Salve, salve meus leitores aqui da Casa dos Contos? Como estão, tudo beleza?
É amigos, contando minhas histórias e do que aconteceu comigo para vocês, estou vendo que estou pegando pesado nos textos, com muitos detalhes e textos longos, fico com medo da galera não quer ler! kkkkkk
Mas por favor, leiam tudo! Pois é tudo real e amo relembrar esses acontecimentos com todos os detalhes para que vocês possam imaginar como foi o acontecido na época.
É que tudo que eu escrevo é verídico e eu descrevo do jeito que eu me lembro das coisas, e acabo relembrando de tantos detalhes, que não consigo deixar de passar para vocês!
Aí eu lembro de como aconteceu, aí relembro de cada detalhe, cada ponto e gosto de escrever, além disso, tenho ainda prints de conversas salvas em um one driver separado e quando pego pra ler, eu relembro de tudo.
Aqui vai pra mais um conto de um acontecimento meu que vou seguindo conforme foi foram acontecendo na minha vida.
Esse aqui também aconteceu com a Carol, a minha mais nova putinha amiga da Mari, desculpem o textão, mas vocês vão curtir!
Pra quem leu os contos anteriores (quem não leu, clica no meu nome aí e perde um tempinho vendo minhas histórias ai, galera! São boas e cheias de detalhes!) sabe que a Carol, amiga da Mari mora no interior, são 3 horas de viagem daqui do centro de São Paulo.
Então diferente da Mari, eu não conseguia visitar ela todo final de semana.
E Depois da nossa primeira foda, a Carol se apaixonou completamente, todo dia me mandava mensagens perguntando quando seria a próxima, quando que eu ia lá novamente, que não via a hora da gente se ver e quando não era perguntando isso, era falando putaria todas as noites e pedindo foto do meu pau, pedindo vídeos gozando e chamando ela de putinha por áudio ou ligação. Tudo isso era bem gostoso, claro né? Que homem não gosta de uma safada?
Eu já não falava com a Mari fazia já uns 3 meses e nesse meio tempo depois que peguei a Carol, essa me contou que também não falava com a Mari mais.
Disse que havia sido bloqueada e nem nas redes sociais via alguma atualização dela. Pelo jeito a Mari já deveria saber de algo ou que estou fodendo sua amiga, ou pelo menos tem alguma ideia sobre.
Porém, ainda assim, a Carol não deixava de mencionar a sua amiga, o que me irritava as vezes pois eu queria esquecer a Mari, e essa é uma pessoa que mexe muito comigo, até hoje, viu amigos! Até hoje... E conforme eu irei contando minha vida, vocês ficarão sabendo mais coisa sobre a Mari e de como ela me influenciou nessa vida de sexo hard.
E como a Carol foi ficando cada vez mais ousada nas putarias, já que eu não podia pegar ela todo fim de semana e nem muito menos ir lá, seu fogo ardia cada vez mais quente e ficava toda noite ouriçada sedenta por sexo querendo logo a próxima, e quando começava a falar de putaria era os mesmos papos “Você tem que fazer comigo o mesmo que fazia com a Mari”.
Ficar relembrando a Mari era um saco, mas tudo foi culpa minha, pois quando a Carol falou como eu peguei pesado com ela no Motel na nossa última transa, eu fui cabeção de falar que eu ainda não havia pegado pesado de verdade e não fiz com ela o que a Mari aguentava.
Ai, pronto! Carol colocou na cabeça que queria que eu fizesse do mesmo jeito que eu fazia com a Mari e toda dia era perguntava “Mari fazia isso? ela aguentava assim? Como ela gostava mais? O que ela falava? Como ela te chamava? Ela gostava mesmo de anal? Ela fazia garganta profunda direto, ela engolia sempre seu gozo? Ela gostava de apanhar... e por ai vai” e me mandando vídeos, imagens, gif, pois ela sabia que eu e a Mari fazia muito disso na madrugada, ficar trocando imagens, gifs e vídeos pornô!
Eram uns trechos de vídeos de alguma atriz pornô fazendo anal, as vezes de quatro ou as vezes de bunda pra cima, o cara metendo rápido e socando a rola inteira na bunda. Oral com garganta profunda, pau na buceta com força e por ai vai! Uns Sexo hard mesmo, pois a fonte de imagens que a gente pegava, era um site chamado sex(ponto)com e nos filtros dos gifs você poderia colocar HARD ou HARDCORE e ela me mandava várias coisas.
Quando ela mandava isso eu entrava no jogo super excitado e respondia “Vou te pegar assim! É isso que você quer? Tá pronta?..., mas quando era perguntando da Mari, eu já ficava bravo. Só sei que vendo os prints eu tava puto uma noite e quando ela mencionou a Mari nesse dia eu não aguentei e mandei algo assim:
- Carol, deixa eu te falar uma coisa. Mari era uma minha puta sim! Minha puta, cachorra que fazia tudo o que eu queria! Sim, ela fazia tudo isso! Ela amava essas coisas e ela que me mostrou tudo isso! Mas quer saber, ela é passado, ela já foi, é passado! Se você quiser, pode ser você agora! Mas esquece ela! Tá bom? Esquece, de verdade! Nem precisa falar mais o nome dela. Seja você a minha mais nova putinha e ao invés de perguntar o que ela fazia, apenas me fala que agora você vai fazer!
Foi algo assim que eu mandei, aí eu lembro que ela demorou um pouco pra responder e veio me falando algo assim:
- Desculpa, gato! É que você fode tão gostoso e eu não sei de todas essas coisas, e você sabe, tem experiencia! Eu quero que faça comigo, eu quero ser sua puta!
Apesar de gostosa pra caralho, Carol não teve tantas experiencias sexuais a não ser desde o nosso primeiro rolo da época da Mari, aquilo foi completamente novo para ela, algo que ela sempre quis.
- Quer ser minha puta então? Vai fazer tudo o que eu quiser?
- Eu vou, me faz sua puta, me chama de puta e diz que agora eu sou sua!
- Então você agora é minha puta! Vou te mostrar o que farei com você, já que quer tanto aprender.
Eu estava com o computador ligado usando o whatsweb, abri o site que falei acima pra vocês e comecei a pesquisar uns gifs bem hard do jeito que eu gosto e fui mandando pra ela.
Mandei uns de garganta profunda, do cara colocando dentro da boca da mina, fazendo engasgar, a baba escorrer em grandes quantidades e falava pra ela:
- Vou começar a fazer assim, pra você acostumar!
Tinha alguns com a mina de joelhos com a cabeça encostada na parede recebendo rola até a garganta que até marcava o pau ali no pescoço e o cara prendendo sem poder escapar.
Mas o que fazia a Carol pirar era cena de anal, quando mandava ela ficava louca pra querer fazer, e realmente quando você pega esses gifs e trechos de vídeo é lindo de ver, mas não sabe como é treta conseguir aquilo, atriz pornô é outra coisa!
E a Carol eu sabia que ela não aguentava assim, eu digo, porque nas nossas transas, a última que tivemos e com a Mari na época, eu não fico comentando pra não estragar o conto, mas a Carol implorava pra tirar quando eu socava e eu mantinha ali até acostumar.
Diferente da Mari que só tinha resistência na primeira metida, afinal, é um buraco apertado pra um pau grosso entrar, só que depois era fácil, fácil, e a Mari amava, sentia um tesão maluco quando fodia seu cuzinho.
Foi isso que me fez apaixonar por anal, a Mari era foda mesmo!
Já com a Carol era bem chatinho de fazer, só não comento pra não ficar muito tempo digitando que perdia uns 15 minutos tentando. Mesmo na última com o gel ela demorou ceder, mas estava de quatro no motel pra mim com dois dedos atolado, ne? Não ia escapar.
Só sei que depois foi delicia, como contei pra vocês no conto anterior. O pior é que a Carol tinha uma bunda delicia demais e ela toda sedenta pra fazer cada vez mais anal, me fazia pirar!
