11 - Gozando c/ a filha:primeiro o cuzinho

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 2972 palavras
Data: 11/07/2018 12:24:35

Levanto cedo com uma ereção matinal, uma vontade louca de ir ao banheiro me aliviar, meio dormindo meio acordado. Faço, lavo as mãos e quando volto encontro as duas estiradas na cama, depois de tudo na noite passada deitamos embolados, misturados, nus.

Irene está de costas sua bunda branquinha se destaca junto com suas coxas carnudas, já a filha dormiu voltada para os pés da cama, está acordada de bruços e admira o estado de 'animo' que meu pau ainda tem.

- Vocês ficam assim, não é?

Fala baixinho pra não acordar a outra, aproximo e ela me estende a mão e eu aperto. Ela ergue a língua na busca da minha pica, eu ajoelho sobre a cama com a cabeça de Chel entre elas e a língua lambe o pinto que vai voltando a ficar ereto, ela beija e eu atrevido ajudo enfiando a cabeça na sua boca.

A menina me engole cada vez mais e eu começo um vai e vem lento gostoso, nem incomodo com a posição que estou. O cacete é envolvido de um jeito diferente, a língua envolve a parte de trás do pinto, o outro lado bate no céu da boca.

Ela saliva, eu gemo um pouco. Irene se agita, a visão do seu corpo, sua bunda, me deixa ainda mais excitado. Desinibido seguro o seio da garota aperto o bico deixando duro. Chel deixa a cabeça pender fora da cama o que facilita afundar na sua boca, minhas bolas batem no nariz e no lábio da menina o membro chega até a garganta, apetitoso!

- Que isso? Vocês dois parem!!! Estão ficando sem modos.

Assustado eu saio e do meu pau goteja uma baba gosmenta, cumprida. Chel admira o que vê e me acarinha a ponta.

- Que que tem? A gente tá afim, vem aproveita.

- Chel!! Modera, vê lá não é assim!

- Irene lembra? Combinamos, hoje vocês são minhas, pra fazer o que eu pedir.

- Viu, estou cumprindo o que o meu 'dono' me mandou fazer.

Irene senta, descabelada e brava do riso debochado da filha, mas não tem como negar e nem revidar, aceita.

- Mas não é só isso hoje é seu dia filha, lembra? Você queria...

- Quero...

- Pois é, é o dia que você vai perder sua virgindade.

Chel ri de modo safado debaixo me encarando como pode enquanto me segura o pau brilhante de saliva.

- Que bom! Vou ser descabaçada pelo amante da minha mãe e ela ainda vai me ajudar, não é? Então vai ser especial, vamos ser escravas dele e de quebra eu vou saber o que é ser comida.

- Fala assim não, que feio!!

- Besteira, mãe. Vem aproveita dá bom dia pra ele também.

Chel estende a mão e puxa a mãe e se vira, as duas ficam de frente e começam a me chupar o cacete - elas se beijam, num beijo de línguas misturadas com meu pinto duro. Elas riem, gargalham, Irene me beija a virilha e desce às bola, chupa puxa, Chel me cospe e me bate uma punheta molhada. Admiro as bundas fofas e as pernas erguidas dobradas no joelho balançando no ar. Passo a pica no rosto, na bochecha de ambas, primeiro a filha e depois a amante.

- Levantem as duas, deixa eu beijar.

Elas obedecem e ajoelhadas na cama chupo primeiro a língua de Irene, depois da outra, enquanto elas me alisam as costas e a bunda, é Irene que me aperta a bunda. Chel passa a ponta da pica da barriga até o umbigo, Irene toma o cacete e me chupa com vontade, até a garota me tomar da boca dela, ambas voltam a me bater a punheta com vontade segurando o pinto ao mesmo tempo. Assim elas fazem vão me trocando, de bocas, de línguas, às vezes uma lambuza o peito com a saliva que escorre do membro, às vezes beijo uma ou a outra, um beijo sacana, gostoso. Até que enfiado, afundado na boca de Irene, Chel me chupando o mamilo - tudo me leva ao limite - gozo, esporro sobre a cama e também nas mãos das duas.

- Uuunnhhh!!! AAaannnhhhh!!!

- Tá aliviado?

- Mas é só o começo, tem mais não tem?

Pergunta a garota cada vez mais extrovertida .

...

Tomamos um café reforçado, depois de uma chuverada gostosa.

- Vai doer não vai?

- Nem todas sentem dor, muitas sim.

Chel morde a torrada coberta com geléia de morango.

- Preocupada? Fica assim não, eu tô aqui pra te ajudar, não foi o que pediu?

Irene afaga o rosto da filha e lhe beija na têmpora. Depois a abraça pelo ombro.

- Quem dera se eu pudesse ter alguém pra me ajudar na primeira noite. Mal sabia o que fazer, estava apavorada e seu pai não era lá muito gentil pra essas coisas.

- Doeu?

- Muito, mas também foi bom, só não foi melhor porque ele dormiu e nem quis saber como eu me sentia. Tive que completar o serviço porque fiquei pela metade.

Aquilo era uma revelação inesperada, os olhos de Chel brilharam.

- Você se masturbou, mãe?

Irene vê que falou demais, mas também parece já não dar tanta importância.

- É isso me toquei até chegar... lá.

- Gozou?

- Gozei e foi assim outras vezes, mas foi melhorando com o tempo. Ainda que...

- O que o quê?

- Nada, vem vamos cuidar de você, hoje vai ser diferente.

- Ainda mais que aqui somos três.

Sou eu quem falo, até ali estava calado, ouvindo as duas.

- Vai ser uma suruba, uma suruba 'incestuosa'...

Chel fala de um jeito sacana. Irene completa mordendo um pedaço de pão.

- Tem sido desde de ontem.

- Só de ontem Irene?...

Chel continua ironica no falar. Eu vou ficando curioso, ainda mais sabendo que Irene é ou era tão conservadora e agora... estamos assim num sexo grupal em família. Quem diria!

Irene muda o rumo da conversa.

- Então Júlio como vai ser?

...

Abrimos um enorme plástico transparente e por cima um lençol de algodão sobre a cama. Irene traz pequenos travesseiros e um pote branco contendo um óleo próprio. Chel aparece num roupão cinza, seus cabelos estão molhados assim como os de mãe. Todos nos banhamos para o que virá.

- Deitem de costas, uma para cada lado.

Elas se desfazem dos roupões e se estendem peladas e belas, sobre o lençol. Adoráveis, já eu estou de sunga preta, justa.

Começo pelos pés da filha, ergo esticando e apertando seus pequenos dedos, giro o pé sobre o tornozelo, lento, acarinho a planta do pé e belisco o tornozelo, faço o mesmo no outro. Unto as mãos, agito e lento comprimo e estico a musculatura da batata de perna, depois sigo as coxas do mesmo jeito. Chego as ancas - a bunda pronunciada deixo cair um fio do óleo que escorre pelas bandas descendo molhando o rego, ajudo enfiando dedos e acarinhando a vulva, o ânus - Chel abre as pernas como pode. Aperto agora a bunda, comprimo com força, espalhando e lustrando os glúteos.

As duas não ficam paradas, mordem os pés e dedos da outra. Irene chupa o dedão da filha e essa lhe lambe a planta do pé. Apertam e chupam os tornozelos.

Passo a mãe, começo com as mãos untadas apertando e esticando os ombros e a nuca percebo que ela está tensa, Irene geme gostoso. Vou descendo oleando e esfregando até chegar a bunda, como com a filha aperto força com os dedos dobrados a região. Volto a derramar um fio comprido do óleo, abro a bunda, afundo dedos facilitando o esparramar da essência na sua intimidade, sinto o calor que aparece, massageio seu ânus sem explorar muito.

Enquanto as duas ainda se alisam as pernas mudo de lado, inverto, agora são nas costas da garota que começo a besuntar o óleo com as mãos fechadas e depois espalmadas, massageio a lateral das costas, sinto o começo dos seios, aperto descendo lento até a cintura, que seguro com firmeza - subo a bunda de novo, volto a lhe untar as ancas, desço bunda a dentro, fricciono o cu até chegar na bucetinha estufa de lábios pronunciados belos mais que os da mãe.

As duas se alisam as coxas até chegar nas vulvas untadas, os dedos se afundam nas grutas encharcadas. Chel geme baixinho e Irene afunda o rosto no pequeno travesseiro.

É dessa que dobro a perna até quase encostar o tornozelo na bunda, faço com as duas pernas e ainda torço os pés esmagando os dedos, Irene solta um grito, seus ossos estalam, continuo unto as mãos e aperto ambas as batatas das pernas, vou as coxas pela parte interna. Vou amassando as carnes abrindo as pernas até onde se possa. Admiro o ânus, dedilho e vejo os dedos da garota que se enfiam na buceta da mãe. Subo e passo meu pau crescido na bunda de Irene, movo como se lhe comesse o rabo, ela aperta com força o pequeno travesseiro, passo a sunga subindo lenta pelo meio das carnes, das bandas, sentido o calor que brota ali, de lá...

- Aaahhh!! Tira logo essa sunga, anda!!

- Ainda não. Virem as duas, fiquem de frente, de bruços.

Elas fazem, deixo escorrer o fio de óleo nos peitos e barrigas de ambas, espalho com gosto, lambuzo - começo a massagem por Chel vou dos ombros a cintura - envolvo os seios, seguro, espremo, aperto os bicos, começo leve, mas aos poucos espremo estico até que ela grita.

- Puta que pariu, Júlio!!!

Não dou bola continuo torturando e excitando a menina, passo a xana de Irene untando os pentelhos da mulher madura, acho e aliso seu grelho.

As duas dobram as pernas que se encostam e se alisam lindas. As mãos passeiam das pernas até as coxas, enquanto eu volto a mudar de posição agora de frente para Irene, é a vez de lhe apertar os seios, esticar os bicos, fazer ela gemer de dor e prazer

- Tá tão bom! Ser apertada assim.

Aperto a barriga, dedilho seu umbigo ao mesmo tempo que começo a abrir os lábios da bucetinha novinha - virgem. Elas estão quentes, safadas, tesudas. Irene levanta, senta e puxa a outra pela mão. Elas brincam com os seios untados passando uns nos outros, de leve, deixando os bicos eriçados - elas gargalham, se abraçam.

- Vai derrama mais, meu bem.

Lambuzo sem limites, elas que usam as mãos a espalhar o óleo nos peitos e barriga, vão ficando brilhantes, lustrosas, gostosas... amantes - Chel se ajoelha e oferece o seio. Irene não perde tempo chupa e morde os bicos. Quando para, Chel lhe encara num jeito tesudo e doce - lhe dá um beijo guloso, gostoso, as línguas se mexem, dentro e fora das bocas.

- Aannhhh!! Filha, nãooo....

Chel deita Irene sobre o lençol, fica por cima e esparrama o corpo, o beijo volta doido, tarado, gemido, molhado, cuspido. A menina mexe o corpo com força, o óleo ajuda, os seios se espremem, apertam, ela consegue abrir as pernas de ambas para começar a mover lenta a cintura como se homem fosse, como se comesse a mãe...

- Não Chel!! Aqui não!!

- Aqui Sim, Dona Irene, deixa. Aproveita!!

As xanas se tocam com força vontade, se prendem como velcro, ainda que os pentelhos de Chel sejam mínimos, não é o melhor jeito de alcançar o prazer, mas é assim que a menina quer. Enquanto as cinturas se movem as línguas andam soltas nas bocas tão unidas quanto as bucetas. Chel segura a mãe pelos cabelos e essa lhe agarrar pelas costas, chega a apertar e cravar unhas nas ancas da garota. As pernas se amarram pelos tornozelos isso só aumenta o contato..., o prazer.

Não suporto a tesão que me faz deixar o cacete latejante, pulsante, gotejante. Arranco a sunga justa, o membro solto balança louco de se esfregar nas carnes das duas, aproximo. Primeiro de lado me escoro nas coxas de Chel, um alívio de lhe sentir a coxa tesa, aperto com força a anca que não para de mexer – aprecio a paisagem e viro o fio de óleo abundo as bundas e bucetas que se movem numa adorável trepada virtual.

Desço a mão esparramando óleo bulinando corpos em movimento começo no cu da garota e desço a trilha até a bucetinha, meto dedo, dedos - passo a xana madura e suada de Irene e nela abusado afundo com gosto. Meu coração explode, eu tremo, mas ainda quero mais, esfrego o pau na coxa e na bunda da garota. Afasto as pernas de ambas e abro a bunda tesuda e durinha da filha - encontro um pequeno ponto redondo, escondido nas sombras das ancas - belo, oleoso e suado, o dedo gira nessa pequena rodilha, encolhida.

- Segura e abre a bunda dela.

- Anhh!!!

- Abre a bunda da Chel.

Sem entender ela obedece e revela mais do cuzinho novo que a outra tem - desço, estico a ponta e lambo a rodilha, sinto o aroma, massageio o cuzinho doce da menina - as duas aumentam seus movimentos, chego a ouvir um barulho seco da buceta da Chel batendo na xota da mãe, nem por isso deixo de acarinhar-lhe o ânus. Vou ficando mais tarado: junto saliva e deixo escorrer como fio até o ânus, observo o cuspe se espalhar no círculo e escorrer na direção da xana e também com tesão o cuzinho ‘engolir’ gotas da minha saliva, ele pisca. Isso aumenta a ânsia, eu aperto a língua formando um cone e uso a ponta a se enfiar no buraquinho virgem da garota...

- Mãe!!! Ele... ele tá, aaíii...

- Tá o que, filha?

- Unnhhh!!!!....

Ela morde o lábio inferior e aperta o braço da outraenfiando a língua no meu...

- Júlio! Não assim não, ela ainda é virgem!! O cu não!

Eu paro e respondo sem sair do lugar.

- O cu sim!! Vou lamber, chupar, fuder seu cuzinho. Quer não quer, ele quer?

- Não Júlio, isso não!!

- Deixa mãe, deixa. Tô com vontade, tesão...

A garota volta a beijar Irene e a rebolar com força a cintura, eu volto a me concentrar no ânus pequeno e agora sem medo, sem vergonha, sem perdão a ponta perfura, entra nesse túnel apertado da menina. Irene ajuda abrindo a bunda da filha, faço um movimento de vai e vem com a língua - entrando e saindo do buraquinho, mas cada vez mais o espaço grudado se abre - expande.

Enquanto pesquiso, torturo a filha descabaçando seu cuzinho, aproveito a posição e a mão direita busca a xana de Irene, uso dois dedos e afundo ambos entre os lábios abertos - assim como a garota no começo há certa dificuldade de se enfiar nesse outro buraco - consigo, encontro o seu ponto de prazer lá dentro no fundo da xota madura e usada que ela tem.

O prazer está no máximo nelas e em mim. Mas é de Irene que vem primeiro o gozo - gutural, um sismo, um vulcão que lhe faz urrar na boca da filha, mordendo a língua da outra, do meio de suas pernas lhe saem jatos curtos que cospem em gotas o prazer da divina buceta.

Chel está próxima, quase, eu não me suporto, louco tarado, fico de frente para duas - encosto a cabeça quente no cuzinho virgem. Ela de olhos fechados se agarra nos cabelos da mãe, eu cutuco, ela estremece.

- Mãe!!! O pau dele tá lá - ele vai... Tá um quentume é assim?

- É querida é assim, relaxa, fica calma.

Chel se mexe fica mais alta e a mãe lhe acarinha o seio e beija o colo da garota, eu encosto com mais força a ponta, me agarro na cintura da moça abrindo mais as ancas. Sussurro.

- Vou te comer o cuzinho, te comer o rabo todinho, gostoso.

- Aannnhhhh!!! Tô com medo, tesão. Mãe!!!

- Você quer num quer? Doe mas é gostoso, inesquecível, relaxa deixa.

As duas se beijam de novo e a cabeça do cacete fura lento o túnel fechado da menina, mais fácil que pensava. Chel beijando a outra, fala baixinho.

- Entrou! Tô sentindo a cabecinha.

Elas riem nessa cumplicidade familiar. Sem pena, com vontade plena deixo o cacete seguir seu caminho, o instinto, perfuro estudo o cu entro até a metade.

- Júlio!! Tá tá ardendo, pará chega!

- Vou até o fundo, até gozar.

- Cacete, tá... tá bom..., mas incomoda.

- Relaxa Chel. Aproveita.

- Hummm!! Hummm!!!

- Então...

Irene massageia as costas da filha, movo o caralho mais ágil, entrando e saindo e cada vez vou me enfiando mais - até chegar no máximo dentro do túnel longo da menina virgem. Chel está no limite, mesmo sem se mexer e comigo enfiado até o talo no seu rabo. Ela goza, como nunca antes

- AAAAhhhhh!!! AAAAAaaaaahhhhhhh!!!! UUUunnnnhhhhh!!!! Meus Deussss!!!!

A buceta pula, pulsa descontrolada, ela urra, ela ri, ela chora de prazer. Extenuada, molhada, suada, oleosa, ela aguarda o meu prazer, faço com força e jeito pra não machucar a menina, bato, bato meu corpo na bundinha durinha, brilhante. Quando percebo que foi gozar, tiro a tempo para cuspir meu leite na bunda e nas xanas de ambas.

- Aaaannnhhhhh!!! Uuunnnnhhhhh!!!

Minha porra escorre nas carnes delas, unto as duas de um novo líquido o leite quente, as gotas se espalham nas bucetas e coxas. Volto com o cacete ao buraquinho perfurado e deixo as últimas gotas escorrerem para o fundo do cuzinho. Com as mãos termino espalhando o esperma nelas, faço questão de enfiar meus dedos untados em porra nas bucetas coladas da mãe e da filha.

Chel se levanta o suficiente para que eu possa segurá-la pela cintura ao mesmo tempo que lhe afago um seio.

- Gostou?? Agora você não é mais virgem... no cu.

Ela ri cansada acarinhando o rosto da mãe.

- Amei! Doeu menos que pensava, que minhas amigas diziam. Brigada.

Ela abre um sorriso indecente, inocente, aliviado, pingando suor e óleo.

- Agora só falta seu cabacinho.

Falo baixinho lambendo a orelha. Ela avisa.

- É..., mas vai ter troco.

Rimos, ambos, todos.

Continuação do texto: Gozando com a filha:a noite das taras

Continua no texto: Gozando com a filha: encontro das vulvas

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Comentários

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Muito bom continue e nos conte sobre Ana também como foi até acabar

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