Dario está tão estressado que acha que a única maneira de relaxar seria pelo ato sexual. Aí que está o problema. Ele concedeu o divórcio há três meses, mas durante quase um ano sua esposa o evitava.
Ainda de terno e gravata, ele senta-se numa poltrona, abre a barguilha e nervosamente retira seu monstruoso mastro peniano e passa a se masturbar como tem feito ultimamente.
Dalva, vestindo apenas um casaco de lã desabotoado, vem descendo as escadas na intenção de ir até a
cozinha pra beber alguma. Estava estudando até aquela hora da noite pois tinha exame daí a dois dias.
Ela percebe uma fraca luz vinda do escritório e se dirige pra lá.
“ – Papai deve ter esquecido de apagar a luz do abajur. Coitado! Anda se estafando de trabalhar desde do divórcio pra colocar os negócios em dia, antes que a mamãe lhe tire tudo! Bom... vou lá apagar o abajur. –“
Dario está olhando pro seu pirocão com os dentes rangendo e na eminência de gozar. Num lapso de segundo em que ele levanta a cabeça se assusta constrangido ao ver sua filha Dalva, no beiral da porta, com os olhos arregalados e a boca aberta encarando-o assustada.
- Que...querida... o quê voce... voce está acordada... essa hora!?
Dario tenta sem sucesso recolocar sua rolona pra dentro da calça, enquanto se levanta virando de lado. A situação
dele de tentar uma flacidez do membro se complica ainda mais quando percebe que sua filha está quase totalmente
nua olhando fixamente pra sua manjubona.
- Espero que voce me entenda, filhinha... Agora, por favor, suba e vá dormir...
- Acho que não, papai! Pouco tenho lhe visto nessas últimas duas semanas e precisamos conversar. Sente-se!
O tom autoritário da filha surpreendeu Dario. Sem saber porque, ele obedeceu, tendo as mãos cobrindo sua exuberância masculina. Mas então, a racionalidade lhe cai como um balde de água fria. Ao mesmo tempo que vai se levantando, tenta repreender a filha pelo seu atrevimento.
- O quê voce está fazendo nua, aqui na minha frente!? Vá... vá pro seu... seu quarto... agora...
A voz dele vai sumindo de tom quando percebe que seu enrijecido penis aponta para a nudez da filha.
- Vamos conversar, seu Dario, vamos conversar! Sou tua filhinha e não há nada de mal de estar nua na sua presença!
- Calma aí, Dalva! Não se aproxime mais! Voce não é mais uma bebêzinha! Já é uma moça bastante bonita!
- Nega então que não está gostando do que vê!
E Dalva lentamente dá uma rodopiada. Os olhos do pai se esbugalham ao ver os seios esbarrando um no outro e as bojudas nádegas tremerem.
Dario ao dar um passo pra trás esbarra na poltrona e cai sentado. Então um jato de esperma é expelido. E mais outro. O terceiro é engolfado pela boca da filha que já havia se ajoelhado entre as pernas dele.
Dario tem a cabeça jogada para trás e com os dentes rangendo, ejacula como nunca havia feito antes e por nunca antes alguém lhe tivesse feito um boquete como aquele. Suas mãos agora acariciam os cabelos da filha.
Com uma das mãos segurando a verga do pai e com toda a glande engolida, Dalva suga avidamente as últimas golfadas de esperma que o pai ejacula. Com a outra mãozinha apertada entre as coxas dedilha vigorosamente o clitóris. Por fim, ela deixa escapar o penis da boca, arfando e gozando desvairadamente.
Dario olha pra baixo e vê o belo rosto juvenil com os olhos fechados por trás dos óculos, a boca semi-aberta suspirando e soluçando enquanto um leve sorriso se desenha nos lábios de puro orgasmo.
Sua rolona involuntariamente lambuza o rosto da filha que agora se encosta em sua virilha. Lhe parece que ela dorme.
Ele tenta desesperadamente em não pensar nas conseqüências do que tinha acontecido.
Cuidadosamente ele consegue se levantar e em seguida se abaixando, pega a filha no colo e caminha em direção a escada.
- Pai?
- Não fale nada, querida! Vou deixar voce em seu quarto e trate de dormir. Amanhã conversaremos...
- Vamos conversar agora! Já sou uma adulta, mas o que fizemos é totalmente imoral. Quero confessar porque agi assim. Voce não está curioso? Me coloque no chão.
Dario a deixa escorregar pro degrau, ainda no meio da escada. Ele espera que Dalva suba uns três degraus a sua frente e fica observando o balançar das polpudas nádegas. Novamente se sente constrangido por sentir sua virilidade enrijecendo.
“ – Se há algum ser superior, que me ajude a superar isso, por favor! Ela é minha filhinha!! –“
Ele não sabe como agir ao ver Dalva entrando na suite dele. Quando ele adentra lá, não a vê. Porém escuta o chiado do chuveiro. Se fosse outra mulher, ele se despiria e ia fazer companhia a ela. Em vez disso, ele vai tirando a roupa e treinando mentalmente o que vai argumentar com sua filha.
