: Se vocês duas querem viver, essa farsa de vocês entre quatro paredes, é problema de vocês, mas eu tenho um nome a zelar!
Eu: Pai, mas nem conversamos direito, escuta...
Nada a escutar, Vanda, nada, você tem um nome, esse nome não nos permite viver do jeito que queremos, sendo inconsequentes, já imaginou como vai ficar pra empresa?!
Eu: Pai, eu...
Eu nada! Recebi essa moça, comi junto a ela, por pura educação, mas chamar de nora? vocês só podem estar de brincadeira! Decida-se, ou ela ou sua família e tudo o que seu nome leva, incluindo faculdade e todas as regalias que esta acostumada!
A sala ficou em silêncio,mamãe de cabeça baixa e Nayara se controlando. Ela me olhava com medo, como se eu pudesse dizer não a ela.
Eu: Não onde ou como, mas vou fazer meu caminho, não vou submeter minha vida a alguém que evidentemente não me ama.
Pai: E onde você vai morar e como vai pagar suas contas mocinha?!
Antes que eu abrisse a boca a Nayara pega minha mão e diz alto, claro e em bom som:
Comigo! Ela vai morar comigo, e os estudos, daremos um jeito, mais ela não fica mais aqui! Pega uma mala Vanda, com o básico, documentos e tal, o restante, vemos depois.
Fiquei muda, lágrimas me segaram e ela reiterou: Vai Vanda !
continua....