Quando mandava as cenas de anal que ela pirava eu falava:
- Vai deixar eu fazer sem reclamar?
- Vou sim, claro! Sou sua agora.
- Isso mesmo! Mas vamos ver o seguinte! Tenta vir aqui em casa ou alguma um lugar pra eu te buscar mais próximo e dorme aqui comigo que eu tenho uns brinquedos pra usar contigo. Vai ajudar ainda mais essa sua bunda engolir meu pau.
Quando eu falava brinquedinhos no meio da conversa, Carol ficava ainda mais contente e me deixava alucinado e feliz pensando “perdi a Mari, mas olha só o que encontrei”.
E fomos preparando, cada noite era sacanagem com ela se confirmando ainda mais minha cadelinha querendo ficar no lugar da Mari. A safada tinha a mania de me provocar me mandando nudes e ela sabia que eu me perdia em sua bunda! Noites e noites finalizando na punheta por vídeo com essa cachorra me mandando áudios e gemendo.
E a Carol era linda, delicia, corpinho perfeito mesmo com uma bunda enorme. Só de ter aquela safada se declarando toda puta pra mim, era sonho de qualquer homem.
E como eu disse, ela estava em uma tara por brinquedinhos e me surpreendeu de um jeito louco quando ela me falou que nessa última semana havia comprado um pênis de borracha pela internet pra simular que era eu com ela e pra ela treinar e se acostumar com meu pau. Na verdade, comprar esse tipo de coisa foi incentivo meu e da Mari, pois quando a Mari começou a me mostrar putaria, eu sempre quis abusar ainda mais da minha cachorra com vibra, plug e a Mari contava pra Carol que ficava impressionada! Quando eu mostrei o que eu tinha em casa ela pirou e ficou na cabeça que queria comprar algo pra ela.
Mari dizia que toda boa puta tem que ter um consolo pra se lembrar do seu macho.
Lembro que foi a Mari que ensinou ela comprar essas coisas, é engraçado pensar nessas nisso, pois a Mari era muito safada sexualmente falando. E as vezes na cabeça do homem não imagina mulheres assim, que só homem é safado, mas é engano, é o que mais tem!
E Carol o aproveitava e ficava mandando pequenos vídeos dele deslizando pra dentro de sua buceta ou as vezes fingindo pôr em seu cuzinho! Algumas vezes ela socava só a pontinha, mas nunca cedia pra aquela pica falsa, mas na buceta ela mostrava entrando ou quando ficava mamando, dando umas cuspidas e lambendo, tudo por vídeo mesmo e falando que estava sentindo saudades.
Eu digo pra vocês, uma mulher assim é delicia demais e eu ficava louco com ela. Carol conseguia me fazer esquecer da Mari quando ela não ficava mencionando o nome dela. Ela podia me satisfazer tanto igual quanto melhor.
E digo para vocês, depois que uma mulher muda um homem, nunca mais é a mesma coisa. Desde que a Mari me mostrou essa putaria pesada, nunca mais quis transar, sempre foder mesmo, foder de verdade e tinha que achar mulher no mesmo nível de safadeza. E por sorte, nessa época, a Carol poderia suprir essa necessidade.
Até que finalmente, mais de mês depois da nossa foda, eu com uma preguiça da porra de pegar um fim de semana e perder 3 horas de trânsito, não que valesse a pena, mas amigos! Cansava, o trabalho estava foda! E gasolina e tudo mais, era um rolê pra ir e voltar, compensava sim, mas depois na volta batia um desanimo.
Até que em um dia ela me manda isso:
- Hey, gato gostoso! Esse fim de semana eu vou aí, tudo bem? Meu pai vai buscar umas coisas no centro da cidade e vou com ele, chegando no centro eu vou pegar a busão e vou na tua casa. Já disse a ele que vou visitar uma amiga e deixou eu passar a noite! Tudo bem eu dormir aí?
Era tudo o que eu queria, né leitores?
- O quê, sério? - Opa, fiquei feliz da vida e continuei – Mas é claro! Me fala onde você vai estar que eu busco você!
- Mesmo? Que perfeito!! Não vejo a hora de ser sua putinha!
- Você já é! Agora eu só preciso te tratar como uma!
- Aí, adoro, meu gato!
Fiquei animado por demais, mas que alegria! Agora era só esperar o fim de semana passar e pronto, e logo aconteceu! Carol avisou que ia está cedo pela cidade pois o pai dela ia sair bem cedinho mesmo, quando ia dá umas 8 horas da manhã, ela me avisou que ia chegar próximo do centro daqui de Sampa em um bairro fácil de chegar! Já me preparei e peguei o carro pra ficar mais ou menos onde ela disse que estaria.
Cheguei no local onde ela falou que era bem ao lado do metrô e esperei, não dei 10 minutos e vi ela andando olhando para os lados com o celular na mão, mandei uma mensagem falando pra ela olhar bem pro lado e quando virou o rosto, me viu no carro abrindo os vidros. Soltou aquele sorriso que me acaba e ela ainda estava maravilhosa, linda e gostosa demais! Puta que pariu, eu lembro!
Ela estava com seu cabelo solto, lisinho e pretos, aquele batom vermelho que ela gosta de usar que realça ainda mais aqueles lábios lindos, lápis no olho, uma jaquetinha preta com uma camiseta cinza por baixo com um decote em V que realçava aquele belo par de peitos, uma calça preta apertada legging que a deixava extremamente gostosa silhuando seu corpo delicioso, que puta que pariu, a Carol não malhava, certeza que não, mas ela tinha um cinturinha perfeita, uma bela bunda enorme com um delicioso par de coxas grossas e naquela calça, estava deliciosa demais. Calça legging apertada ainda, meu Deus!
Ela veio em direção ao carro que parecia uma prostituta de luxo rebolando, destravei as portas e ela entrou sentando no banco ao lado, logo tranquei as portas e subi o vidro ligando o ar e a beijei com gosto, vontade, desejo aquele beijo de língua delicioso que deixa qualquer um louco.
Depois desse beijão gostoso e parando pra admirar ela, era uma boa sair logo, já sair com o carro e então olhei pra ela dizendo:
- Você está linda, maravilhosa!! E uma delícia de gostosa, Carol!
- Hum!! Obrigado meu gato! Tudinho pra você! Mas hoje, não precisa me chamar de Carol não! Hoje eu sou sua puta!
Ouvindo ela falar essas coisas eu ficava louco, louco!
- Ah é? Já posso começar por aqui mesmo! Sem nem te deixar excitada?
- Eu já fico excitada só de te ver, gato! Hoje você só me xinga. Vai, me xinga agora que eu te conto um segredo!
Passei a mão naquela coxa deliciosa e falei:
- Então me conta seu segredo, minha putinha!
- Dá até uma loucura ouvindo isso. Sabia?
- Minha putinha?
- Sim!
- Então me conta seu segredo, minha putinha!! Cachorra vadia!
- Ai seu safado!! Só de você falar eu fico louca.. – Ela me olhou bem safada sorrindo, eu intercalando em olhar pra ela e olhar pra frente e então continuou - Eu estou sem calcinha!
E na hora ela abriu penas as pernas e passou a mão, pude olhar rápido e perceber a buceta marcado a calça, me deu um tesão da porra! Tinha tirado a mao da sua perna pra trocar de marcha, mas logo que fiquei em uma reta que não precisava trocar agora, passei a mão indo em direção a sua buceta e senti quentinha ali e aqueles lábios gostosos! Ela sorriu pra mim na hora e pegou o celular, veio me mostrando e disse:
- Quero que faça isso quando chegarmos!
Era um vídeo pornô de um cara dando uma bela de uma chupada em uma buceta! Chega daquele aquele estalinho no fim!
Olhei para o vídeo e olhei para a frente, pro trânsito e ela continuou
- Você chupando a bucetinha da sua puta igual como fez antes!
Olhei pra ela com ela passando a mão na buceta e falei:
- Claro que eu faço!! Faria até agora, minha cachorra! Chuparia essa buceta deliciosa e o seu cuzinho também!
