Aos 15 anos de idade sentia forte tesão pela madrasta, quase cinquentona, feia de rosto mas com corpo apetitoso. Naquela madrugada de 1967, se não me falha a memória, tomei uma atitude corajosa, pressionado pelo fortíssimo desejo.
Meu pai trabalhava durante a noite, como vigia de uma empresa e somente chegava em casa por volta das 06:30 da manhã.
Fato comum entre garotos, em virtude da pressão hormonal, a prática da masturbação, focando a mente em algum objeto de desejo. No meu caso, a madrasta, baixinha encorpada sem ser gorda, dotada de seios generosos e uma tremenda bunda rebolativa, que me deixavam queimando de desejos.
Eu percebia os olhares masculinos direcionados para aquele corpo sensual e ela, parecendo querer provocar os machos, caprichava no rebolado.
Certo dia, ao tentar pegar uma vasilha no armário superior, teve que segurar alguns objetos que se deslocaram e quase caíram sobre ela e eu, que me encontrava bem próximo, corri para acudi-la, evitando a queda deles.
Inevitavelmente, involuntariamente, acabei roçando as nádegas dela, permanecendo alguns segundos naquela deliciosa situação. Ela percebeu o volume do meu pênis endurecido.
O tesão é um sofrimento gostoso demais, digo sofrimento porque sentir tesão e não ter como saciá-lo é vivenciar uma agonia. A única saída, naquela época, era a masturbação.
Certa madrugada levantei-me para beber água e notei a porta do quarto casal entreaberta e resolvi dar uma olhada.
Ela dormia na penumbra, descoberta por causa do calor. Tremendo de desejos, aproximei-me e fui privilegiado com a visão dos generosos seios contidos pela camisola transparente e curtinha.
Aquela fêmea, alvo dos meus desejos, estava ali à mercê dos meus olhos o que fazia o meu sangue ferver nas veias.
Resolvi correr o risco e toquei em uma das mãos dela, sem qualquer reação negativa.
Meu falo duríssimo latejava dentro da cueca. O reduzido comprimento da camisola permitia-me ver a região pubiana, as coxas grossas e rijas. Subitamente as coxas se separaram, exibindo a vagina, situação inédita para mim, que somente via tal coisa em revistas eróticas desenhadas por Zéfiro.
Seguindo as dicas de Zéfiro, toquei de leve nos lábios vaginais e ela continuava inerte, parecendo adormecida.
Senti que o meu pênis foi tomado por uma das mãos quentes e macias o que quase me endoidou de tesão.
Continuei minha tarefa explorando a vagina e aproximei a glande estufada do rosto dela, como que implorando por mais carícias.
Ela correspondeu aos meus desejos, tocando a cabeça macia com a pontinha da língua, lambendo-a e abocanhando o cilindro de carne.
Não aguentei e acabei ejaculando naquela boca quente, deliciosa. Sem dizer uma palavra, retirei-me do quarto e voltei para a cama. No dia seguinte parecia que nada havia acontecido entre nós.