Eu previ que a noite teria um desfecho delicioso, principalmente depois do que aconteceu em seu quarto, um pouco antes de irmos para uma saída que tínhamos marcado com um amigo. Após vários minutos de conversa, ele sentado em sua cadeira almofadada e eu sentada em sua mesa do quarto, falando sobre o relacionamento que dera errado e como era complicado lidar com a inconstância das pessoas, eu, instintivamente, perguntei se poderia lhe fazer uma massagem. Pergunta estúpida, com resposta provavelmente negativa, pois eu sabia que ele não gosta de toques suaves. Para a minha surpresa, ele me respondeu com um “sim”. Naquela hora eu não sabia o que estaria por vir, meu coração acelerou…
Continuamos a conversar sobre sua ex namorada. Minhas mãos estavam suadas e minha garganta estava seca, talvez um pouco de adrenalina tenha sido liberada na minha corrente sanguínea depois de sua resposta. Eu comecei a ficar molhada.
Eis que o assunto terminou e eu fiz questão de relembrar sobre a massagem que havia oferecido. No mesmo momento, ele perguntou se deveria tirar a regata e eu prontamente disse que sim, pois ficaria melhor para percorrer meus dedos em suas costas larga. Ele tirou a peça e, antes de deitar na cama, trancou a porta do quarto. Perdi o ar por um instante e senti meu clitóris pulsar por baixo do meu vestido roxo, além de sentir um arrepio por todo o corpo…
Ele deitou na cama, de barriga para baixo. De forma automática, eu o montei, envolvendo seu quadril com as minhas pernas. Comecei a massagear seu ombro, da maneira mais firme que consegui, apesar de enfraquecida pelo tesão que tomou conta de mim. Percorri sua coluna com a palma das mãos, aplicando pressão, subindo e descendo…
Repentinamente, ele colocou seu braço direito para trás e deu um jeito de colocar a mão por debaixo do meu vestido, utilizando seu polegar para estimular meu clitóris. Nesta hora eu já estava encharcada e soltei um gemido incontido, cheio de desejo e lascívia e, inconscientemente, fechei meus olhos para aumentar a percepção sensorial daquele momento.
Eu já não conseguia aplicar pressão na massagem que fazia, pois estava sem forças, só conseguia mover minhas mãos em suas costas, delirando de tesão com a masturbação deliciosa que estava recebendo. Era uma cena que eu jamais conseguiria prever, nem mesmo usando todas as minhas artimanhas imaginativas…
Ele ordenou que eu saísse de cima dele e que sentasse na beirada da cama, com as pernas bem abertas. Fiz o ordenado na hora, pois tenho essas tendências submissas, às vezes. Ele levantou e se sentou na cadeira na qual estava durante a nossa conversa, chegou bem perto de mim e me mandou deitar. Novamente obedeci. Com seu polegar estimulando meu clitóris, senti seus dedos me penetrando… Caralho! Como isso era bom! Eu já estava entorpecida, fora de mim, sem condições de falar (que é o que sempre acontece quando estou extasiada)...
Quando eu olhava para ele, seu rosto de macho dominador me excitava mais, olhar seus ombros fortes e seu peito peludo, mesmo na penumbra do quarto com luzes apagadas, era a combinação perfeita para me proporcionar mais tesão ainda e eu nem sei se estava gemendo muito alto, só sabia que era daquilo que eu precisava naquele momento. Alguns minutos depois, ele me mandou sentar na cadeira e continuou a me estimular, dessa vez pegando forte no meu seio direito e me dando tapas na cara de vez em quando…
Minutos depois, ele me disse que era somente aquilo que eu teria naquela noite e eu não fui capaz de retrucar nenhuma resposta… A próxima ação dele foi algo que atacou gasolina nas labaredas do meu interior. Com ambos de pé, ele me pegou pelas coxas, me levantou e me prensou contra a parede, falando que lembrava que eu havia dito que ninguém tinha me comido daquele jeito… Puta que pariu… Nessa hora eu tinha certeza que ele ia me comer e eu já estava completamente pronta para ser fodida de maneira animalesca, porém, não foi isso que ele fez… Ele me colocou no chão, acendeu a luz do quarto e falou para eu me ajeitar, pois logo nosso outro amigo chegaria para irmos ao forró, inclusive essa pessoa era uma menina que ele estava ficando…
Eu estava atônita e incrédula com o que acabara de acontecer. Ao sair do quarto, ele foi direto para o banheiro e eu fui para a sala, tentando disfarçar para nossos dois amigos (que moravam lá também) o que estava muito evidente na minha expressão… Eu estava em êxtase e, ao mesmo tempo, com uma certa raiva de não ter tido o gran finale, porém, continuei agindo como se nada tivesse acontecido, continuei com a falsa ilusão de que os nossos amigos não ouviram o som estridente dos tapas na cara e da prensada na parede que ocorreram minutos antes.
Logo depois, a outra menina chegou, nós saímos e eu estava com meu corpo em chamas com o que ocorrera… Esta minha noite acabou com sexo, porém, não com o homem pelo qual meu desejo estava realmente ardendo naquela noite.