- Aai, safado!! Repete
- O quê? Que eu faria agora? Te chuparia gostoso essa sua buceta deliciosa e seu cuzinho também?
- Ai seu safado!! Quando você fala assim eu fico louca! Por acaso você me chuparia assim?
E mostrou um outro vídeo, dessa vez a mina estava com a bunda levantada recebendo umas linguadas no cu. Olhei bem pra ela e falei:
- Hoje você veio preparada mesmo, hein! Quantos vídeos você tem salvo ai?
- Salvei vários, conforme você foi me falando e eu procurando na semana, eu deixei aqui cada um com tudo o que você falou que ia fazer! Só de pensar, já começo a ficar louca!
Passei a mão naquela coxona de novo descendo até próximo a sua buceta quase tocando com os dedos e ela me olhando bem puta e falei:
- Não vejo a hora chegar em casa logo pra matar esse seu desejo de ser minha puta!
Carol veio bem próximo a mim, eu estava louco pra beijar aquela boca de novo e tirar mais ainda aquele batom dela, mas ela se aproximou e senti sua mão vindo pra minha perna. Olhei pra frente prestando atenção no caminho, ela cheirou o meu pescoço e massou a mão da minha perna em direção ao meu pau.
Ela passou a mão, quando sentiu que estava duro, ela apertou e senti sua mão apertando a cabeça do meu pau o que subiu logo um tesão, eu só suspirei enquanto ela falava baixinho ao meu ouvido:
- Me leva logo que eu já estou pingando aqui de tesão, seu safado! Me deixa preenchida com esse seu pau!
Eu apenas sorri, Carol tinha um sotaque gostoso de interior mesmo, daquelas cidades próximas a Minas gerais, ela falando essas safadezas, pegando no meu pau e olhando com aquele olhar de gula, eu só queria deixar ela pirar de tesão sufocada com minha rola.
Ela continua com a mão no meu pau e me olhando enquanto eu dirigia, ela vendo que eu não falei nada, continua:
- Nem imagina o quanto você é gostoso, seu lindo.. Só de te ver eu já fico maluca. Esse seu cheiro que eu amo!
Ela foi esfregando meu pau, apertando por cima da calça e continuou
- Que vontade de dar pra você. Uma vontade de ser sua vadia, totalmente submissa, levando rola feito puta. Basta ver seu pau que eu fico louca. Só você me deixa assim.
Não aguentei ela falando isso e bem na hora que paro em um semáforo, eu pego ela pelo rosto segurando em seu queixo e falo:
- Hoje eu vou abusar você, cachorra!
E dou dois tapinhas de leve em seu rosto, logo abre o semáforo e eu saio deixando ela me olhando com um belo sorriso de puta!
Carol não se aguentava, ela passava a mão em sua buceta e a outra mão no meu pau que estava louco pra sair da calça e entrar naquela puta que estava ao meu lado, as vezes me olhava e colocava o dedinho na boca, sorria e piscava pra mim.
Volta e meia ela tentava abrir o zíper da minha calça mas eu não deixava, ela sorria quando eu tirava seus dedos entre o zíper e colocava sua palma da mão em cima da rola dura marcando a calça, ela teria aquela tora inteira logo logo.
Finalmente chegamos em casa, o portão da minha garagem tem que abrir na mão, sai do carro e pedi pra ela ficar lá dentro ainda, coloquei o carro pra dentro e quando saímos eu não a ataquei ainda, pedi pra ela subir as escadas, minha casa ficava a dois andares acima e pedi que ela fosse na frente só pra eu olhar ela por trás.
Ela percebeu que eu estava só olhando pra sua bela raba naquela calça legging, ela subia rebolando pra mim, degrau por degrau como se aquela bunda mastigasse e ainda me olhava de cima com uma cara de safada.
Chegamos no meu portão e ela na minha frente, eu encoxava ela por trás e entregava a chave para ela abrir, ela dava uma remexida com a bunda enquanto abria o portão e eu ali por trás dela sentindo seu cheiro e agarrando sua cintura, logo ela abriu o portão, entrou e passou pelo meu quintal.
A seguir fechei o portão e entreguei a chave da porta da minha casa, e fiz o mesmo enquanto ela abria a porta, fui beijando seu pescoço e pegando em seu quadril fazendo ela sentir meu pau duro por trás dela e ela ainda rebolava enquanto abria a porta da minha casa.
Na hora que ela entrou pra dentro de casa, que eu atrás dela fechei a porta, ai meus amigos, agora já era! Fui em direção dela pegando por seu pescoço, agarrando mesmo fazendo ela olhar pra mim e fui empurrando ela em direção a parede ali fazendo ela assustar e soltar um gritinho, na hora eu falei:
- Agora você é minha, vadia!
Ela sorriu e na hora beijei ela com vontade sendo retribuído no maior desejo e tesão naquele beijo de língua gostoso, que delicia que foi, amigos!
Aquele beijo delicioso, com aquela pegada, passando a mão em seu corpo, soltei seu pescoço pra poder passar a mão por todo seu corpo enquanto beijava sua boca com vontade, fui tirando sua jaqueta no mesmo instante, a sua camiseta que estava por baixo tinha um belo decote que realçava ainda mais aqueles peitos grandes, que na hora parecia pular, quando olhei, abaixei a cabeça pra poder beijar aquele decote enquanto ela passava a mão em meu cabelo empurrando minha cabeça pro meio dos seus peitos e eu segurando ela pela cintura puxando se corpo pra mim.
Em seguida eu retiro aquela camiseta que ela estava deixando ele com um sutiã lindo que deveria ser par de alguma lingerie sexy, eu ali com a boca no meios dos seus peitos, ela mesmo abre o sutiã pra mim fazendo seus peitos saltarem na minha cara e eu puxo ela mais ainda pra mim pela cintura, aqueles peitos na minha cara, começo a mamar um e apertar o outro, aqueles dois peitões todo pra mim, chupando um, massageando o outro, apertando, brincando com os biquinhos e já deixando ela louca.
Depois de me deliciar em seus peitos, agarro ela pelo pescoço de novo e dou uns tapas em cada um do seu peito e falo:
- É minha puta?
E dava um tapa!
- Sou sua puta!
Batia de novo!
- Pede pra eu te usar!
- Me usa! Me usa, seu cachorro! Sou sua, sua puta, sua vagabunda! Faz o que quiser comigo!
Eu agarrava ela pelo pescoço com aquele peitões ali solto pra mim que balançava a cada tapa já deixando eles vermelhos, na hora desci a mão pra sua buceta, senti quente ali com os lábios tocando a calça que na hora lembrei que ela falou que estava sem calcinha, olhei pra ela sorrindo e virei de costas pra mim e levei seu corpo em direção ao sofá jogando ela de quatro, e em um impulso de tesão, agarrei aquela sua calça e rasgei bem no meio de sua bunda, expondo sua bunda nua pra mim, rasguei sua calça com um puxão.
Carol no mesmo instante se vira olhando pra mim quase que incrédula com uma cara de susto, mas na hora em que ela ia falar algo eu agarrei seu cabelo puxando sua cabeça pra trás fazendo ela olhar anda mais pra mim e disse:
- Não fala nada, putinha! Você está aqui pra ser usada! Agora você é minha!
Segurando seu cabelo, ela me olhando com a boca semi-aberta, sorri pra mim demostrando entender a situação e logo a seguir eu solto seu cabelo fazendo ela olhar pra frente, de frente as costas do sofá, de quatro pra mim.
Já que rasguei mesmo a sua calça, não teria por quer der dó daquela legging rasgada agora, puxo todo o restante finalizando de rasgar e passando por suas pernas deixando todo aquele rabão a mostra pra mim, aquela bela bunda perfeita que a Carol tem, redonda e enorme, seguro em cada lado da sua bunda abrindo o reguinho pra mim expondo seu buraquinho e sua buceta logo abaixo e passo o polegar vindo da sua buceta ao seu cuzinho.
Sinto na hora ela meladinha, seu mel vem no meu polegar deslizando a sua rodinha e ela se remexe soltando um leve gemido. Isso me dá um tesão fudido, com o polegar ali tocando seu buraquinho, eu caio de boca em sua buceta recheada com seu mel de tanto tesão que aquela cachorra estava.
Foi delicioso na hora, passei a língua bem no meio da sua buceta, que já estava escorrendo, ela já estremeceu gemendo dizendo “Aiii, isso! Issooo, hummmm” fiz só lamber aquele mel e levar a seu cuzinho com a língua toda molhada. Quando fazia isso, voltava a chupar sua buceta e deixava o polegar pressionando já aquelas preguinhas pronto pra entrar.
Com a outra mão apertava sua bunda segurando forte, minha boca com tudo naquela linda buceta.
Eu estava alucinado lembrando dos vídeos que ela me mostrou, aquela bundona toda pra mim, uma mão segurando sua bunda com o polegar buscando espaço em seu cuzinho, outra mão agarrando forte o outro lado da sua bunda, apertando todinha. Eu estava disposto a fazer aquela puta gozar só com minha boca. Eu já adoro chupar uma buceta, com aquele visão magnifica ainda eu me perdia todo.
Carol gemia gostoso se agarrando no encosto do sofá e nos meios dos gemidos era dizendo “isso, ai ai, me chupa gostoso, chupa sua putinha”, eu lambia tudo e chupava, colocando minha língua dentro ou passando em volta dos lábios. A cada passada de língua, ela gemia gostoso e eu dava umas mordidas só pra ouvir ela gemer mais agudo ainda.
Seu mel misturava com minha saliva, o que deixava minha barba toda molhada. Eu já amo chupar um buceta e fazer a mulher pirar só com a boca, a Carol ainda estimulava ainda mais esse desejo gemendo daquele jeito e se remexendo gostoso. Ai eu queria mais e mais e lhe dava uma bela massagem de lingua.
O tanto que escorria saliva misturada com seu mel por suas pernas, notava seu buraquinho seco com meu polegar pressionando ele sem forçar, soltei sua bunda e com a mão massageei sua buceta com dois dedos fazendo ela suspirar e levei todo aquele molhado para seu cuzinho e voltei a massagear em volta com o polegar.
Em seguida com a língua eu subi passando da sua bucetinha até seu cuzinho e comecei lamber seu cuzinho agora e enfiando a língua passando em volta da rodinha e colocando a ponta da língua pra dentro e massageando sua buceta com os dedos. Ela dava umas mexidas gostosa e rebolava na minha boca. Ela falava no meio dos gemidos " isso, meu gostoso, me chupa, vai..... hum, que gostoso, que língua gostosa.. brinca com meu cuzinho que é todinho seu”.
Amava ouvir essas coisas e eu aproveitava, provocava muito e deixava ela louca com a massagem em sua buceta e enfiava a língua pra dentro de seu cuzinho e tentava abrir aquele buraquinho com o indicador, enfiando fazendo ela gritar com as primeiras dedadas no cu.
Depois eu voltava com a língua pra sua buceta e deixava o polegar agora com o dedo socado dentro do seu cuzinho, e mantinha girando pra deixar bem abertinho, e agora com a língua na buceta ela continuava: “Chupa minha buceta......isso, vai.... Que tesão, meu homembem melhor do que ver esses vídeos".
Ela gemia mais alto, pedia e eu fazia ainda melhor do que ela esperava, massageava com os dedos sem enfiar em sua buceta com uma mão, apenas na porta de entrada de sua buceta e chupava ao mesmo tempo e o polegar dá outra mão socado em seu cuzinho e ela pirava demais.
Era cedo também, nunca gostei de transar com pressa, não tenho limites para chupar ou eu ser chupado, não gosto de nada apressado também e eu me perdia ali chupando tanto a carol que seu mel e minha baba escorria por sua perna e toda vez que eu sentia que ela estava perto de gozar eu parava e segurava seu pescoço com ela de costas pra mim e puxava sua cabeça e fazia ela sentir o sabor de sua buceta lhe dando um beijo e eu falava:
- Segurava o gozo, vadia! Quero te deixar mais molhada!
E quando eu jogava ela pra frente de novo segurando no apoio do sofá e pegava naquela bundona abrindo pra mim e caindo de boca novamente, ela remexia rebolando pra sentir a língua passando de lado ao outro. Minha língua dentro naquela massagem gostosa com minha boca, conforme ela se contorcia naquele tesão maluco, meus dedos penetravam mais pra dentro dela, tanto os que estavam massageando sua buceta, quanto meu polegar que agora estada todinho pra dentro de sua rodinha.
Carol passou a gemer mais alto e eu penetrava meus dedos a dentro com minha língua junto e logo ela não conseguia mais se aguentar ou segurar nada e deixei ela pirar estimulando ainda mais seu corpo e então explodiu de tesão gritando naquele gemido alto se contorcendo todinha.
Parei de chupar, ainda com os dedos dentro, só pra admirar aquela bunda toda pra mim com ela se contorcendo. Sua buceta mastigava meus dois dedos, era assim que a Carol gozava, diferente da Mari que as pernas tremiam toda e sua buceta ficava pegando fogo e molhada, a Carol fica com a buceta muito apertada dando umas contrações que parecia que mastiga o que está ali dentro.
Deixei ela apreciando meus dedos lá dentro da sua bucetinha com ela mastigando eles naquele pós orgasmo, meu polegar ainda dentro de seu cuzinho, dei uma girada com ele la dentro fazendo com que ela se jogasse mais pra frente do sofá, a seguida retirei ele de dentro e com aquela mão puxei se cabelo dizendo:
- É assim que eu gosto de começar a tratar minha putinha!!
Fiz ela olhar pra mim puxando seus cabelos, retirei meus dedos da sua buceta que fez até um estalinho e coloquei em sua boca, ela lambeu e chupou meus dedos, a seguir retirei da sua boca e segurei seu queixo fazendo ela me olhar e bati na sua cara dizendo:
- Agora se vira pra mim e ajoelha no sofá, putinha!
Ela se virou pra mim sem tirar os olhos dos meus e ficou ajoelhada no meu sofá, que contribuía por ser bem largo. Aproveitei pra pegar naqueles peitões e massagear, em seguida segurei em seu rosto e falei:
- Coloca meu pau pra fora.
Meu pau marcava a calça de tão duro que estava, continha com aquela marquinha de molhado onde ficava marcando a cabeça da rola.
Por ela está ajoelhada em cima do sofá, ela ficava ligeiramente inclinada pra frente, com a cabeça um pouco mais alta do que a altura do meu pau, mas era só puxar ela pra frente que ficava completamente à mercê de pegar no seu cabelo e deixar sua boca na altura certinha e o melhor, apoiada em mim.
Seu peso a jogava pra frente e fugir para trás ela não podia pela inclinação do corpo ajoelhada ali no sofá.
Eu ia esfregar sua cara na minha rola, mas foi ela mesmo que me olhou e ia encostar a boca pela calça mesmo, puxei seu cabelo pra trás fazendo ela olhar pra mim, aqueles olhos castanhos lindos cheios de tesão. Rosto ainda maquiado, lindo, mas não por muito tempo. Olhei pra ela e disse:
- Falei pra colocar pra fora! - E nessa hora bati em sua cara fazendo seu rosto virar e continuei dizendo – Obedece a seu macho, cachorra!
Ela sorriu pra mim e seu rosto estava marcado vermelho, eu bati forte mesmo, era minha puta, e minha puta apanha quando desobedece, mas ela gostou, veio de imediato com as mãos abrindo o botão e a seguir o zíper da minha calça. Ajudei ela a retirar, pois como ela estava, seu corpo não descia, tirei a calça ficando só com a cueca box com aquela tora grossa marcando a cueca, ela passou a mão me olhando e apertando por cima, até que ela puxa fazendo meu pau saltar.
Sai aquela pica grossa e grande, cabeçona vermelha e molhada já com tanto tesão, pau que agora me gabo de ter só por ter uma puta que ama. Ajudei a retirar minha cueca com ela me olhando e segurando meu pau, dedos que mal conseguia dar a volta naquele tronco, olhei bem pra ela e disse:
- Mama, me chupa bem gostoso, minha puta! Me enche de tesão. Mostra o quanto a minha putinha é gulosa!
Ela ouvindo isso seus olhos até brilharam, agarrou mais forte meu pau e ficou passando a mão nele, me olhou sorrindo feliz por estar com aquilo que ela mais queria na sua frente e ainda com a mão nele, e veio se inclinando, eu fui mais pra perto dela com o pau bem apontando pro sue rosto e ela veio lambendo a cabeça, passando a língua e sugando aquele melzinho, fui me enchendo mais ainda de tesão olhando aquela gostosa com a boca no meu pau agarrando ele gostoso ajoelhada no sofá!
Ela passou a deslizar a mão conforme foi deixando mais molhando, batendo gostoso e sua boca me chupando não chegava na metade do meu pau, mas ela me chupava gostoso, eu estava em pé frente a ela, as vezes passava a mão em seu rosto ou seu cabelo e ela me olhava e eu deixava ela se deliciar do jeito dela. Até que ela para e me olha, tirando a boca, mas mantendo a mão deslizando e fala:
- Você é muito gostoso! Não acredito que tenho esse pau todinho pra mim.
- Você gosta, ne cadela?
- Amo esse seu pau!
- É todo seu, mas acho que minha putinha está bem menos gulosa! Quero te ver se acabando no meu pau. Me mostra que ama mesmo.
Ela me olha sorrindo ali batendo pra mim, desliza a mão bem pra baixo segurando minhas bolas e vem com a boca tentando se aprofundar o máximo que dá, mas a Carol não consegue passar da metade, mas ainda assim é o suficiente pra sentir sua garganta apertando a cabeça do meu pau e já me enchendo ainda mais de tesão e eu só apreciando.. hummm .... só de lembrar....
Baba já começa escorrer do meu pau e saindo da sua boca pingando do seu queixo, ela suga o máximo que consegue e desliza a boca pra cima e pra baixo, depois me olha sugando a cabeça do meu pau e em seguida esfrega ele na cara e dando umas pauladas no seu rosto, depois volta a chupar e coloca a cabeça do meu pau dentro da boca pro lado da bochecha fazendo a marca do lado do seu rosto e pede pra eu dar uns tapas. Passo a mão em seu rosto sentindo a cabeça do meu pau ali marcando sua bochecha e dou uns tapas.
Depois ela agarra a cabeça do meu pau batendo pra mim só ali na cabeçona mesmo e começa a lamber a base do meu pau, vindo de baixo das bolas pra cima, lambendo gostoso, esfregando bem a língua por toda a base do pau, das bolas pra cima, depois deixa ele em cima da sua cara e começa a chupar minhas bolas, sugando uma, depois a outra e ao mesmo tempo punhetando meu pau. Tudo isso sem tirar os olhos de mim, o que me deixava louco demais, que homem não imagina isso, uma puta ali te lambendo como se idolatrasse seu pau! Eu tinha muita sorte.
Ela me chupando agora me fala:
- E assim, sua putinha está gulosa?
Eu vendo tudo isso não consigo segurar mais, olho bem pra ela e falo:
- Muito, mas consegue ser ainda mais.
Imediatamente peço pra ela colocar as mãos para trás, ela me olha sorrindo e faz sem falar nada, mantem a boca no meu pau chupando como pode ajoelhada no sofá com as mãos para trás, eu seguro sua cabeça com as mãos trazendo ela levemente pra frente e começo a fazer aquilo que amo, foder sua boca. Começo meter na sua boca, já socando, metendo gostoso e aquele barulho de flop flop ecoando na minha sala.
Agora a baba escorria mais ainda por seu queixo molhando o chão, com sua cabeça mais erguida pra frente, a baba não chegava a cair no sofá. Seus olhos vermelhos me olhavam quase pedido pra socar menos forte, mas eu estava adorando aquela visão.
Lembro bem de deixar ele socado em sua boca, pegar pelo cabelo e xingar, chamando ela de puta, dizendo “Isso, putinha, era isso que queria, essa boquinha gulosa atolada no meu pau” e ela sorria ofegante e eu voltar a socar em sua boca. Eu amava aquilo, ainda amo esse estilo dominante.
E conforme o tempo foi passando, vocês, leitores, vão saber a vida que esse estilo dominante me levou. Mas continuando ao conto...
Como estava ajoelhada no sofá com as mãos para trás, únicos apoios que ela tinha era meu pau em sua boca, quando eu parava de meter em sua boca e soltava sua cabeça, seu corpo vinha pra frente e sua boca imediatamente se atolava mais em meu pau.
Carol sufocava e eu segurava seu cabelo puxando ela pra trás pra deixar ela respirar, ela sorria e tentava falar algo como se eu estivesse pegando pesado, nessa hora eu olhava pra ela e falava “mama, minha vadia, chupa o pau do seu macho”.
Ela deixava ele ali na boca e me olhava com cara de safada. Sentia ela molhando a boca e enchendo de saliva, abria os cantos só pra eu ver a baba escorrendo. Ela ria quando eu olhava, pois ela sabe que eu amo um boquete molhado, fechava os olhos e tentava engolir de novo. Depois retirava da boca e ficava lambendo. Ela não engolia pra perder o folego, já que ela ficava no controle, então ficava me chupando e lambendo meu pau sem parar deixando bem molhado.
Quando tirava da boca, ficava escorrendo uma baba do meu pau, ela sugava e cuspia nele e depois ficava passando a língua, dava umas sugadas na cabeça do meu pau e em seguida ficava lambendo ele todo, tudo isso ela com as mãos para trás e eu só apreciando aquela visão e segurando ela pela cabeça.
Eu olhei bem pra ela, passando a mão em seus cabelos, pau durasso, grosso, aquelas veias saltadas de tesão, todo molhado com aquela puta se saciando e eu disse:
- Isso, putinha, aprecia bem o que é seu.. – Agarrei meu pau e bati no rosto dela – Aproveita que é tudo seu.
Foi quando ela soltou as mãos de trás, agarrou minha perna com força puxando bem mais pra frente dela e ela fez uma garganta profunda deliciosa, dando aquele engasgada que eu amo, soltando um monte de saliva, olhando pra mim pra recuperar o folego com aqueles olhos cheios de lagrimas e me dizendo:
- Me fode, me fode com tudo, me fode gostoso, meu homem!
Na hora eu lembro que subiu um fogo ouvir aquilo, meu pau latejava de tão duro com aquela puta safada com a boca escorrendo baba, olhos vermelhos e aquela mão em volta na minha rola dura me pedindo pra foder ela sem dó.
Mas quem ler meus contos, sabe que eu amo oral, ainda mais garganta profunda e boquete molhado, e como disse acima, não tenho pressa no sexo e oral eu gosto que demore mesmo.
Com a Mari, já cheguei a deixar horas ela só me chupando ou fodendo sua boca e nesse dia, minha mais nova putinha tinha sofrido pouco ainda, não tinha feito nem uns 20 minutos e essa safada já queria rola na buceta? Ah, precisava de mais treino, lembro que falei assim:
- Já está cansada, minha putinha? – E agarrei ela pelo cabelo encostando a cara dela no meu pau e comecei a bater com ele na cara dela e continuei – precisa aprender que minha putinha está aqui pra receber minha rola e me agradar.
Soquei a cara dela bem abaixo das minhas bolas esfregando seu rosto com ela quase caindo pra frente e continuei:
- Você precisa treinar muito mais essa garganta pra me aguentar por mais tempo. Não gosto de chupada curta não, tá ouvindo?
