Como virei Sissy parte VII - Linda, lisinha e safada
Depois que Marcelo saiu fui até o quarto em que havia passado a noite, abri as gavetas e tinham várias roupas femininas, umas mais cotidianas outras mais ousadas. No guarda roupa também haviam várias roupas, desde vestidos de festas até vestidos mais casuais e leves de se usar na praia, tinha sainhas e fantasias como de colegial.
Escolhi um shortinho jeans curto com as pernas desfiando, uma calcinha básica azul e uma camisetinha leve, sem gola e mangas e com as laterais abertas, presas apenas com lacinhos.
O shortinho vestiu bem e ficava com parte da bunda aparecendo, e o look com a camisetinha ficou bem sensual e leve, não senti necessidade de usar sutiã ainda pois meus seios, embora maiores ainda eram os de uma garotinha pré-adolescente, me olhei no espelho e gostei do que vi, me senti desejável, uma garota que os homens virariam para olhar a bunda.
Saí do quarto alegre e resolvi explorar o amplo apartamento, a sala era bem grande e com uma varanda que a contornava por completo, a cozinha era bem moderna, com uma coifa ao centro, eletrodomésticos em aço inox e bancadas pretas.
Saindo da sala um corredor dava acesso aos quartos, sendo 4 suítes, a que passei a noite, outra onde o Marcelo se deitava e outras duas, uma estava trancada o que atiçou minha curiosidade, havia ainda dois banheiros sociais um próximo a cozinha e outro da sala, além da lavanderia e dependências de empregada.
Sentei no amplo sofá na sala, onde Aline havia sido abusada aquela noite e onde tive meu inesquecível “jantar”, se bem que o termo abusada não seria o mais correto, ela estava servindo aos machos alfa e eu me perguntava se um dia seria capaz de satisfazer todos aqueles homens com a maestria que Aline fizera, ainda lembro do seu corpo, os gemidos o prazer que ela sentia e como conseguiu manter a sua bucetinha fechada tão bem após ter sido repetidamente penetrada por todos aqueles homens bem dotados.
Pensava também como eu havia me transformado em tão pouco tempo e como começava a sentir a necessidade de ser subjugada por um homem cada dia mais, e como a sensação de me sentir dominada e não ser tratada como um indivíduo mas sim um ser inferior, um objeto criado para servir e dar prazer a machos bem dotados me excitava, mergulhava de cabeça nesse mundo e me sentia plena e realizada, estava absorta nesses pensamentos quando a companhia do apto tocou.
Fui até a porta de entrada e espiei o olho mágico, havia uma mulher de roupa branca aguardando, abri a porta do apto:
- Pois não?
- Sou a depiladora do salão Madelleine o sr. Marcelo me mandou aqui, você é a Paula né? - disse ela com um sorriso simpático e voz grave.
Eu gaguejei, e respondi que sim, era a primeira pessoa fora do convívio sissy até então com quem eu conversava, e ela me identificou como Paula, mesmo sendo nítido devido à minha barba de que eu não era uma mulher.
Convidei-a a entrar, ela era uma mulata alta, tinha seios fartos que estouravam para fora do jaleco branco com logo do salão no bolso, reparando mais um pouco percebi que ela na verdade era um travesti, seu nome era Jasmine, ela tinha o corpo voluptuoso estilo funkeira e usava uma calça legging branca que realçava a bunda grande e coxas grossas. Carregava uma maleta branca de plástico bem grande e uma bolsa também grande e pesada que pôs no chão da sala.
Ela perguntou se poderia montar o equipamento na sala mesmo e respondi que sim.
Ela abriu a maleta grande e estendeu as quatro pernas montando uma pequena maca, sobre ela desenrolou um colchonete plástico fino, enquanto ela arrumava o equipamento dela que trouxera na mala, virou para mim e disse:
- Você já pode se despir e deitar na maca por favor?
Na hora gelei, e fiquei com vergonha de tirar a roupa na frente dela expor a minha gaiolinha com meu clitorizinho.
Ela percebeu meu nervosismo e falou em tom afável.
- Minha princesa, não precisa ter vergonha, eu já estou acostumada e sou da confiança do sr. Marcelo e não tem nada aí que eu já não tenha visto - me deu uma piscadinha.
