No sábado, o pai do Diego, os amigos do pai, a amiga do Diego que ele estava pegando, e Diego estavam em um bar da cidade, depois de explorarem um pouco pra conhecerem-na. Pararam pra beber um pouco, conversar.
O pai e Diego conversaram um pouco sobre Jackson.
- O que achou dele, “Fulano”?
- “Fulano” não, pai.
- Está certo, pai! O que achou dele.
- Gostei muito do rapaz. Alegre, amigo, simpático, extrovertido. E gostei mais porque vi ele te tratar muito bem, com muita atenção. Ele parece gostar muito de você. Mas vá com calma. Não se apaixone, apenas curta... não esqueça que ele é casado. A mulher dele sempre virá primeiro que você, e você vai ter de saber lidar com isso. Se achar que não consegue, conheça outro cara.
Diego ficou meio pensativo, e falou:
- Eu conseguirei. – Disse Diego cheio de convicção.
- Espero que sim!
- Sabe, eu queria dar um presente a ele, mas mainha fica monitorando minha conta. É tão chato! Me sinto em liberdade por um lado, e preso por outro, já que dependo totalmente dela.
- O que você quer dar é caro assim, é?
- Não muito.
- Diga que comprou algo pra você.
- Ela vai querer ver o que foi.
- Olha, eu não posso te dar a vida que sua mãe te dá, mas escolha o presente que eu pago. Compre e me fale o valor que reponho na sua conta.
Diego abraçou o pai alegremente.
Logo na segunda-feira, Diego comprou o presente do Jackson. Ele pensou em trocar o celular velho do neguinho por um melhor, mas dar celular é muito comum [maioria dos meus amigos dá celular], e Diego pensou em algo inusitado. Uma cueca de couro pra ele arrancar a dentes? Claro que não. Um conjunto sexy de marinheiro? Também não. Kit sexy salva-vidas? Também não. Diego deu roupa de motoqueiro. Kkkkk. Mas foi diferente dos que costumamos ver por aí. A calça não era cós e barra de elástico [comum que maioria dos motoqueiros usam], era lisa, tinha até local pra colocar cinto se quisesse, o material superior aos que maioria dos motoqueiros usam; o fechamento tinha 3 extensões diferentes para ajustar corretamente à cintura; continha zíper [coisa que não contém nas calças de cós de elástico]. Na jaqueta também não continha nenhum elástico, havia fechamento de velcro no pescoço, as barras do pescoço, punhos e cintura lisas; comprou um capacete amarelo [pra diferenciar da cor do restante que era tudo preto], super estiloso; e comprou botas de couro legítimo.
Diego preferiu tirar foto das notas e mandar para o pai.
- Rapaz, acho que vou aumentar o valor da minha bunda pra conseguir pagar esse negócio. – Brincou o pai do Diego. Diego se acabou de rir.
Todo feliz, Diego ligou para o neguinho. Ele estava tão animado que esqueceu que o neguinho havia pedido, há muito tempo, que ele preferia que Diego mandasse zap. Mas, por incrível que pareça, o neguinho atendeu. Havia eco no local que ele estava, e dava pra ouvir distante um filme pornô.
- Ô preto, está assistindo pornô?
- Dá pra ouvir daí, é?
- Dá sim.
- Está só em casa?
- Sim. Estou.
O neguinho parecia frio, respostas solitárias, meio sem querer falar, a voz parecia de quem havia acabado de participar de uma maratona.
- Deve estar batendo punheta e eu interferi. – Pensou Diego, e falou: - Nego, mais tarde você pode me dar uma ligada? Queria falar com você. Tem gente chamando aqui na porta [mentira].
- Pronto. Posso sim!
E desligaram.
Bem mais tarde Jackson ligou pra Diego. Parecia estar no trânsito. Ele estava bem mais espontâneo e tratou Diego com mais entusiasmo.
- E aí, branquinho. Mandou te ligar.
- Quero te ver, neguinho. Que dia você pode vim aqui?
- Amanhã mesmo dá pra ir aí. É urgente?
- É sim.
- Então vou amanhã.
- Venha pela manhã que compro comida pra gente [Diego ainda estava aprendendo a cozinhar, ele não queria fazer feio e preferiu comprar. Hoje em dia Diego já faz muita coisa. Viva a Internet! Rss.].
Diego comprou cerveja porque o Jackson gosta e já deixou de prontidão.
Dia seguinte, Diego estava no banheiro se “asseando” pra tomar no cu numa boa, quando ouviu som de moto invadindo a área na frente. Chamando na porta, Diego respondeu do banheiro, para esperar um pouco.
Quando Diego abriu a porta, lá estava o neguinho, de lupa, com um sorriso alegre nos rosto, aguardando ele, com um buquê de rosas [novamente rosas] vermelhas e brancas [dessa vez não teve chocolate]. Diego abriu o portão e nem esperou Jackson entrar, pulou em cima dele, todo feliz, abraçando sua cintura com as pernas e o pescoço com os braços.
- Cara maluco mesmo! – Disse o neguinho, levando Diego pra dentro.
- Nego, enquanto coloco essas rosas na água, tenta matar uma barata que vi no meu quarto. Sabe que tenho pavor a baratas.
- Certo!
Diego foi para a cozinha e colocou as rosas num vaso com água, quando voltou encontrou o Jackson na porta do quarto, com um braço naquele negócio que fecha a porta, que não sei o nome, e a testa sobre o antebraço, olhando pra Diego.
- Cara, você é maluco?
- O que foi, nego? Não gostou da surpresa?
- Caralho, eu não mereço esse presente, sacaninha.
Diego encostou-se em Jackson, abraçou-o carinhosamente.
- Neguinho, você realmente não merece isso. Isso ainda é muito pouco para tudo o que você é comigo, o jeito que me trata, mesmo tendo sua companheira me liga todos os dias, não me deixa sem atenção, as poucas vezes que pode fazer sexo comigo você é tão intenso que compensa as vezes que não dá pra você. Eu te quero muito. E não me importa se você é casado. Eu aceito você com ela...
- Chega aí. – Jackson puxou Diego pela mão, sentou-se no sofá e sentou Diego no seu colo. - Carinha, realmente eu não mereço seu presente, nem mereço você.
- Merece sim, e muito mais que isso. Tudo o que eu fizer ou sentir por você, ainda não será suficiente.
- Eu estava pensando em terminar tudo.
Diego sentiu-se desapontado por dentro, mas não deixou transparecer. Não desapontado por comprar um presente pra quem queria deixá-lo, mas desapontado porque ele estava curtindo pra caramba, estar com o Jackson. Mas engoliu a tristeza repentina que sentiu, e falou:
- Nego, eu não vou forçar a barra. O que você decidir, vou respeitar. Quero seu carinho, incondicionalmente. Se você achar melhor não rolar mais, ou rolar sem necessidade de um relacionamento, eu vou respeitar. Se quiser somente minha amizade, vou respeitar do mesmo jeito, a sua decisão.
- Ah! Foda-se! Você me faz bem pra caralho, me faz sentir desejado e amado. Quero você, sacaninha. – Disse o Jackson, e abocanhou seus lábios, e os dois se beijaram ardentemente.
Largando sua boca, disse o neguinho:
- Sabe, eu dou valor a qualquer presente desde que seja de coração, não importa valor. Mas esse foi o presente mais caro que já ganhei em toda minha vida. Nem meus pais nunca me deram presentes caros.
Diego sentiu um dó.
- Queria que você experimentasse pra ver como ficou.
O neguinho foi no quarto, colocou tudo, e, saindo, encostou-se na porta com as mãos nos bolsos, cruzou as pernas, todo tirado. Kkkk. Diego tem olhos de águia, tudo caiu igual uma luva. O visual do neguinho ficou outra coisa, ficou parecendo artista vestido de motoqueiro.
O neguinho pegou Diego pelos braços, o sustentou pela bunda. Diego tirou seu capacete e os dois se beijaram enlouquecidamente. Diego foi levado, aos beijos, para o sofá. Jackson deitou-se por cima dele e namorou Diego como se fossem casal. Arrancou a camisa do Diego, chupou os peitos que ele não tinha, os braços, o pescoço, levantou os braços e chupou o sovaco. Arrancou a bermuda do Diego, virou de bruços e chupou seu cu parecendo que estava chupando caroço de manga; passava sua língua áspera no cuzinho do Diego e ele ficava alucinado; tentou introduzir a língua e conseguiu, de tão relaxado e cheinho de tesão que o cuzinho do Diego estava.
Jackson foi para o lado do sofá, abriu a calça, baixou o zíper e colocou a rola pra fora [usou a cueca pra proteger a rola do zíper]. Diego deitado, só levantou o corpo e abocanhou sua rola que já estava bem bomba. O neguinho usou a rola na boca do Diego como nunca usara antes. Fez Diego chupar, bateu com a rola na cara dele, no pescoço; segurou na rola e ficou pirraçando Diego, botando a cabeça na boca, Diego dava uma chupada e ele tirava. Jackson deu dois passos pra trás e deixou a rola distante da boca do Diego, e chamou Diego com o indicador e apontou pra rola. Diego levantou-se pra ir até ele.
- Não. Venha tipo cachorrinho.
Diego andando de 4 até ele, e quando alcançou sua rola e meteu a boca, Jackson foi andando pra trás devagarinho e Diego indo ao encontro dele de 4.
- Ai nego, não faz isso. Assim vou perder o juízo.
- Cala a boca e vem, sacana.
Diego avançou rápido, abocanhou rápido a rola e segurou com a boca.
- Porra! Gulodice do caralho! – Disse o Jackson levantando o rosto e dando um gemido. – Tu quer rola? Vai ter que chupar até o saco. – Jackson colocou até as bolas pra fora e Diego não perdeu tempo, deu um delicioso banho misturado com linguada e chupadas no saco e na rola do neguinho.
- Nego, eu não aguento mais.
- O que foi?
- Eu preciso gozar.
Enquanto estava de 4, mamando o Jackson, Diego não se conteve, pegou na rola e só bateu uma leve punheta. Gemendo com a boca cheia de rola, largou uma gozada no chão.
Se tremendo todo, largou a rola do neguinho, encostou o rosto no seu joelho e ficou ofegante.
- Nada. Você gozou mas não vai me largar na mão não.
- Nego, só me dá um tempo.
- Tempo nenhum. Eu já estou aqui maluco pra furar e quer que te dê tempo?
Jackson agarrou Diego e levou pro sofá.
- Nego, meu corpo está todo sensível. Me dá só uns minutos.
- Esfria, sacana, quando estiver tudinho lá dentro você reacende novamente.
Jackson colocou Diego de bruços no sofá, mandou cuspe na bunda do Diego. Dessa vez deu mais trabalho pra entrar do que as vezes anteriores. Diego estava com o cu trancado. Mas Jackson estava cheio de tesão, e não desistiu. Tanta tentativa que deu certo, o cu do Diego engoliu o caralho tudo de vez, e Diego não aguentou, soltando gemidos altos, mas de dor e incômodo.
Diego endureceu as pernas retas no sofá mas Jackson não deixou a rola sair. Diego colocou as mãos no chão e deixou a bunda em cima do sofá. Jackson tirou a rola e socou novamente. Diego largou outro grito de dor e desceu do sofá, ficando de 4 no chão. O neguinho novamente tirou e socou, Diego gritou e deitou no chão, e saiu nadando no seco, e nada de Jackson tirar rola de dentro.
- Nego, está doendo muito.
- Xii... Já, já passa. Vou deixar um pouco lá dentro.
Jackson deitou-se nas costas do Diego e deixou ele relaxar um pouco, mas não conseguiu ficar muito parado. Ele tirava um pedaço da rola e botava dinovo no fundo. Diego gemia. Ele ficou passando os dedos na borda do cuzinho esticado do Diego, que de rosado, ficara vermelho como brasa.
Enquanto esperava Diego relaxar, o neguinho meio parado nas costas do Diego e sem Diego fazer nada, Jackson rapidamente soltou um gemido forte e Diego só sentiu a rola do Jackson dando pulsadas que pareciam estocadas. O neguinho deu uma tirada da rola de dento e só viu esperma escorrer pela bunda e melar o chão, e socou no cu do Diego novamente. O neguinho começou espasmos fortes e deitou-se nas costas do Diego, arriando totalmente seu peso sobre o Diego. Gritava o Jackson gozando e gritava o Diego cheio de dores.
Diego sentiu-se aliviado por Jackson ter gozado, mas ficou fascinado com o tesão e a gozada do entregador de gás.
Jackson pegou virou Diego pra cima com a rola ainda dentro do cu dele, deitou-se sobre Diego e o beijou muito, até a rola sair sozinha, mole de dentro do Diego. Quando a rola saiu, o restante do esperma dentro escorreu junto. Quando Diego sentiu o pau sair e o cuzinho se fechar, o tesão dele reacendeu. Mas ele não disse nada.
O neguinho deitou-se de lado e Diego também, frente a frente com ele. Ficou alisando o rosto do Jackson vendo ele começar dormir. Diego apenas meteu as mãos entre as pernas e encostou a cabeça no peitoral do neguinho. Só não dormiu, ficou pensando.
Enquanto dormia, Diego saiu pra comprar comida pronta para o Jackson quando acordasse. Quando chegou ele ainda dormia, mas virado pra cima.
Vendo a rola meio bomba caída para o lado, Diego não aguentou. Não quis acordar o “namorado”, mas deitou-se ao lado e chupou seu pau de leve. O neguinho acordou com Diego lhe mamando. Meteu os dedos entre seus cabelos e ficou controlando a boca do Diego na sua rola. Jackson puxou Diego pela cintura, desceu a bermuda dele e expôs sua bunda, e ficou socando 2 dedos no rabo do Diego, que estava super relaxado. Diego sentia dor, mas também prazer, e tirou a bermuda.
- Nego, deixa eu sentar nela. – Pediu Diego.
- Todinha sua.
Diego pegou hidratante e lubrificou o cu. Ficou em pé de costas, deixando Jackson entre seus pés e abaixou, pegou na rola do Jackson e tentou socar no cu. A rola do Jackson não é aquele tipo que fica rígida quando está dura, é uma rola macia, por isso deu trabalho pra entrar, mesmo Jackson segurando forte na base pra concentrar alguma rigidez no corpo da rola.
Então Jackson fez Diego deitar-se de lado, segurou a rola e socou. O pau parou direto no fundo do cuzinho relaxado do Diego. Assim que entrou, Jackson foi deitando-se para cima, segurou na cintura do Diego e foi puxando-o sem tirar o pau de dentro. Ficou mais fácil Diego fazer um “sobe&desce” delicioso.
- Me bate, gostoso, vai!
- Lá fora vão ouvir.
- Faz tempo que já estão ouvindo. E daí! Todo mundo sabe que estou te dando a bunda.
- Mas se eu bater vão pensar que estou te violentando.
- Delicioso é assim, nego, me bate vai.
O neguinho começou largar tapa na bunda do Diego e ele começou gemer alto.
Jackson sentou-se e comeu Diego como “canguru”. Diego enlouqueceu.
Diego virou-se de frente pra Jackson, sem tirar a rola de dentro pra não dar trabalho de entrar novamente.
- Bate na minha cara, vai.
O primeiro tapa pesado que Jackson largou na cara do Diego, ele se estremeceu todo. Diego largou uma gozada rala e pouca na barriga no neguinho. Jackson arrancou a rola de dento do cu do Diego, levantou-se rápido e meteu o ovo na sua boca e tocou uma punheta rápida e nervosa. Tirou o ovo da boca do Diego e mirou a ponta da rola na boca, largando gala na boca, na cara e no peito do Diego.
- Goza, minha delícia, vai... goza gostoso meu nego gostoso...
O neguinho ficou apertando a pica e balançando pro resto de esperma cair em cima do Diego. Quando ele já estava se recuperando dos espasmos involuntários, Diego abocanhou a rola dele e chupou. Os espasmos voltaram imediatamente e o neguinho começou gemer.
Ofegante da gozada, soltando a rola da boca:
- Ai, nego, você me faz gozar tão gostoso!
- Carinha, seu cu que tem fogo pra dar, vender e emprestar. Esse fogo que tu tem no rabo que te faz gozar. Rapaz, eu dou uns 3 de você, mas você é muita areia pro meu caminhão. Tu é foguento pra caralho. Mas me faz gozar igual maluco estuprador depravado.
- Ai nego, preciso beber algo. Vai uma cerveja?
- Cara, com esse cansaço e esse fogo no corpo, uma cerveja cai bem.
Os dois ficaram pelados dentro de casa bebendo, conversando, namorando, almoçaram, foram jogar, assistir filme até começo da noite, quando Jackson foi embora.
Na despedida, já na rua, Jackson em cima da moto pra dar partida, Diego pegou no rosto dele e deu um beijo na boca. Já não estavam nem mais aí pra vizinhança, e também já nem parecia mais novidade pra vizinhança. Todos falavam [e falam] com Diego atenciosamente, e com ótimo tratamento, que é recíproco, e até aqui Diego e os vizinhos são mil maravilhas entre si. Têm apenas dois homens que não falam com Diego, mas isso não importa se a grande maioria fala e se tratam bem.