Ela com a cara em baixo das minhas bolas com meu pau sob o seu rosto, só balançou a cabeça acenando, notei em sem seus olhos um pouquinho até de medo, então continuei:
- Mas por hoje você vai escapar, porque agora eu quero muito foder essa buceta e te encher de rola até você não aguentar mais. Mas vou descontar toda a vontade de foder sua boca fodendo seu cuzinho, ouviu?
Na hora eu soltei ela e ficou me olhando com os olhos vidrados em mim e já preparando o rosto achando que ia da tapa e quando me afastei ela quase caiu pra frente no chão e pude entender mais seu cansaço, a posição que ela estava ajoelhada no sofá não ajudava ela a ficar muito tempo me chupando. Mas então continuei dizendo:
- Vai, vadia, ficar de quatro pra mim, aqui mesmo no sofá, empina esse rabão pra mim.
Ela se apoia em mim pra poder ficar em pé e se vira me olhando e se inclina no sofá de novo, ajoelhando agora de costas pra mim e segurando no apoio do sofá ficando de quatro pra mim.
Ela se posiciona segurando o encosto do sofá e empinada lindamente pra mim e remexe aquela bunda me olhando de um jeito mais safada possível e dizendo:
- Vem safado!!
Chego por trás dela e puxo seu cabelo fazendo ela dar um gritinho, passo o meu polegar em sua boca fazendo ela chupar e em seguida agarro a sua bunda dando um tapa gostoso fazendo ela dar outro gritinho, agora me olhando bem safada, passo o polegar molhado em volta quase pressionando pra dentro e falo:
- Diz que esse cuzinho é meu, vai minha puta! Pede pra eu te foder todinha, começando pela buceta e depois arrombando esse cuzinho, vai!
E ela disse toda manhosa me olhando comigo puxando seu cabelo:
- Me fode, meu gostoso! Meu gato delicia, fode com força minha buceta e depois arromba meu cuzinho.
Eu já não aguento essas coisas e ainda com uma puta pedindo, na hora soltei seu cabelo agarrando sua bunda e posicionei meu pau na entrada da sua buceta fazendo ela soltar um grunhido, encostei a cabeça bem na porta dos lábios fazendo ela ir pra frente, agarrei bem na sua bunda, uma mão em cada lado abrindo pra mim e segurando pra Carol não ir pra frente e fui socando pau a dentro daquela buceta.
Ela grita gostosinho soltando um “aaaaaiiiii” em um gemido agudo e gratificante que todo homem sabe como é bom, quando a cabeça grossa passa por aqueles lábios da buceta e vai se aprofundando dando aquela rasgada inicial.
Deslizou gostoso pra dentro daquela buceta quente e molhada, meu pau grosso com aqueles lábios se acostumando com meu pau, deixei ele lá dentro por um instante com a Carol soltando uns gemidinhos sentindo aquela tora grossa atravessando.
Eu continuo segurando em sua bunda admirando ela linda pra mim, agarrando em cada lado abrindo todinha olhando aquele buraquinho rosa do seu cu que logo será arrombado também, meu pau socado em sua buceta, vou puxando devagar e colocando de novo e em seguida eu aumentei o ritmo das estocadas, sua buceta estava molhada demais e meu pau babado ajudava, não tive dó de começar devagar e já fui metendo, podia socar com força agarrando sua bunda e logo em seguida dando uns tapas deixando cada lado da bunda mais vermelho.
Eu metia forte batendo na sua bunda, sua buceta molhada deslizava pra dentro gostoso, conforme eu socava, ela gemia alto e se agarrava no encosto do sofá, eu socava forte, metendo, dando uns tapas e falando “toma vadia, era isso que queria, agora aguenta minha rola”.
E ela respondia nos meios dos gemidos “isso, vai, me fode... que gostoso, que pau gostoso” e cada vez mais incentivava os gemidos.
Depois de umas metidas e umas puxadas de cabelos seguidos de tapas na bunda, abaixei ela mais no sofá deixando o rosto dela encostado pra baixo fazendo a bunda empinar mais e eu enterrava sem dó o pau a dentro.
Carol gemia feito uma gazela e eu aproveitava seu estado de tesão pra preparar aquele cuzinho pra mim. Ao mesmo tempo eu molhava meus dedos e já começa a pressionar abrindo aquele buraquinho aos poucos, seja com o polegar e logo depois com dois dedos.
Aproveitei pra tratar ela como mais puta ainda, pedir pra ela abrir a bunda pra mim e se apoiar apenas com a cabeça do sofá, agora ela estava com a cabeça encostada no acento e com a bunda pra cima, assim eu ficava com as mãos livres e ela fez, segurando sua bundona pra mim, visão maravilhosa com meu pau socado na sua buceta e aquele cu pra cima.
Aproveitava pra diminuir o ritmo das metidas, até pra dar uma segurada em mim também, aquela buceta gostosa me dava um tesão maluco. Começava a massagear sua buceta e esfregar o pau ou retirando e colocando ele de uma vez pra fazer ela gritar a cada metida. Depois deixava dentro e dava uma remexida e voltava a brincar com seu cuzinho. Ela rebolava e eu falava:
- Vai me dar esse cuzinho, vai? Hein putinha? Fala que quer meu pau em você inteira.
Ela tentou se virar me olhando, mas eu abaixei a cabeça dela de novo ficando montando em cima dela com meu pau pra fora e abaixo da sua buceta, só roçando, ela gemeu quando ele deslizou por cima dos lábios de sua buceta.
- Ai meu gostoso.. quero! Quero que me foda inteira! Coloca esse pau todinho em mim e me deixa arrombadinha, sou sua puta.
- Assim que eu gosto, agora vai ter que aguentar – Peguei meu pau e empurrei de volta em sua buceta fazendo ela gritar e logo em seguida já posicionei dois dedos em seu cu e pressionei já empurrando, não parava de meter meu pau não sua buceta pra não deixar a puta perder o foco e sentir seu cu cedendo para os meus dedos, já fui socando dois e deixando eles lá dentro, ela tentou se remexer, mas eu falei pra ela gemer e aguentar e passei a meter mais forte.
A sensação de estar sendo tratada como vadia e xingando ela conforme eu metia na sua buceta com dois dedos socando em seu cu, fez com que ela logo em seguida tivesse um outro orgasmo gostoso apertando meu pau. Nessa hora eu tive que tirar pois eu quase gozei com sua buceta querendo mastigar.
Fiquei por trás dela com o pau durasso pra cima latejando segurando o gozo e ela se remexendo no sofá, ela gemia falando “ai seu gostosooo, você acaba comigo..” ela tentava se erguer mas eu chega por tras dela e mantinha na mesma posição.
Soquei dois dedos em sua buceta pra sentir como estava quente e molhada e em seguida levei a seu cuzinho e já fui pressionando os dedos pra dentro, senti ela relaxando e piscando o cuzinho. Foi nessa hora que minha vadia me surpreendeu, ela empinou ainda mais a bunda, passou a mão na boca enchendo de saliva e soltou onde estava meus dedos socados em seu cuzinho, tive até que tirar meus dedos pra ela passar a saliva bem na rodinha e me disse toda manhosa:
- Vem meu gato, acaba comigo, fode meu cu, vai.. me deixa toda arrombada.
O fogo sobe quando um homem escuta isso e na hora fiquei impressionado com ela pedindo daquele jeito, aí eu só falei:
- Então vai aguentar mesmo, quero foder minha putinha sem dó.
- Quero, quero seu pau em mim, me fodendo sem dó, vem..
Ela encheu a boca de saliva de novo, passou mais uma vez em seu cuzinho, ela mesma preparando pra mim, ficou me olhando com a cabeça abaixada no sofá e socando um dedo pra dentro, em seguida dois e me olhando bem safada, era nítido o tesão enorme que ela sentiu nesse último orgasmo, tesão acima do comum pronta pra me dá o cu.