Eu relaxei e fui tirando a camiseta e o shorts que estava usando, hesitei um pouco e então tirei a calcinha também ficando nu de frente para Jasmine e exibindo a minha gaiolinha rosa.
Ela me olhou e agindo com naturalidade, pediu para eu deitar de barriga para cima na maca montada.
Obedeci e me acomodei na maca, ela me deu um pequeno travesseiro plástico também e disse:
- Meu amor, vc já fez depilação com cera quente alguma vez?
- Nunca. - eu disse.
- Olha, não vou mentir para você, vai doer bastante dessa vez e nas próximas e tentarei ser bem delicada, mas você vai amar o resultado e com o tempo irá se acostumar e não vai mais doer tanto.
Respondi que tudo bem, ela então pegou um potinho de um equipamento que havia ligado na tomada, mexeu com uma espátula e passou na parte de trás da minha panturrilha.
A sensação do creme era quente e gostosa, ela deixou esfriar e falou:
- Preparada?
- Acho que sim.
Acabei de responder e ela puxou de uma vez. Eu dei um gritinho! Puxa como aquilo dói! E olha que nem sou peludinha e meus pelos já estavam mais finos devido ao tratamento com hormônios.
Ela dava tapinhas na parte que arrancou e disse:
- Calma, vai passar.
Torci para que passasse rápido. E assim, entre puxões, gritinhos e tapinhas ela foi arrancando todos os pelos do meu corpo, pernas, peito, braços e axilas a parte interna das coxas que doeram mais. Quando terminou pediu para eu deitar de bruços e continuou na parte de trás até que parou e falou:
- Princesa, agora eu vou precisar tirar essa sua linda jóia para poder finalizar a bundinha e o ânus, tudo bem?
- Tudo - respondi novamente ruborizando.
Ela então foi tirando o meu plugue de forma bem delicada e sem me machucar, de forma quase sensual, bem diferente das vezes que Marcelo o tirou quando ainda usava rabo.
Guardou meu plugue sobre uma toalha e então começou a depilar minha bunda e o cuzinho, quando ela puxou a última bem do cuzinho eu gritei novamente, nem imaginava que podia ter tantos pelos lá e me fez lembrar de uma comediante numa peça de standup que assisti uma vez que falou “dar o cú é fácil, o que dói mesmo é depilar o danado”, não podia ser mais verdadeiro.
Ela pediu para eu virar novamente para ela fazer o saco e eu falei assustada:
- Vo-você não vai passar essa cera lá também vai!?
Ela riu e respondeu:
- Não meu amor, lá vai ser no método antigo, com a lâmina de barbear, não precisa se preocupar eu sei bem como é sensível - e riu.
Eu também ri aliviada, ela espalhou espuma nas minhas bolas e mexendo com cuidado e delicadeza foi passando a lâmina sobre ele todo.
Enquanto trabalhava ela puxou conversa:
- Então você é a nova princesinha do Marcelo?
- Acho que sou.
- Você é uma das mais bonitas que já atendi.
- Obrigada - respondi envergonhada.
- É toda branquinha, vai fazer bastante sucesso quando acabarmos aqui.
Depois disso ela disse que iria fazer a minha barba com luz pulsada, que iria doer um pouco mas nem de perto se compararia a cêra.
Resumindo, depois de horas de trabalho árduo da Jasmine e meu sofrimento, eu estava toda depilada. Jasmine então pegou um creme e começou a espalhar pelo meu corpo e massagear dizendo que aquele creme era para ajudar a aliviar a pele machucada, hidratar e retardar o crescimento dos pelos.
As mãos dela deslizavam pelo meu corpo, e sentia muito prazer, era um toque delicado que há tempos não sentia, me sentia relaxada e à vontade com Jasmine e então perguntei:
- Como é?
- Como é o quê meu bem?
- Ai, desculpa perguntar, mas sempre tive curiosidade sobre como é a vida de uma trans sem ser por matérias de TV.
- Sem problemas, você é um docinho, não foi nada fácil, sempre fui afeminada e discriminada desde muito cedo, meu pais nunca me aceitaram do meu jeito e saí de casa na nordeste com 15 anos e vim para São Paulo morar com uma tia que era uma praga.
