Olá. Meu nome é Marcos, e este é meu primeiro conto... espero que gostem!
Tudo isso aconteceu já faz um tempo, e vou tentar contar os detalhes pra ajudar você a imaginar esta história, que foi uma das mais excitantes da minha vida.
Naquela época, Juliana e eu éramos recém-casados, e nossa vida sexual estava cada vez mais apimentada. Ela é do meu tipo preferido: baixinha gostosa (1,62m, 50kg, peitos médios pra grande, durinhos e bundinha média e redonda, com cintura fina e pés pequenos) sempre foi uma ótima companheira, muito simpática, porém bastante tímida. Já eu, sempre me considerei um tarado, sempre gostei de ver e ler sacanagens na internet, e influenciei muito minha mulher, que aos poucos começou a se soltar. Com o tempo, fui percebendo que sexualmente era muito submissa e procurava sempre fazer o que eu pedia. Quando descobri isso, comecei a dar-lhe ordens durante o sexo, desempenhando meu papel de dominador. Qualquer nova tara que tivesse curiosidade, exigia que ela aceitasse fazer, e ela topava sem muitas reclamações.
Navegando na internet, encontrei alguns contos de caras que gostavam de exibir suas namoradas e esposas, e só de imaginar fazer o mesmo, já me excitava. Decidi então expôr minha linda esposinha, e comecei então a planejar uma situação em que ela ficasse completamente vulnerável.
Organizei então numa viagem pra praia, onde tenho uma casa de 2 quartos no litoral sul num condomínio fechado bem bacana, só eu e ela. O lugar é um pouco distante do centro, sem comércio por perto, e caso não conseguisse por em prática meu plano, pelo menos faria sexo e descansaria um fim-de-semana inteiro! rs
Surgiu então uma oportunidade ótima: feriado prolongado e temperatura agradável. E eu já não me aguentando mais com minha imaginação... Quando contei da viagem, ela logo se animou, pois adora praia e fazia tempo que não íamos para lá. Nessa hora eu abri um sorriso de orelha a orelha!
No dia anterior da viagem, a Ju saiu do trabalho mais cedo, mas ainda iria passar no salão para se depilar (exigência minha, e também parte desse plano) e já iria de biquini por baixo. Propus então que eu levaria a mala dela, com a desculpa de não pegar trânsito. A contragosto, ela me disse o que faltava ainda pôr na mala, levei pro carro e fui buscá-la para irmos direto e aproveitar ao máximo!
Chegando no litoral, deixei que ela notasse que deixei "sem querer" uma mala pequena, com todas as nossas roupas íntimas, além de todas as peças dela que cobrissem demais o corpo dela! Foi ótima a sensação de medo dela ao perceber que a roupa mais larga que tinha ali era o vestido de tecido fino, que só chegava até o meio de suas coxas! Mas a acalmei e falei que não precisaríamos, pois estaríamos sozinhos, e isso poderia até ajudar a apimentar nossas transas. Lembrei a ela ainda que não haveria nada aberto nos próximos 4 dias, pois era feriado e fim-de-semana, fazendo com que ela se conformasse com aquila situação.
Durante o dia curtíamos a praia, e nossas roupas de banho ficavam molhadas, então o resto do dia ela passava semi-nua, e eu exibindo meu pau com bermudas sem cueca. Eu deixava portas e janelas escancaradas, com a desculpa do calor, sendo que eu queria mesmo é que algum vizinho a visse assim, passeando com a babydoll quase transparente que escolhi pra ela, sempre sem calcinha ou sutiã. Entre nossa casa e os vizinhos tinham só arbustos baixos, e como aproveitei essa situação! Apreciava seus peitinhos furando o tecido, e vendo sua bocetinha através do tecido... Duas vezes por dia fazíamos sexo, pois estava extremamente excitado, cheio de fantasias e planos!
No dia seguinte, fomos pra praia e lá encontrei alguns colegas de futebol, que tinham casa no mesmo condomínio. A Ju ficou tomando sol perto de onde jogávamos, e pude perceber o olhar sacana de um dos caras pra cima dela, principalmente quando ela estava de bruços, expondo aquela bundinha branquinha deliciosa. Acabado o jogo fomos beber só nós na casa de um deles, e a Ju voltou pra casa pra tomar banho. Aí então comecei a planejar como levaria um deles pra minha casa pra deixar o felizardo apreciar minha esposinha hehe
Foi então que a cerveja lá acabou, a galera desanimou e eu cheguei no Ricardinho (aquele que secou minha esposa horas antes) e o convidei discretamente pra tomar umas cervejas importadas que tinha em casa. Dando a desculpa que tinham poucas, pedi pra ficar só entre nós, e ele topou todo animado. Mal sabia ele o que o aguardava...