Fiquei louco, louco de tesão na hora. Agarrei meu pau com uma mão segurando ele e com a outra agarrei sua bunda, coloquei um pé em cima do sofá a pontei a cabeçona do meu pau no meio da rodinha, comecei a bater com meu pau bem no meio da bunda dela e fazendo aquele barulhinho da cabeça do pau no buraquinho encharcado de saliva, agarrei bem a bunda dela afastando o lado da bunda com o polegar e falei “agora vou te arrombar, putinha” e pressionei a cabeça pra dentro.
Na hora ela deu um gritinho abafado e o pau não passou, foi quando eu sai de trás dela e fui pro lado do sofá onde ela estava com a cabeça deitada e mirei meu pau próximo a sua boca e mandei ela engolir até babar e aproveitei pra empurrar o que deu na sua boca até a baba escorrer e eu retirar da sua boca alisando o pau deixando todo molhado.
Enquanto voltava pra trás dela, ela enche a boca de saliva e solta novamente em sua bunda deixando mais molhada ainda e eu ia agora meter. Eu estava alucinado naquela bunda que nem pensei em usar nada, nenhum brinquedo, nem um lubrificante. Mesmo eu prometendo ela que ia usar uns brinquedinhos, sei que esqueci na hora e só queria rasgar.
Coloquei o pé em cima do sofá e apontei de novo o pau no meio do buraquinho e pedi pra ela abrir a bunda e ela fez.
Pressionei, cabeça do pau apertou, mas entrou com ela soltando um grito, segurei seu quadril e introduzir mais ainda, o pau deslizou e deixei parado enquanto massageava sua buceta.
Carol começou a apertar o braço do sofá e dando uns gritos e gemendo alto quase querendo me xingar, mas ela se segurou em falar algo e apenas gemeu, eu permaneci parado com quase metade do pau pra dentro, segurei ela pelo cabelo e falei:
- Aguenta, vadia!! Aguenta meu pau inteiro.
E fui empurrando devagar com ela se aguentando.
Comecei a puxar o pau e meter devagar, aos poucos, segurando sua bunda ou puxando seu cabelo e socando a fundo de novo fazendo ela se acostumar, ela aproveitava e esfregava sua buceta pra ajudar o cu acostumar ao meu pau.
Assim que enfiava meu pau mais da metade, eu parei, ela me olhou, eu esfreguei sua buceta com o polegar e vi meu pau atolado ali na sua bunda gostosa, aquele buraquinho apertando em volta do meu pau, ela de quatro se agarrando no sofá e gemendo e suas preguinhas sendo devoradas.
Ela rebolou quando me viu ali olhando aquela raba com meu pau a dentro e ajudou a penetrar mais ainda e retirei meu pau um pouco de dentro e em seguida fui colocando de novo, puxava e colocava de novo, sem tirar por completo e sem enfiar tudo. Fui aumentado a velocidade aos poucos. Meu pau estava entrando e saindo daquele cuzinho.
Ela agora gemia sem esfregar a buceta só sentindo os movimentos da penetração anal.
Passei a meter mais rápido, dando umas giradinhas com meu pau ali dentro. Dava uns tapas na bunda e falava:
- Isso, minha puta! Que cuzinho mais gostoso! Agora sim está dando gostoso com essa bunda me aguentando
E ela gemia respondendo:
- Isso, me fode meu gostoso, fode minha bunda que tá gostoso.
Agora sim a putinha estava adorando dá o cu e eu estava alucinado, resolvi retirar meu pau por completo e vi seu cuzinho aberto, que delicia foi ver aquela bundona de novo depois de ter o cu laceado, foi quando a safada me olhou e cuspiu na mão em seu buraquinho de novo, agarrou meu pau e disse:
- Coloca de novo, não disse que é pra tirar do meu cu.
Lembro de ter ficado impressionado com aquela atitude dela, mas foi delirante ouvir aquilo e eu lembro de logo agarrar meu pau e socar, dessa vez forte, e de uma vez.
Não quis saber de sentir deslizando não, agarrei meu pau e soquei, arranquei um gemido agudo que ela se mexeu no sofá e dessa vez me xingou alto, segurei sua bunda mandando a puta aguentar e gemer e aumentei o ritmo, logo depois seu cuzinho cedeu gostoso e acostumou, metia mais fundo e mais forte, forçava tanto que ela gritava, sua bucetinha até mexia com a pressão que meu pau fazia ali em seu cu que até parecia que ia atravessar. Meu pau parecia tão mais grosso que marcava mesmo sua buceta naquela posição de quatro, podia sentir até meu pau quando esfregava sua buceta e ela delirava quando eu fazia isso
Comecei a forçar mais pra entrar tudo mesmo, eu ia arrombar muito aquele cu.
Montei em cima do sofá ficando com os pés em cima do acento com ela de quatro empinada e metia até o pau entrar todo. Sua cabeça ficava pressionada no encosto do braço e ela gritava gemendo comigo e eu socando fundo em dó.
Sabia que meter desse jeito ia custar e me fazer gozar rápido, mas mantive penetrando desse jeito só pra fazer ela sentir como uma puta dá o cu e eu ainda incentivava:
- Toma cachorra, era isso que você queria! Agora grita, sua puta!
Ela gemia gritando “aiiinnn... aiinnnn” e não conseguia falar nada, pois não dava trégua, e continuava:
- É assim que eu trato minha puta, era isso que queria, não era? Agora toma.
Mas montando em cima dela desse jeito, agarrando em sua bundona deliciosa e ela se apoiando com os braços se apertando no sofá e eu socando fundo, logo me bateu aquela vontade de gozar da porra e eu não queria parar agora, sabia que depois daquela gozada não ia ficar duro de imediato e queria aproveitar mais, tive que me segurar e tirar meu pau de sua bunda dando até tempo pra ela respirar.
Tirei meu pau dentro pulsando e eu me segurando, o cuzinho dela aberto vermelho em volta e daquele jeito que o buraquinho vai relaxando e se fechando, desci do sofá com ela recuperando o folego e olhando pra mim, quando conseguir segurar a gozada, puxei ela pra ficar de quatro no sofá, mas agora com os pés no chão e as mãos apoiadas no acento, peguei ela pelos cabelos e coloquei ela nessa posição dizendo:
- Vem minha puta.. ainda não acabou não.
E ela me olhou sorrindo ficando na posição que a coloquei, a safada queria mais, ela estava ali pra isso mesmo.
Ela molhou a mão enchendo de saliva e passando em seu cuzinho achando que eu ia socar em seu cu de novo, mas segurei sua bunda com uma mão e dando um belo tapa em seguida e com a outra mão agarrei meu pau extremamente grosso e fui em sua buceta fazendo ela arquear o corpo pra frente caindo no sofá tirando as mãos apoiadas do acento ficando com a cabeça encostada e com a bunda pra cima de novo, ela não esperava receber na buceta e o pau grosso e duro com uma rocha entrou rasgando fazendo ela gritar bem alto.
Eu puxava pelo cabelo e metendo na sua buceta e falava:
- Isso, puta! Grita bem alto no pau do seu macho.. estimula esse cuzinho aí pra mim de novo, vai!
E ela molhava com os dedos e que tirava da boca e passava em sua rodinha colocando um dedo e dois e eu ajudava ela com a mão ou eu mesmo penetrava meus dedos e então, tirava o pau da sua buceta e mirava em seu cuzinho. A deslizada agora era melhor, mas ainda dava aquela travada quando a cabeçona passava e ela se arqueava e eu continua metendo, segurando seu cabelo e falando:
- Toma, vadia! Minha puta recebe assim, pau nos dois buracos.
E metia no seu cu já fundo, minha coxa batendo na sua bunda e sua bunda balançando, minhas bolas penduradas tocavas em suas buceta quando eu pressionava o pau a dentro pra sentir o seu limite, a Carol delirava, pois eu ainda mexia em sua buceta e sentia ela ali próximo de ter mais um orgasmo daqueles, então tirava de seu cu pra colocar na sua buceta e via seu buraquinho aberto, dava uma topa forte em sua bunda e falava:
Linda essa visão da minha puta arrombada.