- Nossa.
- Foi complicado, comecei a me prostituir aos 17 nas ruas, com 21 já tomava hormônios e coloquei silicone nos seios a primeira vez, também já fiz filmes pornôs e graças a eles consegui uns clientes fixos e ricos que me mantém fora das ruas, durante o dia trabalho atendendo em domicílio pelo salão.
- E como eram os programas, você era ativa ou passiva?
- Mais ativa, logo descobri que nesse mundo de travesti os homens procuram uma trans por algo que as mulheres ou namoradas não podem oferecer, e não estou falando de boquetes bem feitos ou o cuzinho, para isso existem as putas, o que eles querem mesmo é rola - e riu.
- Sempre imaginei isso mesmo, e você nunca pensou em fazer mudança de sexo?
- Não! Gosto do meu corpo do jeito que é, está tudo onde Deus colocou, todos os 26cm e as outras coisas o cirurgião plástico que pôs - risos.
Na hora que ouvi 26cm meus olhos brilharam e fiquei de boca aberta, acho que nunca tinha visto um pau de 26cm ao vivo e a curiosidade tomou o espaço da timidez:
- 26cm?! Ain... deixa eu ver?
Dessa vez Jasmine que ficou sem jeito diante do meu pedido:
- Safadinha! Acho melhor não, o sr Marcelo confia em mim.
Eu insisti:
- Ahh mostra vai, eu nunca vi um desse tamanho!
Ela fez que não, mas minha insistência era tão grande e a cara de pidona que eu fazia acabou convencendo-a.
Ela tirou o jaleco, usava um corpete branco de onde saltavam os seios fartos e siliconados, baixou a legging branca até os tornozelos, pude ver uma calcinha de renda também branca que destacava ainda mais sobre sua pele morena, não pude ver nenhum volume que denunciasse os 26cm, ela baixou a calcinha dessa vez de forma mais sensual, passou a mão por entre as pernas e soltou o que parecia ser uma fita colante e nessa hora saltou um membro que fez meus olhos brilharem.
O pau dela estava meia bomba, era lindo e negro, naquele estado já devia ter uns 22cm calculei.
Ela estava em pé na minha frente e eu ainda deitada na maca, seu pau balançava bem em frente ao meu rosto, estiquei a mão para pegá-lo mas ela se afastou:
- Melhor não.
Eu:
- Deixa vai, só segurar um pouquinho, quero sentir um pau desse tamanho na mão. - implorei.
Ela olhou pros lados, hesitou e então deu um passo à frente me deixando cara a cara com aquele mastro que já dava sinais de não querer ficar só a meia bomba, estiquei minha mão direita e o agarrei, era pesado e grosso, talvez não tão grosso quanto o de Marcelo, mas ainda assim bem grosso, comecei a punhetá-la de leve e pude sentir ele ficando duro como pedra na minha mão, puxei de leve em minha direção e ela não resistiu embora tenha dito:
- Não.
Abocanhei aquela maravilha e comecei um boquete lento como fazia em Marcelo, ela deu um gemido e se aproximou mais de forma que eu pudesse engoli-lo por inteiro, embora fosse impossível, passou a mão pelos meus cabelos e começou a forçar fundo contra minha garganta me fazendo engasgar e lacrimejar, quando percebi estava fazendo um deepthroat naquele pau gigante e Jasmine gemia agora sem pudor.
Ela tirou da minha boca, e se desvencilhou da calça e calcinha ficando apenas com as sandálias de salto, sentou no sofá me mostrando o pau enquanto se punhetava de leve e disse:
- Vem.
Eu levantei imediatamente, não acreditava que iria poder sentir aquilo tudo dentro de mim, ela disse:
- Pegue o KY na minha bolsa.
Revirei a bolsa grande e achei o tubo de lubrificante, entreguei a ela que espalhou uma parte generosa no pau e pediu que eu me virasse, ela então passou o lubrificante no meu cuzinho enfiando um ou dois dedos me fazendo gemer e então disse:
- Senta nele.
