COLEGA DE PROFISSÃO....
Meu nome é Pedro,(fictício) 40 anos, filhos, advogado, casado há 20 anos e um pouco de “saco cheio” do dia-dia sexual de meu casamento. É que minha mulher, apesar de ter apenas 39 anos, comporta-se como uma velha. Dorme quase todos os dias de pijama, usa apenas calcinhas beges, tá sempre cansada, com sono ou dor de cabeça. Assim é que decidi encontrar uma pessoa para me dar prazer sexual da maneira como acho que tenho direito.
Dia desses, estava eu num chat de internet erótico, quando me deparei com um nick que me chamou a atenção na hora, “advogadafogosa”. Ato contínuo chamei-a para conversar. Descobrimos logo que padecemos do mesmo mal, qual seja, estamos insatisfeitos com o desempenho sexual de nossos parceiros. Ela, a quem chamarei de Ana, é uma advogada do interior de SP, 37 anos, casada e sem filhos. Mais adiante a descreverei fisicamente.
Trocamos e-mail’s e passamos a conversar quase todos os dias. Coisa interessante é que cada vez que conversamos fico excitado, de uma forma que não acontece normalmente com outras mulheres. Em todos esses 20 anos de casamento, acreditem ou não, sou fiel à minha parceira, nunca pulei a cerca, jamais fiz sexo com outra durante todo esse tempo, de modo que até mesmo eu estranhei essa reação do meu corpo.
Passados alguns dias que conheci a Ana, começamos a entabular uma maneira de nos vermos, já que eu sou de São Paulo e ela é de uma cidade do interior a mais ou menos 400km de distância. Assim, eu não posso ir e voltar no mesmo dia e ela também não pode sair sob qualquer pretexto, já que nossos parceiros, embora não dêem conta do recado, são ciumentos...rs.
Acontece que num dia desses, uma terça feira, resolvi matar minha curiosidade e tesão e ir até a cidade dela. No dia anterior disse para minha esposa que teria de ir até Ribeirão Preto no dia seguinte sem falta por motivos de trabalho. Dia seguinte, cinco hora da manhã saí de minha casa em direção à longínqua cidade para realizar meu desejo. Cheguei à cidade por volta das onze horas da manhã e sem avisar. Me dirigi diretamente ao fórum da cidade e lá chegando, dentro do prédio, da sala da ordem dos advogados, liguei para ela e me fiz passar por um cliente. Disse que precisava encontrá-la urgente e disse onde estava. Dra. Ana me pareceu um pouco desconfiadada história que inventei, mas disse que estaria lá em poucos minutos. Aguardei uns quinze minutinhos e logo depois entra a minha colega porta adentro. Como nunca tínhamos nos visto pessoalmente, não a reconheci imediatamente, contudo, quando liguei, dei-lhe um nome para procurar, Miguel. Assim que entrou, olhou em volta e perguntou quem era o Miguel. Foi assim que tive certeza de ser ela a mulher a quem viajei mais de 400 km para conhecer.
Levantei-me e me apresentei. Ela, reconhecendo-me e entendendo o que tinha acontecido, sorriu pra mim e nos beijamos respeitosamente com as apresentações de praxe. Quando a beijei, senti seu cheiro de fêmea, um ar delicioso que percorreu todo o meu corpo. Sentamo-nos e conversamos apressadamente. Ana não sabia bem o que dizer e nem eu, mas percebi que tinha ficado feliz em me conhecer. Ela estava usando um terninho preto que lhe deixava muito elegante, a calça justa, mostrando a grossura da coxas roliças, deliciosas. Uma blusinha com um decote normal fechava a aparência da Dra. Ana. Conversa vai, conversa vem, após algumas explicações, decidimos sair do fórum e ir a um lugar mais tranqüilo. Saímos conversando como dois bons colegas de trabalho.
Ao chegar no estacionamento, sugeri que ela deixasse o carro dela ali e fôssemos no meu, pois o mesmo tem os vidros completamente escuros e a identidade dela estaria assim resguardada. Assim feito, abri a porta traseira do carro para ela entrar, já que no banco traseiro não dá para ver nada mesmo pelo lado de fora. Ela entrou e entrei junto, não resisti e a beijei sofregamente, na boca, no pescoço, nos seios. Ela também estava com muito tesão e nos demos muito bem. Após alguns instantes percebemos que não poderíamos ficar ali parados, até porque o calor era grande. Saí do bando de trás e fui para o banco do motorista, liguei o carro e saímos do estacionamento em direção a um motel. Como não conhecia a cidade, ela foi me guiando. Logo que o trânsito diminuiu e os carros rarearam Ana pulou para o banco da frente. Nossa excitação era grande e ela começou a me beijar, no rosto, no canto da boca, passar a mão pelas minhas pernas, no peito e claro....no meu cacete que já estava todo animado. Abriu o zíper de minha calça e enfiou a mão por dentro, pegou meu amiguinho e massageou até ele não caber mais dentro da cueca. Tirou para fora, punhetava e me beijava ao mesmo tempo, foi descendo até eu sentir a língua quente dela lambendo meu pau que estava a mil. Engoliu com voracidade, chupava muito gostoso mesmo, o pau entrava e saía daquela boca gostosa e me dava muito prazer. Com ela abaixada me chupando, minha mão livre procurava seu corpo, mas a roupa atrapalhava. Entrei no primeiro motel que vi e encostei. Abri o vidro, dei os documentos e a Dra. Ana ali me lambendo...que delícia.
Encostei na garagem e ficamos nos esfregando um pouco mais. Saímos do carro ainda nos agarrando, nos esfregando e entramos no quarto. Ainda em pé, tirei-lhe o casaco, desabotoei sua calça e pela primeira vez vi aquela mulher linda, gostosa, com umas coxas deliciosas e uma calcinha preta que lhe cobria o necessário. Ela tirou a blusa e sentou na cama. Fui por cima dela e tirei-lhe o sutiã. Apareceram dois belos seios, médios, com os bicos durinhos de tesão. Foi por eles que comecei. Lambi, chupei, mamei naqueles peitos gostosos, cheirosos e fui explorando. Percorri as coxas com meu rosto, sentindo o cheiro bem de pertinho enquanto minhas mãos passavam de leve pela virilha e por cima da calcinha. Assim, fui chegando perto daquela xoxota que ainda não conhecia, mas desejava. Esfreguei o rosto por cima e percebi que estava meladinha...maravilhosa. Afastei-a um pouco para o lado e passei a língua levemente pelo clitóris, ela gemeu alto. Com as duas mãos, tirei a calcinha preta com suavidade e à medida que saía, revelava uma xoxota linda, com poucos pelos bem aparados, adoooro! Chupei muito a xoxotinha dela, lambi o clitóris, prendi na boca, abri os grandes lábios e passei minha língua bem dentro, ela só gemia alto. Depois dessa sessão exclusiva, fizemos um 69 e senti outra vez ela lamber minhas bolas, meu saco, o cacete todo, bom demais, enquanto eu lambia a bunda, mordia, passava minha língua desde o cuzinho até o grelinho...nos acabamos daquele jeito. Ela saiu de cima de mim e ficou de quatro na beira da cama me olhando com carinha de puta, rabo empinado, humm....me deixa louco. Fui por detrás e enfiei de uma vez só. A bocetinha já estava toda melada e não houve nenhuma dificuldade. O vai e vem começou devagar e foi aumentando. Segurei ela pelo ombro com uma mão e pelo cabelo com a outra e fui aumentando a força e a velocidade. Ana urrava de tesão e pedia mais...me fode com força...quero esse pau me esfolando bem gostoso ela dizia entre soluços. Algumas estocadas mais e eu precisava gozar...não aguentava mais. Ela se virou imediatamente e de quatro ainda, pegou meu pau e começou a punhetar dentro da boca. Gozei como nunca tinha gozado na vida, (minha mulher nunca fez isso) Meu líquido escorria pelo canto da boca e ela ainda me chupava....a melhor gozada até então. Ofegantes, ficamos deitados lado a lado, satisfeitos, mas ainda havia bastante tempo. Conversamos, bebemos e depois fomos tomar um banho. No chuveiro, muita esfregação e chupadas. Acabamos na hidro muito excitados. Ficamos numa posição em que a xoxota e o cuzinho da minha gostosa ficaram à minha mercê. Em pé, fiquei pincelando com a cabeça do pau a xoxota e o cuzinho. Ela a cada vez que eu posicionava o pau na sua bundinha dava uma recuada. Perguntei se já havia feito por trás e ela disse que não. Resolvi tentar. Esfregava o pau na xoxota e depois dele bem melado, na entrada daquela bunda gostosa. Entrou um pouco, esperei, ela relaxou e fui enfiando devagar. Quando minhas bolas encostaram na bunda, comecei um vai e vem bem devagar e fui aumentando...ela gemia alto, gritava coisas sem sentido mas com a mão puxava meu corpo contra o dela...estava gostando, sentindo prazer. Passei a massagear a xoxota com a mão enquanto fodia aquela bunda...ela delirava. Depois de algum tempo assim, gozei dentro dela....maravilhoso. Nos refizemos, tomamos banho novamente e conversamos bastante, nos beijamos, nos esfregamos e trepamos outra vez, afinal somos adultos e nos entregamos um ao outro por puro prazer. No final da tarde, deixei-a no estacionamento do fórum e rumei para casa satisfeito. Fora essa minha primeira transa fora do casamento. A Dra. Ana minha primeira mulher, ao quarenta anos...rs.
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