Saímos de lá e eu com o coração saindo pela boca cheguei em casa junto com ele, e já fui entrando de fininho sem avisar! Nossa!! Que tesão! Deixei o Ricardo entrar na sala primeiro (do meu lado, mas um pouco na frente), e apreciei aquela cena excitante: ela, baixinha e gostosa, estava de costas e se virou assustada com a presença do meu colega, sem nem se lembrar que estava de de pijama semi-transparente, sem calcinha nem sutiã; e ele (1,80 kg, moreno, tipo bombadinho), sem camisa e de shorts de futebol secando primeiro a bunda e depois os peitos semi-nus da minha esposa na maior cara de pau!! Eu, fingindo nada perceber, só disse a ela:
- "Amor, pega duas cervejas bem geladas pra mim e pro nosso convidado", já me sentando numa poltrona, ficando ele de pé.
Ela, meio no automático foi até a cozinha, e o Ricardinho ficou secando descaradamente a silhueta da bunda da minha esposinha, com um babydoll que além de transparente, era curtinho e quase mostrava-lhes as polpas. Ela se agachou em frente da geladeira, e Ricardo andou pela sala para conseguir ver melhor esta cena, aproveitando que eu fingia distração. Na volta, a mesma coisa: ele lhe secava sem piscar, até que ela lhe deu a cerveja, a qual ele retribuiu com um sorriso sacana, e ela, ficou toda vermelhinha, abaixou a cabeça e veio me trazer a minha.
- "Bom, acho que vou lá pra....", estava dizendo ela, até que interrompi sua tentativa de fuga e emendei a parte seguinte do plano:
- "Não senhora! Venha cá!" - ordenei - "Preciso de uma massagem no meu pé! Bati ele no futebol" (mentira!)
Sem dar tempo pra ela recusar, já fui puxando ela pela mão para se sentar na ponta do sofá de três lugares e me joguei deitado, colocando um pé em suas coxas. Ricardo se sentou na poltrona próxima da minha esposa, a uns dois metros dela, e inclinou o corpo em direção a ela devagar, com os cotovelos nas pernas, olhando ora para o meio de suas pernas, ora para os seus peitos, vendo a auréola rosinha e os biquinhos espetando o tecido.
Nesta hora, enquanto ela começou a massagem a contragosto, deixei meus olhos semi-fechados e fiquei apreciando meu plano em ação. Por duas vezes seguidas, ela tentou se ajeitar pra trás do sofá e teve que abrir de leve as pernas. Ricardo olhava fixamente, enquanto a Ju, envergonhada pela situação, só olhava pro pé que massageava. Para disfarçar, puxei assunto comentando lances do jogo com ele e sobre a cerveja e tal... O Ricardo tentava olhar para mim, mas logo voltava a se deliciar com a minha mulher.
Dei uma pausa na conversa e decidi provocá-lo um pouco mais: quando ela massageava meu calcanhar, girei meu pé até dar uma leve empurrada em seu seio esquerdo, fazendo ele balançar, e logo na sequência apoiei meu pé naquele seio lindo, sem que a Ju tirasse. Tudo isso, lógico, acompanhado fixamente pelo colega na poltrona, que começara a acariciar discretamente seu pau por cima da bermuda.
A Ju terminou a massagem do meu pé direito, e quando fui mexer ele, "sem querer", enrosquei meus dedos do pé e acabei puxando quase todo o tecido do babydoll, expondo ao visitante completamente a bocetinha rosa e depilada da minha mulher. A Ju rapidinho tentou se recompor, mas como deixei enroscado os dedos, foi difícil de se arrumar. Ela sorriu muuuito envergonhada e olhou rapidamente para o Ricardo, e pode ver que ele olhava diretamente pra xaninha dela que tinha sido toda exposta! Nossa! Meu pau estava explodindo dentro da bermuda, e acabei dando um breve sorriso... não resisti! Já estiquei o outro pé pra prolongar a massagem e o showzinho.