Decididamente, Dario repete a si mesmo que nunca mais, de jeito nenhum, vai repetir o acontecido. Ele sabe que jovens nessa idade têm tezão crescendo com os cabelos. E entende que sua filha teve um surto de alta tezão com um alterado estado de lucidez.
Assim, ele só terá que se comportar naturalmente, sabendo que Dalva deve estar envergonhada agora. Provavelmente, deve estar inibida de passar pela suite sem nenhuma roupa. No intuito de ajudá-la sem constrangê-la, ele apaga a luz do teto e só deixa um abajur ao lado da cama.
Ele está pondo a calça do pijama quando Dalva saí do banheiro enrolada na toalha.
- Huuum... Já andou preparando o ambiente, senhor Dario? Pensei que iríamos conversar antes!
- Olhe, minha filha, essas coisas acontecem. Mais do que acreditamos. Não podemos fazer. Foi tudo culpa minha. Eu deveria ter procurado um local adequando pra extravasar meu estresse! Voce com sua juventude agiu de acordo com sua idade, mas com o homem errado. Me perdoe, querida! Isso jamais acontecerá novamente!
- Sabe paizinho... com voce foi o estresse. Comigo foi pura tezão de ver um homem maduro e másculo se masturbando de terno e gravata! Já estou molhada só de relembrar a cena!
- Dalva! Dalva! Não vamos continuar com isso! Vá pro seu quarto! Agora!
Com cara de choro e voz embargada, Dalva baixa os olhos e pergunta.
- Por que me trata assim, papai! Foi tão lindo o que fizemos! Deixamos de ser pai e filha e nos tornamos dois seres magníficos que se gozam, que se livraram das inibições e dos grilhões morais.
Dario se surpreende com o monologo adulto pra uma mocinha que ainda não completou dezoito aninhos. De repente ele percebe que o comportamento sexual dela foi de uma adulta experiente. Por um momento ele pensa em perguntar com quem ela aprendeu a chupar um cacete tão... tão destramente como uma puta!
Parecendo adivinhar os pensamentos do pai, Dalva se livra da toalha e lhe responde.
- Dario, voce não está curioso em saber quem me iniciou na arte do boquete e...
- Chega, Dalva! Não dá mais pra argumentar com voce! Chega! Vá embora, por favor!
Dario não percebe que seu cacete levantou barraca e que a filha está ciente disso.
- Voce ao menos poderia retribuir o mesmo que lhe fiz! Huuum, que tal!?
Reunindo toda sua força de vontade, Dario avança em direção a filha, que a fez pensar que ele ia abraçá-la. Em vez disso, ele a segura fortemente pelo braço e praticamente a empurra pra fora do quarto.
Dalva não se importou com a rejeição do pai. Ela sabia que era só uma questão de tempo. A questão do incesto não a incomodava. Desde quando descobriu a masturbação, ela sonhava com homens, não garotos saradões, mas quarentões, até mais velhos, que a possuíam de todas as formas possíveis.
Mas, sabia que tinha que seguir as regras da sociedade. Quando apareceu a família Freitas para negociações com o grupo empresarial de seu pai, ela se deixou seduzir por Reginaldo, dois anos mais velho que ela, que na época tinha dezesseis.
Ela não contava que o tio do Regis seduziria sua mãe, provocando o divórcio. Foi com grande desapontamento que Dario quando que a pessoa que seria seu sócio, já era sócio de sua mulher na cama.
Dario cancelou todos os contratos e com isso sofreu pesadamente nos tribunais.
Mas, voltando ao pai de Dalva, que está tentando se acalmar, ou seja, não sabendo o que fazer com sua rola duríssima. Ele se enrola nos lençóis pretendendo dormir. Mas, a cena de sua filha nua, ajoelhada lhe sugando todo o esperma, não lhe saí da cabeça e deixa o cacete tão duro que chega a doer, além de atrapalhar os movimentos.
Ele concorda se uma mulher lhe faz gozar usando a boca, ele deveria ser recíproco.
Mas, não sendo sua filha, pensa ele.
Dalva, por sua vez, passa a se acariciar, contando com a premissa que conquistará o homem de seus desejos. Então, não surpreendida, um sorriso se faz em seus carnudos lábios. A porta do quarto se abre suavemente iluminando a silhueta de seu pai entrando de mansinho. Quase um sussurro, ela ouve seu pai. Mas, finge dormir.
- Dalvinha... acho que eu estava sendo egoísta... Deixa eu te retribuir... de eu fazer a mesma coisa em voce. Mas, só dessa e última vez!
Convido meus leitores a visitar meu blog https://eternahelgashagger.blogspot.com.br/ou http://eternahelga.blogs.sapo.pt/ onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada