Como virei Sissy parte IX - Quem era Marcos?
Para meu desespero, recobrei os sentidos as 4:57 da manhã.
A máquina continuava me fodendo em velocidade média as mensagens no chat continham frases como:
“Wake up bitch!”
“Bicha preguiçosa, acorda pra dar!”
E outras em idiomas que não conseguia entender, no vídeo dois jovens gays se punhetavam e vi a alegria deles apontando para a tela e clicando com o mouse e logo a escala da velocidade da máquina subiu para o vermelho e ela voltou ao ciclo de 50 penetrações por minuto.
E minha tortura continuou enquanto a TV do quarto continuava jogando imagens de sissies, incluindo eu, sendo fodidas ou levando porra na cara e boca, as imagens se espalhavam pelo quarto espelhado e para qualquer ângulo que eu olhasse podia vê-las enquanto o áudio continuava:
“Submeta-se ao macho”
“Você é uma sissy, ame o pau”
“Engula toda a porra com prazer”
Era aproximadamente umas 6 da manhã quando Marcelo voltou ao quarto, ele entrou e mexeu na câmera dando zoom na filmadora dando close no meu rosto, eu mal lembro do que acontecia na hora, boa parte das memórias é porque pude assistir o vídeo depois.
Ele desafivelou a gagball e tirou-a da minha boca, lembro que foi até difícil fechar a boca depois de tanto tempo com ela aberta e eu só balbuciava palavras incompreensíveis.
Afastou o notebook da minha frente, teclou algumas coisas e sem seguida o zumbido da máquina diminuiu, ela agora me penetrava em menor velocidade, mas continuava funcionando.
Abaixou a cueca e começou a bater com o pau meia bomba no meu rosto e passar a cabeça nos meus lábios até eu abri-la para ele enfiá-lo na minha boca.
Logo senti o pau dele enrijecer e ele me segurando pelos cabelos começou a foder minha boca devagar.
Do notebook eu ouvia gritos, risadas e frases que também não conseguia entender.
Logo ele começou a foder minha boca com vontade fazendo eu engasgar, eu não resistia mais, só aceitava meu destino.
Ele começou a gemer, tirou o pau da minha boca e continuou se masturbando até gozar na minha cara e boca que permanecia aberta, foram 3 jatos fartos no rosto antes de ele enfiar o pau novamente em minha boca para ainda despejar bastante porra dentro, eu engoli e continuei chupando até ele tirar o pau.
Então ele subiu a cueca, ajustou a câmera novamente e saiu do quarto me deixando lá sendo fodida pela máquina e com a cara cheia de porra escorrendo enquanto estranhos comemoravam assistindo ao vivo pela internet.
Passou mais uma hora até que Marcelo voltasse, ele desligou a câmera, mexeu na máquina que parou de funcionar e ele a afastou fazendo a meia penetração que ela já tinha iniciado antes de desligá-la sair do meu cú.
Clicou em algumas coisas no notebook e depois baixou a tampa do mesmo.
Então ajoelhou-se do meu lado direito e soltou minhas algemas, fez o mesmo do lado esquerdo e retirou a barra de madeira que ficava por trás de meus joelhos.
Aplicou uma injeção na minha bunda que imaginei serem os hormônios e foi para a porta, antes de sair ele disse:
- Descanse puta.
E saiu fechando a porta, eu não tinha forças nem para levantar da cadeira fiquei ainda um tempo deitada, então reuni forças para levantar e deitar na cama de couro preto, nem fui me lavar, deitei e dormi com a cara cheia de porra, a TV permanecia ligada com o hypno sissy rolando. E assim fiquei, exausta, cansada, destruída e dormi aquele dia e noite inteira, Marcelo não entrou no quarto nenhuma vez.
Acordei na manhã do outro dia, tinha dificuldade em abrir o olho direito devido à porra seca, o apto ainda estava em silêncio exceto pelo som do hypno sissy que continuava em looping na TV.
Parei e assisti um pouco, passei a mão no rosto e senti a porra seca por todo ele, dei risada.
Me levantei e abri a porta espelho que dava acesso ao banheiro, liguei o chuveiro e fiquei lá me banhando e pensando em tudo que aconteceu e senti que algo dentro de mim estava diferente, me sentia plena e liberta, as imagens da noite e do hypno sissy me vinham à mente e eu alisava meus pequenos seios sob a água que caía quente, sentia um calor preenchendo meu corpo que iniciava no cú, passava pela próstata que agora eu conseguia sentir e tinha a certeza de que tinha pleno controle sobre ela e subia pelas costas, estava excitada.
Saí do chuveiro, e me enrolei em uma toalha, parei em frente ao espelho e me olhei, eu não via mais nenhum traço de Marcos, não me reconhecia, só via Paula, a sissy puta que precisava de um macho, era tudo que eu queria naquele momento, dar, dar e dar, sentir gosto de porra, com a mão esfregava meu rosto no espelho como se tentasse desmanchá-lo e ria sem conseguir me controlar.
Saí do banheiro e procurei meu plugue, minha jóia, meu presente, sem ele estava me sentindo vazia. Achei, cuspi nele e enfiei na minha bucetinha sissy de uma vez, coloquei minha coleira de volta, agora me sentia completa, abri a tampa do notebook, era sábado, 7:30 da manhã.
Saí do quarto pelada e fui até a suíte onde haviam as roupas, escolhi uma calcinha fio dental vermelha, uma micro saia estampada azul, uma camisetinha branca com alças e uma sandália com salto alto, queria ser vulgar, uma puta, peguei o estojo de maquiagem e fui ao espelho, me maquiei, reforcei os olhos e passei um batom vermelho forte, dei um look molhado aos cabelos usando gel.
Saí do quarto e fui para cozinha, sabia que logo Marcelo estaria lá, que a essa hora do sábado ele estaria na sua corrida matinal e sempre ao entrar se dirigia à cozinha para beber água, sentei em uma cadeira, não me contia, o calor ocupava meu corpo, me mexia na cadeira para fazer o plugue se mexer na minha bucetinha e me estimular ainda mais, ouvi a porta do apto se abrir, me pus em pé e em pose sensual.
Quando ele entrou na cozinha se surpreendeu ao me ver.
Ficou me olhando de cima a baixo, ele estava de camiseta regata e shorts de corrida que não conseguia esconder o volume do seu pau.
Fui até ele e lhe estendi um squeeze com água que ele agarrou e tomou um gole longo, me agachei sobre os saltos da sandália ficando de frente com o seu pau que se escondia embaixo do shorts, passei a mão pela coxa dele e enfiando-a pela abertura da perna massageei suas bolas e agarrei seu pau que já começava a ficar duro e disse:
- Me alimente meu macho! Preciso de leite.
Ele não esboçou reação, puxei o pau dele para fora e comecei a chupar, lentamente mas com volúpia, engolia ele inteiro babando bastante, enfiava até o fundo da minha garganta e voltava sem parar de olhar nos olhos dele, o pau dele já estava totalmente duro, eu tirava da boca e passava a língua nele todo, descia e lhe lambia as bolas suadas. Marcelo gemia, eu voltava e engolia o pau inteiro, tirei ele da boca e bati com o pau no meu rosto e falei:
- Me bate!
Ele me deu um tapa na cara, segurou por trás da minha cabeça e enfiou o pau no fundo da minha garganta eu olhava nos olhos dele enquanto engasgava e ainda sorria com o canto da boca.
Ele puxou meus cabelos, me pôs em pé, me virou de costas e me empurrou sobre a pia da cozinha, abri as pernas, ele arrancou minha jóia e jogou dentro da pia eu puxei meu fio dental de lado, ele agarrou minha cintura e meteu tudo de uma vez, sem lubrificante, sem cuspe, gritei e pedi:
- Me fode! Fode a sua puta! Me arromba! Me enche de leite, sou toda sua! Sou seu brinquedo!
Ele me fodia com força e arfava, de vez em quando parava e eu continuava rebolando e fazendo movimento de vai e vem no seu pau, apertava o cú e gritava feito louca.
Ele continuou me fodendo e num gemido alto começou a gozar, mas sem perder o ritmo, e eu pedia:
- Me enche de porra!! Eu preciso! Sou viciada na sua porra, preciso dela pra viver!
Senti aquela sensação gostosa no cú e comecei a gozar também, gozava jatos que saíam pela minha gaiolinha.
Eu gemia e gritava como uma cadela no cio. Ele jogou o peso do corpo sobre o meu e eu continuava rebolando no pau dele e apertava o cú mordiscando o pau dele.
Ele puxou minha cabeça de lado pelos cabelos e disse no meu ouvido:
- Você está pronta!
Eu olhei pro alto, ri alto e disse:
- Estou! Obrigada!
Ele tirou o pau e senti a porra sair do cú e escorrer pelo saco e coxas, agachei e comecei a lamber-lhe o pau até ficar limpo, passei a mão subindo pela minha coxa e saco até o cú apanhando toda a porra e levando à boca, fiquei de quatro e lambi a porra que havia pingado no chão, levantei passando o dedo no cú e lambendo-o olhei para Marcelo e disse:
- Não quero desperdiçar nenhuma gota, estou faminta.
Virei e comecei a lamber minha própria porra que havia ficado sobre a pia, peguei minha jóia e a enfiei no cú novamente, me virei para Marcelo e disse:
- Obrigada meu dono. O que deseja para o café da manhã?
Ele deu um sorriso safado e disse:
- Ovos mexidos e torradas, faça para 2, você toma café comigo.
- Obrigada meu macho.
- Vou tomar banho - disse ele saindo
- Sim, estará tudo à mesa quando você voltar.
Coloquei o café na cafeteira enquanto ele ia se banhar, peguei quatro ovos na geladeira, um pouco de manteiga que joguei na frigideira enquanto esquentava, quebrei os ovos e fui mexendo, um pouco de sal e pimenta da reino, enquanto isso coloquei duas fatias de pão na torradeira.
Logo os ovos estavam prontos, peguei 2 pratos e coloquei 2/3 para ele e 1/3 para mim, as torradas estavam prontas e coloquei-as nos pratos de lado.
Arrumei a mesa colocando o prato dele e a caneca de café na ponta da mesa e o meu ao lado, enquanto ele saía do banho usando apenas uma cueca samba-canção azul.
Ele se sentou, agarrou a fatia de torrada que eu havia passado manteiga enquanto ainda estava quente, mordeu, mastigou e tomou um gole de café, pegou o garfo e comeu um pouco dos ovos.
Eu permanecia sentada olhando meu prato, ele já estava quase acabando, olhou para mim e disse:
- Não vai comer?
Eu respondi:
- Acho que gosto dos meus mais úmidos.
Disse isso passando a mão pela coxa de Marcelo e alisando seu pau por sobre a cueca, ele perguntou:
- Mais úmidos?
Eu:
- Sim, falta alguma coisa.
Falei isso já puxando o pau dele para fora da cueca, e iniciando uma punheta leve e carinhosa, enquanto o olhava com um sorriso safado, ele afastou um pouco a cadeira me dando mais espaço e apoiando as costas no encosto da cadeira, deixando o pau mais exposto.
Continuei a punheta, nem muito rápida nem muito lenta, mas de forma firme, com a outra mão comecei a massagear-lhe as bolas enquanto o olhava nos olhos e sorria, ele relaxou mais e afundou-se na cadeira e fitou o teto, levantou os braços e apoiou as mãos atrás da cabeça, fechando os olhos e curtindo a punheta.
Fui punhetando ele assim, até que a respiração dele começou a ficar mais forte e vi que logo iria gozar, apanhei meu prato com a outra mão e segurei-o em frente ao pau dele, quando ele começou a gozar diminui os movimentos, baixando a cabeça do pau dele até o prato e continuei a punheta em movimentos bem lentos e curtos, apertando o pau dele com força, foram 1, 2,jatos de porra branca, quente e grossa sobre meus ovos mexidos e mais um pouco que escorria, Marcelo só gemia e contraía o abdômen definido, coloquei meu prato sobre a mesa novamente, ele voltou a cabeça à frente abrindo os olhos a tempo de me ver chupando a última gota de porra que escorrera sobre o meu dedão.
Peguei meu garfo, dei uma mexida rápida nos ovos mexidos e peguei a porção com mais porra em cima, puxei para cima e um fio de porra se formou entre o garfo e o prato, coloquei na boca, mastiguei lentamente e engoli:
- Humm... bem melhor agora, do jeito que eu gosto.
Pisquei para ele e sorri já puxando outra garfada, ele sorriu também e disse:
- Coma tudo, para ficar fortinha.
- Com certeza meu macho. - respondi
E assim continuamos tomando nosso café da manhã, à mesa estavam somente Marcelo e Paula, Marcos? Quem era Marcos?
(Continua)