Do nada, Ricardo se levantou, perguntou pelo banheiro e saiu. Não entendi, mas tenho certeza que ele estava adorando aquilo! Nesta hora, estávamos só nós dois e a Ju parou de massagear e me questionou em voz baixa, meio brava, porque eu tinha trazido esse cara, que mal conhecia, e que ela tava sem as roupas íntimas. Ela estava assustada, e eu extremamente excitado! Eu fingi uma cara de espanto, mas nem deu tempo de responder, pois dois minutinhos depois o Ricardo voltou pra sala. Mas achei melhor tentar disfarçar meu plano. Me levantei, dei um beijo agradecendo a massagem e perguntei pra Ju se ela queria uma coberta. Assim, ela poderia se cobrir, e como já estava escurecendo, já dera uma esfriada. Ela topou, e pareceu aliviada!
Eu subi as escadas que vão pro quarto, e de lá fiquei só espiando o que iria rolar...
Sozinho na sala com aquela gostosinha semi-nua, o Ricardo se sentou do lado dela no sofá e já soltou:
- "Caramba Ju! Que delícia de massagem!" - vendo ela só sorrir, emendou: "Faz em mim também? Está doendo a sola do pé aqui", apontando.
A Ju fez uma cara meio que desgosto, mas ele insistiu. Sacana, já foi esticando o pé e o apoiou na coxa dela, como eu fiz antes. Ainda com um ar sacana, dando um sorrizinho falou:
- "Pelo jeito, o Marcão não vai ficar enciumado em dividi-la comigo só um pouquinho né?"
Juliana então deu sorriso constrangida e acabou cedendo, comentando que eu não era ciumento, pois sabia que ela só tinha olhos pra mim etc. Nisso ele começou a perguntar sobre nosso relacionamento, com que idade nos conhecemos, certamente admirando os peitinhos gostosos dela...
Eu já não aguentei mais, e mesmo não conseguindo ver direito a cena, saquei meu pau pra fora e comecei a me masturbar bem devagar, só imaginando o tesão daquele cara vendo minha esposinha exposta e indefesa ali pra um desconhecido dela. Na verdade, esse era o meu plano, mas percebi que podia melhorar! Então antes que gozasse ali mesmo, me recompus e levei a cobertinha fina porque queria mais ação!
Ao chegar lá, quase gozei na bermuda ao ver que ele estava com o outro pé alisando de leve a coxa da minha esposa. De leve, mas sem esconder sua intenção de boliná-la! Com uma mão segurava atrás da cabeça e com a outra alisava devagar o pau, que já fazia um volume gigante! Certamente o cara tinha um pau grande, talvez até maior que o meu!
Rapidamente entendi que o motivo de ter ido ao banheiro foi pra tirar a cueca com a intenção de mostrar sua excitação pra Ju!!
Como vim por trás do sofá, e como estavam distraídos, parei um pouco e observei tudo isso por alguns instantes. Cheguei fingindo não perceber nada e cobri minha esposinha com a coberta, que me agradeceu muito, achando que tava protegida agora! Mas eu queria provocar o cara um pouco:
- "Não resistiu né Ricardo? Mas cuidado viu! Essas mãozinhas da Ju fazem mágica! Com essa mão ela me deixa louco!"
Todos gargalhamos, meio que de nervoso, e Ricardo sacaneou:
- "Nossa, verdade! Está uma delícia essa massagem hein Ju! Esse Marcos é mesmo um sortudo viu! Bonita, faz massagem depois do futebol, é sexy (olhando pro corpo dela).... Gamei!"
Rimos novamente, mas a Ju ficou meio desconsertada, olhando pra mim, tipo me pedindo pra fazer algo. Eu nem liguei, e sentei um pouco na poltrona, fingindo ver mensagens no celular.
O sacana nem tentou disfarçar que estava deslizando o outro pé pra sentir o corpo da minha mulher por debaixo da coberta! E eu só observando como se não percebesse ele abusando da Ju a contragosto, ali na minha frente! Até que vi um pé dele sair um pouco pela lateral da coberta e tocar os peitos da Ju, que, meio com medo deu ver, tentou segurar o pé do Ricardinho, travando uma luta silenciosa e eu apreciando de canto de olho. Logicamente o Ricardinho levou a melhor e pode sentir aqueles petinhos que até aquele momento só eu enchia minhas mãos! Ela já tinha desistido da massagem e ele já tinha desistido ser discreto ao abusar dela.