Ela olhava pra trás mas quando socava na sua buceta ela fechava os olhos e se apertava no sofá gemendo e tentando falar:
- Aiimmm seu cachorro, você acaba comigo!
Eu delirava, era isso que eu gostava, esse tipo de sexo, essa foda dominante que eu faço minha puta se acabar no meu pau fodendo todos seus buracos e a Carol estava na minha pirando no meu pau. Isso era gratificante pois foi a Mari que me mostrou esse caminho e sem ela, achei que iria ficar sem isso e viver com aquele sexo frio e medíocre que eu tinha com minha primeira namora, mas a Carol me mostrou que não só existe a Mari desse jeito e ela seria minha mais nova putinha.
Eu sentia que a Carol ia explodir de novo e se ela fizesse eu não ia aguentar e ia gozar, só que eu ainda queria mais.
Sai de trás e me sentei no sofá ao lado dela, com o pauzão pra cima e falei:
- Vem, minha puta! Senta.
Ela se levantou se erguendo, montou no meu colo, agarrou meu pau e apontou em sua buceta e sentou deslizando enquanto me olhava com sua boca encostava na minha e me beijou mordendo os lábios e em seguida dizendo:
- Adoro seu pau me atravessando
E eu continuei
- Rebola pra mim, minha cachorra!
Ela sorriu e começou a rebolar gostoso com a buceta engolindo completamente meu pau, eu segurava sua bundona e relaxava pra da uma segurada na vontade de gozar e aproveitar mais ainda aquele tesão.
Carol delirava fechando os olhos e gemendo, beijando meu pescoço, me beijando, me mordendo e lambendo meu rosto, ela estava delirando rebolando em mim com controle total sob meu pau, e parava me olhando gemendo e rebolando gostoso. Quando ela erguia o corpo eu aproveitava para brincar com seus peitos, passar a mãos e apertar ou dar uma chupada, ela apertava minha cabeça e eu apertava sua bunda, com os dedos tocando seu cuzinho e sua buceta subindo e descendo. Eu aproveitava pra socar os dedos pra dentro e olhando bem pra ela:
- Senta com o cuzinho, minha puta.
Ela rebola mais forte com a buceta e sou eu que piro na hora, essa cachorra vai me fazer gozar mesmo, mas ela senta com força engolindo o pau todo e se levanta em seguida sem tirar os olhos de mim.
Ela se mantem sentada no colo com o pau inteiro e remexe o quadril dizendo:
- Adoro quando me pede assim me chamando de puta.
Eu seguro o rosto dela com a mão apertando bem sua boca e falo
- Agora você já é minha puta, obedece seu homem.
Ela sorri pra mim e agarra meu pau e mira na sua bunda, ela esfrega o pau de na ponta da rodinha e senta devagar fechando os olhos sentindo ele atravessar e eu só suspiro com sua rodinha descendo por meu pau, apertando gostoso, na hora eu me seguro demais pra não gozar e via que quase não ia dá, sentado daquele jeito.
É quando eu levanto, com seu corpo encaixado em mim, segurando ela por cima, fico em pé e ela se assusta ainda, jogo ela no sofá deitada pra mim com as pernas aberta, ainda engatado, mas só pelo esforço de segurar o peso do seu corpo, me fez desconcentrar pra não gozar na hora, e ela sorrir pra mim dizendo:
- Meu homem forte.
E eu com o pau socando, começo a meter e dedilhar sua buceta que agora está de frente pra mim, com ela com as pernas abertas em volta do meu corpo, deitada no sofá e meu pau atolado em seu cu, ela se treme de tesão quando eu paro de dedilhar e coloco dois dedos dentro de sua buceta simulando uma dp.
E eu metendo falo pra ela:
- Isso, minha cachorra, goza com meu pau no seu cu, vai!
E ela gemendo disse:
- Goza comigo, goza dentro do meu cuzinho, enche de porra
Eu com a outra mão tapei a boca dela metendo bem forte com ela quase não se aguentando e continuei falando:
- Vou gozar nessa sua cara de puta, vou te batizar gozando na sua cara como minha mais nova puta obediente.
Aumento muito o ritmo sabendo que eu logo vou gozar mesmo, mas não antes dela, sinto seu corpo tremendo com ela gemendo alto com a cabeça se empurrando pra trás no encosto do sofá, meu pau em seu cu e dois dedos em sua buceta, sua buceta aperta meus dedos como se estivesse mastigando e ela urra.
Eu paro de meter os dedos e deixo ele na dentro e fico mexendo eles com um movimento de vai e vem dos dedos em sua buceta apertando, Carol se contorcendo e aquilo era gostoso de ver, porem seu cu aperta meu pau de um jeito que não consigo mais aguentar.
Então saio de dentro dela subindo no sofá ficando por cima, segurando o pau com força segurando os jatos, pego ela pelo cabelo e falo
- Abre a boca, minha puta
Ela olha pra mim e abre a boca e eu urro de tesão com os jatos de porra saindo do meu pau pulando pra cara dela toda, boca, queixo, sujando tudo. Parecia que não ia parar mais de sair, ainda acerto uns jatos em sua boca e quando fica só escorrendo, balando próximo a sua cara ate sair a ultima gota e esfrego a mão na sua cara dando uns tapas em seguida dizendo:
- Pronto! Uma puta completa.
E me jogo sentado ao lado dela, com ela semi deitada no sofá com os pés no chão e eu exausto com o pau meia bomba escorrendo porra ainda.
Ela me olha com a cara toda melada de porra sorrindo pra mim:
- Nunca me senti tão puta! Tão usada desse jeito
- Gostou? Era isso que esperava?
- Muito melhor do que eu imaginava, você é muito safado e fode gostoso demais, não sei quantas vezes pensei que não fosse aguentar tanto tesão
- Essa foi só a primeira sendo minha putinha oficial, vai ter mais ainda, cada vez melhor! Agora te consagrei, olha só essa carinha de cachorra toda suja!
- É, seu cachorro! Me sujou toda sendo que eu pedi pra gozar dentro, ou podia ser na boca! Que desperdício
- Ah, minha putinha! De onde veio esse tem sempre mais. Na próxima vai tomar direto na fonte ou onde seu homem quiser gozar.
Carol foi se erguendo no sofá e veio como se tivesse engatinhando e passou a mao em pau meu que estava mole adormecido em cima das minhas bolas e disse:
- E hoje ainda tem mais?
- Hoje tem muito mais, essa foi só a primeira
E como ela estava agora deitada com a bunda pra cima, agarrei sua bunda e ela ficou com a cabeça próxima a minha perna enquanto eu passava a mão.
Aqui vou tentar dá uma resumida, galera, pois sei que ficou longo demais. Mas depois da foda que ficamos no sofá um pouco, falei pra gente tomar um banho pra sair e almoçar no shopping, mas ai Carol me lembrou de uma coisa inusitada, ela estava sem calça pois eu havia rasgado a dela.
No banho nos beijamos e passamos a mão e ela chupou meu pau mais um pouco sem eu finalizar e depois eu tive que sair sozinho pra comprar uma calça pra ela, ela me passou a numeração e no shopping eu enviava fotos do modelo da calça.
Comprei nosso almoço também e voltei pra casa e ficamos a tarde toda assistindo, como ela ia dormir comigo deixamos a foda para a noite, antes disso saímos para dá uma rolê na paulista e na augusta e depois em casa fizemos na cama. Uma outra foda completa com oral, anal e agora usando uns brinquedinhos, fiz ela gozar mais umas três vezes e ela tomou direto da fonte dessa vez. Mas aqui não preciso de tantos detalhes e nem de outro conto, gosto de contar os acontecimentos que ocorreram principais.
No outro dia levei ela pela manhã mesmo para o centro e de lá ela pegaria o ônibus, eu querendo mais, porem sabendo que teria muita coisa pela frente. Final de domingo foi só falando com ela por mensagens relembrando esse dia!
É isso galera, desculpa o conto extenso!