Eu fui abaixando enquanto ela guiava o pau para a entrada do meu cuzinho, senti a cabecinha entrar e então fui descendo enquanto aquele pau ia me alargando, começou a doer mas ela foi gentilmente me guiando e puxando para baixo até que entrou tudo, senti aquele pau me cutucar tão fundo como nunca haviam cutucado antes, nem com consolos.
Esperei a dor passar e meu cuzinho se acostumar com aquilo tudo e de costas pra ela comecei a subir e descer no pau dela de forma lenta, ela disse:
- Nunca tinha sentado num desses?
- Nunca! - respondi
- Então aproveita, depois que sentir um pau de negão não vai querer outro!
Eu subia e descia aumentando a velocidade, gemia e babava, a sensação era incrível.
Ela então segurou por baixo de minhas coxas e puxou meu corpo junto ao seu, minhas costas encostaram em seus peitos e meus pés saíram do chão ela sustentava o peso do meu corpo com os braços e começou estocar fundo fazendo movimentos rápidos com a cintura, tendo como apoio os pés no chão que com a altura dos saltos conseguia estocar com bastante força, eu gemia e gritava e a pélvis dela batia na minha bunda com força. De repente senti uma sensação gostosa que eu já conhecia, estava para gozar pelo cú de novo, eu gritava e pedia para ela não parar e ela metia com mais força e gemia, minhas pernas ficaram moles e comecei a gozar, um gozo forte e gostoso que me tirou até o ar, a porra escorria pela fenda da minha gaiolinha em abundância, na sequência Jasmine começou a gemer mais forte e explodiu num gozo dentro de mim, eu conseguia sentir a porra dela me preenchendo lá no fundo, o movimento foi diminuindo e ela continuou me segurando enquanto o pau dela ainda pulsava dentro de mim, ficamos um tempo assim, até o pau dela diminuir e sair naturalmente do meu cú, seguido de um jorro de porra. Eu saí de cima dela e comecei a lamber-lhe a rola para limpá-la enquanto sentia o gozo dela escorrer pelo meu cú, ela acariciava minha cabeça enquanto eu fazia meu “serviço”.
- Nossa que delícia - disse ela.
- Amei - respondi.
- Vamos nos limpar e limpar essa bagunça do chão, foi muito bom mas o sr Marcelo não pode nem desconfiar.
Concordei, limpamos tudo e ela se vestiu, limpou a porra do meu cú, saco e o que escorreu pelas pernas com lenços umedecidos, limpei minha gaiolinha na ducha da suíte, fiquei de quatro no sofá e ela carinhosamente reintroduziu a minha “jóia” no cuzinho que entrou com facilidade como se lá pertencesse.
- Adorei tudo, mas vamos correr que ainda temos muito trabalho a fazer.
- Mais trabalho?
- Sim ainda tenho que fazer suas unhas e dar umas aulinhas básicas de maquiagem.
- Unn.. oba! - comemorei.
Passamos o resto da tarde como amigas e cúmplices, ela fez minhas unhas e pintou num tom de vinho, depois foi me maquiando e ensinando como usar todos os aparatos, bases, pincéis, pós, rímel, batom e uma infinidade de coisas para dar uma aparência feminina e natural, sem exageros para combinar com o look casual do shortinho e camiseta que eu utilizava.
Também mexeu nos meus cabelos, que apesar de curtos ela conseguiu fazer um alisamento e um penteado mais feminino, quando finalmente terminou falou para eu me olhar no espelho.
Quando me vi no espelho não acreditava, eu estava linda, uma jovem e linda mocinha, não havia mais nenhum traço masculino em meu rosto, entraria em qualquer banheiro feminino de shopping sem chamar a menor atenção, meu olhos encheram de lágrimas e ela brigou comigo para não borrar a maquiagem e me contive, no final abracei-a e agradeci:
- Obrigada! Você foi uma ótima amiga e me proporcionou um dia muito feliz na minha vida, não sei nem como agradecer.
Ela sorriu meio sem graça e disse:
- Não me agradeça, você é uma princesinha linda, mas eu não sou tudo isso.
Não atentei muito a isso, estava radiante, mal podia esperar para a hora que Marcelo me visse...
(Continua)