Enquanto ele tirava uma casquinha da Ju, eu larguei o celular e liguei a TV, zapeei até achar um filminho e propus de assistirmos, já puxando a Ju para o tapete. Nem precisei chamar o Ricardinho, que logo se animou e saiu do sofá, com a barraca armada mesmo! Mostrei a coberta pra ela, como se isso fosse protegê-la dos assédios, mas a Ju fez cara de quem não tava gostando. Eu continuei puxando ela, que sentou numa das pontas e o Ricardinho na outra, me deixando no meio... Ficamos assim por um tempo, e eu de pau durão nem conseguia escolher o filme para assistirmos...
Mas que sorte a minha! Cheguei num canal que passava um filme sobre um casal de mulheres bem gostosinhas e lésbicas, com cenas de sexo e gemidos gostosos de ouvir.
Decidi agir! Subitamente, me levantei sem falar nada, com a desculpa de pegar cervejas na geladeira para mim e pro meu "amigo"... Era a deixa que o Ricardo esperava!
Voltei e ele já tava colado na Juliana, que parecia apreensiva de saber onde eu sentaria. Vendo a cena, decidi sentar na poltrona, de onde podia ver aquela sacanagem rolar solta debaixo da coberta, o que não demorou nem um minuto para iniciar!
Já sem pensar mais em nada, deixei a barraca armar com as cenas mais picantes do filminho que passava, e imaginando o que se passava debaixo das cobertas! Passei até a alisar meu pau sobre a bermuda, e em seguida fiquei de pé. Assistindo o filme ainda, com o pau durão, queria que a Ju visse minha excitação e pensasse que era do filme. Comentava com o Ricardo também, que tava mais interessado em bolinar a Ju, mas soltava comentários sobre como era bom ver aquelas mulheres se pegando, ou soltando gemidos enquanto tocava minha mulher.
Ele ainda me perguntou:
- E aí Marcos, já imaginou se fosse a Ju com uma amiga nesse filme? E você só assistindo? - de canto de olho, podia ver as mãos do Ricardo se movimentar, abusando minha esposinha ali do lado! O clima era de putaria, e eu queria gozar ali mesmo!!
Só olhei pra ela e continuei acariciando meu pau, e disse:
- Bem que cabia uma amiga gostosa sua na nossa cama hein Ju?
E ela, toda tímida com os comentários e as investidas do Ricardo, só soltou um "Você é muito safado Má".
A partir daí, vi que a Ju começava a não resistir mais às investidas, fechando os olhos e respirando mais rapidamente, provavelmente cedendo ao clima de sexo da sala! Apreciava a cena, com o Ricardinho tocando seus peitos com uma das mãos, e a outra parecia estar na bocetinha da Ju. Via apenas o movimento das mãos debaixo da coberta, e os pezinhos da Ju para fora, que se contorciam com o tesão. Nisso, percebi que Ricardinho colocou a mãozinha dela no pau e, olhando para seu rosto vermelhinho de vergonha e tesão.
Ele escondia bem mal que a bolinava, e ela parece ter começado a gostar dessa situação. Fiquei só imaginando minha esposinha ser fodida ali mesmo na sala, por aquele estranho que se aproveitava dela. Nessa hora, tinha que fazer algo, pois queria querer mais, e deste jeito não conseguia ver o que acontecia ali em baixo. Pensei: "Quero comer minha esposa logo depois do Ricardo gozar nela", e saí com o coração disparado, cheio de tesão, dizendo que precisava dum banho.
- "Vai aliviar no banheiro camarada?" - zombou Ricardo de mim.
- "Tô precisando! hahahaha E acho que vou demorar hein!" - respondi dando uma gargalhada, e aproveitando pra deixar ele saber que tinha todo o tempo ali pra investir, e preferi o banheiro lá de cima pra dar liberdade às investidas daquele tarado.
Foi difícil aguentar uns dois minutos no banheiro, que pareciam uma eternidade, com o pau explodindo, tentando ouvir o que acontecia na sala. Como não consegui, abri sorrateiramente a porta mas não consegui expiar, então desci novamente e me escondi na sala para assistir àquilo tudo.
Ricardinho, muito mais forte que minha esposa, deitado sobre ela, dominando-a ali mesmo no tapete. Ela se debatia e tentava se desvencilhar dele. Provavelmente, estava com tesão e vontade de dar para aquele bombadinho tarado, mas deveria estar cheia de culpa e medo de ser pega me traindo! Ele usava seu corpo para impedi-la de fugir, e roubava beijos voluptuosos, passando a mão pelas coxas, subindo até agarrar muito forte aqueles peitinhos, deixando marcas naquele pele branca e bicos rosas. Logo ele puxou a alcinha do babydoll e abocanhou um dos seios, e com a outra mão segurava firme seus cabelos pelo rabo de cavalo. Minha esposa nesta hora soltou um gemido baixinho delicioso, e seus lábios tremeram de medo e tesão misturados... Ela estava enfim dominada!
Aquele estranho, possuía minha mulher, branquinha e gostosinha, sempre tímida e quietinha, totalmente submissa aos seus desejos. Ele sugava seus peitos e xingava ela de "safada", "cachorra" sem se preocupar se fazia barulho. Ela ainda tentava controlar o tesão de ser fodida por um animal, com medo de ser descoberta.
Num movimento brusco, Ricardo girou Juliana, deixando sua bundinha empinada para que pudesse chupar e lamber o cuzinho e a bucetinha rosada dela, ali ao seu dispor. Ela apenas agarrava o tapete e esperava ser usada, gemendo. Ele tirou seu pau pra fora, e fiquei até impressionado com a rola do cara! Tinha uns 20cm e grossa, pulsando e cheia de veias.. minha esposinha ia sentir um mastro maior que o meu invadindo seu corpo!
Ele então deu a volta e enfiou duma vez o pau enorme na sua boca, ordenando que o chupasse, enquanto bolinava seus buraquinhos como queria. Ju apenas reclamava "Seu pau é muito grande! Não consigo pôr inteiro na boca". Alguns minutos forçando o pau dentro da boquinha dela, começou a controlar o boquete ao movimentar a cabeça da Ju com violência, que apenas obedecia. Enquanto isso, dava-lhe tapas barulhentos na cara, xingando novamente de "vadia".
Eu me arrisquei, desci as escadas e me aproximando para ver melhor a cena. Acariciava meu pau de leve por cima da bermuda assistindo aquele ataque à minha esposa.
Ricardo arrastou a pequena Ju pelo cabelo, que foi engatinhando de quatro até o sofá, posicionando-a de pernas abertas no encosto, deixando sua bocetinha exposta. Ele parou, punhetando de leve, apreciando por um tempo aquela linda mulher, quieta e obediente. Numa estocada só, a penetrou até metade da sua rola enorme. Neste momento, Juliana não conseguiu segurar o gemido alto, meio parecido com um choramingo de menina. E apenas aguentou ser fodida com força.
Aquele pervertido então puxou-a para trás, agarrando alternadamente seus peitos com força. Com a outra mão, segurava seus cabelos, e os movimentos de penetração se intensificaram, batendo seu corpo contra o dela com força, tentando meter mais fundo possível, fazendo muito barulho, até que depois de uns 15 min soltou um urro, gozando com vontade. Mais duas metidas fortes, e tirou de dentro. Ele havia inundado a minha Julianinha de porra! Ela, apenas soltou seu corpo, mole e trêmula no sofá, tentando se refazer daquele sexo intenso.
Mais uma vez, Ricardinho ficou apreciando aquela cena, ainda punhetando seu pau gozado, sorrindo e realizado, com um pé apoiado no sofá esperando ela se recompor.
Com muita vitalidade, ele a pegou pelo rabo de cavalo novamente, e a ajoelhou próximo a ele, até seu rosto ficar de frente àquele mastro lambuzado, e falou: "Chupa meu pinto sua cadela, até ficar limpinho. Quero que experimente o gozo do seu macho". Juliana, lentamente, apenas obedeceu, passando a língua por toda a extensão daquele pinto enorme por longos e deliciosos minutos. Ela, sentada sobre seus pés, com o rostinho vermelho dos tapas que recebeu e submissa, fez um boquete demorado no cara, que forçava o pau até sua garganta. Enfim, gozou novamente dentro de sua boca, tirou e ainda despejou os últimos jatos de porra no rostinho lindo de Juliana.
Enfim satisfeito, Ricardo segurou seu rosto pelo queixo e ainda ordenou: "Olha pra mim! Agora engole!". Ela fez carinha de contrariada, mas vi pela sua garganta quando a porra desceu, em seguida, pôs a língua para fora para provar sua obediência.
