Pra quem não leu meu primeiro conto “Bebendo Leite Fresco”, sugiro que leia antes, pois esta é a continuação do que aconteceu ontem, dia 15 de julho de 2018. Como eu disse, meu tesão estava a mil e meu modo OFF estava pra lá de ativado. Mamar o Puto Leite (até agora não sei seu nome) no parque, foi muito bom, mas eu precisava de mais para me satisfazer.
Cheguei ao carro e fiquei pensando em quem eu poderia mamar àquela hora. Peguei o celular de pegação e mandei um oi para uns cinco contatos do WhatsApp. Dois deles que eu já havia mamado, os outros três que eu ainda pretendo mamar.
Em menos de 5 minutos um carinha de uns 30 anos que eu mamo já faz um bom tempo respondeu. Ele se chama Rodrigo, é um moreno alto, cabelo ralo de quem está ficando calvo, 1,85m, 85kg, corpo em dia, mas não sarado e um pauzão leiteiro de 19 cm. Eu gosto de mamar ele, mas moramos longe, o que dificulta às vezes nossos encontros. Joguei no aplicativo seu endereço e vi que estávamos bem próximos, o app dizia 7 min, então porque não fazer uma visita para meu amiguinho?
Rodrigo mora em um condomínio de kitnets. Logo eu já estava na frente da sua casa. Mandei mensagem e ele disse que viria abrir o portão. Cumprimentamo-nos com um aperto de mãos e fomos andando pelo corredor falando sobre o tempo que não nos encontramos, ele reclamando do meu sumiço, etc., etc. KKKK
Bom, eu sabia que sua rola era maior que a do Puto Leite, então esguichei o spray novamente na garganta antes de entrar no condomínio, um pouco pra disfarçar o cheiro de porra que minha boca deveria estar por ter bebido todo leitinho do macho há poucos minutos lá no parque.
Com este rapaz não tem muito papo, entramos na casa, ele me abraçou, me deu um selinho e já fomos direto para o quarto, como sempre ele faz. Logo ele já estava nu e deitado na cama com seu pau meia bomba me convidando para uma mamada. Já tinha tirado a camiseta e meu tênis, ficando de bermuda porque não queria mostrar ao Rodrigo que estava usando um cockring.
Caí de boca naquele pau gostoso que foi crescendo juntamente com os gemidos do meu parceiro. Eu gosto dele, da rola dele, do leite dele, mas tem um lance de passividade na condução da mamada que me irrita um pouco. Ele não tem pegada! É isso, conclui em meus pensamentos. Mesmo eu já tendo mandado vídeos de como eu gosto da mamada ele fica sempre daquele jeito, deitado esperando eu fazer o serviço.
Enfim, eu estava ali, precisava aproveitar cada momento, e foi o que fiz. Esmerei-me na mamada, que modéstia a parte sei fazer como poucos - o que muito em breve ele mesmo me confessaria ao dizer que eu sou o melhor mamador que ele já teve! Não sei se é confete de ativo para ter sempre o passivo por perto, ou se é verdade, mas como todos dizem, eu acabei acreditando.
Mamei muito aquela rola, fiz garganta profunda, babei bastante nela, engasguei, soquei novamente na garganta, caprichei mesmo na mamada pra ver se matava o fogo dos 10% de passividade que me consumia naquele dia.
Senti sua rola crescendo, ele até fez um pequeno movimento com os quadris fodendo minha garganta, mas nada como eu realmente gosto. Mas confesso que aquilo me excitou um pouco mais. Como sua rola é torta, eu tive que ficar com meus pés no sentido da sua cabeça, o que fez com que ele me fizesse um pequeno carinho na minha rola. Meu pau estava estourando, mas era contido pela pressão do anel peniano, evitando assim um gozo precoce.
Rodrigo é muito carinhoso, o tempo todo da mamada ele fica passando a mão no meu corpo, pernas, costas, cabeça, mas sempre de leve... Como eu queria que ele tivesse pegada! Putz, este foi meu pensamento. Uma senhora rola, mas a usa com parcimônia. Dei uma engasgada em mais uma investida de garganta profunda e ele gemeu forte. Perguntei se estava gostando, agora, passando minha língua em suas bolas e batendo uma leve punheta pra ele, no que respondeu: OH! Você é o melhor, pena que não libera o rabo.
Dei uma risada e continuei meu trabalho. Sentia que ele estava prestes a gozar, mas estava tentando segurar o tesão que minha boca causava no seu pau. Desci mais um pouco e chupei seu cuzinho, que por sinal é um tesão. Se estivesse em meu modo ON ele não me escaparia (kkkkk).
Ele começou a se punhetar e eu passei a linguar a cabeça da sua rola, sorvendo o líquido pré-gozo que saia de lá...
Fomos assim, durante um bom tempo, eu apertando seus mamilos, ora engolindo sua rola para lubrificar ela pra ele mesmo punhetar, ora lambendo a extensão da sua rola com minha língua, passando minha barba no corpo do kct. Percebi que o mastro estava inchando cada vez mais e eu não poderia perder meu pagamento por nada!
Soquei a rola na garganta de novo e mamei gostoso até sentir seu leite ácido e salgado inundando minha boca. Mais uma leitada para a felicidade do meu domingo! Bebi tudo como gosto, chupei sua ferramenta até ela ficar molinha sobre sua barriga. Fui até sua boca e dei um beijinho, mas ele me disse para ir ao banheiro, pois lá teria enxaguante bucal. Putz, que ducha de água fria!
Mas este é o Rodrigão, ele é sempre assim. Saí do banheiro e ele já estava vestido com as chaves da casa nas mãos, meio que a me convidar a me retirar.
Cheguei na rua feliz por mais uma mamada, mas ainda não estava de todo satisfeito! Eu queria mais... eu queria realizar minha fantasia de mamar um time de futebol inteiro e beber leite de todos, ficar todo melado de porra na cara, coisa de filme de putaria, sabe?
Vocês acham que meu domingo terminou por ai?
Pessoal, agradeço os comentários e votos no conto anterior, estou adorando relatar pra vocês esta experiência. Vou terminar de contar o que ocorreu neste último domingo e depois, quem sabe não me animo em contar outras histórias também...