Ricardo se sentou de vagar no sofá, fez ela ficar de quatro e continuou a bolinar sua bocetinha gozada, orgulhoso daquela porra escorrendo pelas pernas e no sofá! Por fim, prometeu: "Amanhã venho comer esse seu cuzinho apertado!", inserindo um dedo naquele orifício apertadinho dela. Ela apenas o observava, e suspirou com metade do dedo dentro de seu ânus.
Nossa! Que tesão! Presenciar um outro macho fodendo com virilidade minha pequena esposa, fazendo ela engolir a porra dele e a tratando como puta realizou todos meus sonhos de uma só vez! Eram taras minhas que eu também punha em prática com a Ju, mas aquilo foi diferente, extremamente excitante pois foi a contragosto e sem carinho algum! Meu pau babava e pulsava sem mesmo eu tocar!
Aproveitei que os dois estavam no sofá de costas e tive que me arriscar bastante, correndo e subindo as escadas em silêncio. No andar de cima, apenas entrei no banheiro e molhei o corpo na pia mesmo, pus minha bermuda e voltei, fazendo barulho para anunciar minha presença.
Chegando na sala, minha esposa já tinha posto o babydoll e o Ricardo a bermuda. Ambos estavam suados e a Ju toda descabelada. Era óbvio o que tinha acontecido ali, fora os corpos suados e o cheiro de sexo pela sala! A Ju não conseguia me olhar nos olhos e ficou quieta, sentada. Ricardo, se levantando e anunciou:
- "Bom, vejo que a Ju tá cansadinha coitada! Tá tarde e é melhor eu ir pra casa, pois minha esposa já deve tá louca procurando por mim!"
Neste momento, deu um olhar sacana pra minha mulher. Eu ainda fingi tentar convencê-lo a ficar mais um pouco, até acabar o filme, mas logicamente ele logo se esquivou, agradeceu as cervejas, me cumprimentou, e saiu, dando uma última secada na Ju antes de sair. Certamente ele voltaria amanhã! Agora só faltava eu foder minha esposinha!
A Ju ainda tentou se levantar, provavelmente para se lavar no banheiro, mas eu a queria assim mesmo, suada e pingando porra de outro macho! Então a segurei pelo braço e a obriguei a assistir mais do filme.
Falei que retribuiria a massagem no seu pé enquanto isso, e a fiz deitar virada para mim. Ela aceitou em silêncio. Claro que ela não queria, mas já fui pegando seus pés, pus um no colo e outro levantei, e ela tentando fechar as pernas com vergonha.
Me virei para ela e, fingindo olhar para o pé que massageava, apreciava aquela boceta vermelha, ainda escorrendo aquele líquido viscoso, que já estava perdendo a cor branca, mas que ainda brilhava muito! Que cena linda! Massageava o pé e forçava a abrir as pernas! Quando tinha uma cena de sexo no filme (e eram muitas!), apenas segurava seu pé, e massageava meu pau, sem pudor, pensando nas cenas reais de sexo que tinha presenciado.
Pronto! Já não estava mais me aguentando! Usando o filme como desculpa, falei pra Ju que precisava aliviar, e a fui puxando pelo braço até o quarto! Ia acabar com ela na cama!
Estava louco de tesão! Já fui beijando sua boca com tesão e a despindo, alisando aquele corpinho que acabara de ser abusado, chupando aqueles peitinhos de bico rosa ainda marcados por outra boca, enfiei dois dedos naquela boceta gozada, masturbando a Ju. Ela, já demonstrava estar tão excitada quanto eu, gemia alto e pedia que eu a arregaçasse.
Joguei aquele corpinho lindo na cama, tirei meu pau pra fora, que já tava melado e penetrei duma vez, num papai e mamãe gostoso, olhando-a nos olhos. Lembrando das cenas da Ju entregue ao Ricardinho, comecei a bombar forte, e com uma estocada forte, gozei, e gozei muito! Como nunca na minha vida! Minhas pernas até bambearam!
Após descansar um pouco com o pau ali dentro, tirei ele pra fora e o posicionei logo abaixo de sua linda vagina, que expelia sem parar minha porra misturada com a do Ricardinho. Meu pau então recebeu toda aquela porra misturada, e eu o guiei até a boca da Juliana, que se deliciou com aquele líquido! Com dois dedos, busquei retirar todo o resto da porra que estava dentro dela, e a fiz engolir também.
Meu pau ainda estava duro, e decidi preparar terreno para o dia seguinte. Precisava alargar o cuzinho da Ju, que receberia o pinto enorme do Ricardo no dia seguinte! Mas isso fica pra um próximo conto....