Voltemos Com a Saga de Caio e Ana, leiam os outros contos para não se perderem na história! Só clicar no nome aí em cima, e não deixem de votar e comentar, Let’s go!
Ana e eu retomamos nossa vida sexual a todo vapor após nossa aventura na avenida paulista, os meses se passaram como um cometa e nossa história já completava mais de um ano, eram tempos felizes e estávamos completamente apaixonados um pelo outro e tudo ia bem.
Nesse meio tempo fizemos novas amizades, e destas amizades irei destacar uma mulher em especial, seu nome era Nathália.
Conhecemos Nathália através de nosso hábito de corridas, ela era muito simpática, morena clara, 1,57 de altura, pernas grossas, seios fartos e bumbum durinho, era uma delicinha de mulher e com um olhar muito safado. Nathy era Bissexual, as vezes aparecia para correr com um rapaz ou uma garota que estava saindo e depois essas pessoas desapareciam, ela trocava de parceiros como se troca de roupa, era até engraçado isso.
Há algum tempo eu reparava nos olhares que ela lançava para a minha priminha, pudera, Ana a cada dia que passava ficava mais exuberante, já me dava trabalho quando saíamos, pois, ela atraia os olhares dos homens e mulheres por onde passava, ao mesmo tempo em que sentia orgulho do mulherão que ela se tornou também sentia ciúmes dela, mas enfim, isso que dá namorar mulher bonita.
Certa vez, estava andando pela avenida paulista e parei em uma cafeteria para tomar um cappuccino, quando entro vejo que Nathália está sentada em uma mesa lendo um livro, fui até ela para cumprimenta-la, mas não queria atrapalhar sua leitura, mas ela pediu para que eu me sentasse. Conversa vai, conversa vem, Nathália começou a fazer perguntas pessoais acerca de nossa relação.
- Mas me diz uma coisa, Caio – colocou a mão no meu braço e falando baixinho – a Ana era mesmo virgem quando vocês transaram?
- Sim, mas como você sabe disso?
- Ela me contou, que história a de vocês, Hein?
- Sim, daria uma novela – sorri, meu sentido para putaria me alertou que ela queria alguma coisa.
- Vocês são um casal bonito, posso confessar uma coisa?
- Claro.
- Esses dias eu sonhei com nós três.
“Rá, bingo!” Pensei.
- Sonhou? O que? – adoro me fazer de desentendido rs.
- Vocês são bonitos, uma vez me peguei pensando como seria uma relação a três, me entende? - me olhava com malicia – a Ana é tão inocente e você tem uma cara de safado, ai pensando essas coisas acabei sonhando.
Sorri para Nathália, agora tudo dependeria de como eu iria conduzir a situação, eu nunca tinha feito um ménage, seria uma experiência que eu teria junto com a Ana, e com uma bela espécie de fêmea.
- E esse sonho, foi bom?
Nathália sorriu um pouco sem graça e confirmou com a cabeça, pela forma que ela remexia as pernas, presumi que ela estava com tesão.
- Seria bom transformar isso em realidade – apostei e ela mordeu a isca.
- Seria, mas acho difícil a Ana aceitar.
- Se eu conseguir um sim dela, você topa?
Nathália me olhou com animação, ela gostava da coisa e disse que topava.
Conversamos mais um pouco e depois saímos cada qual para seu caminho, agora eu tinha a missão de propor a Ana, minha prima ex noviça, um ménage à trois, seguindo aquela velha e conhecida máxima: o não eu já tenho.
Cheguei em casa, Ana estava deitada de bruços no sofá, estava com um shortinho jeans e uma blusinha de alça bem soltinha, a televisão estava ligada, mas ela estava tirando um cochilo, devia ter acabado de chegar do trabalho, no sábado ela trabalhava meio período.
A conversa que tive com Nathália e ver a minha inocente priminha daquela forma me deixaram com um tesão imenso, tirei minha camisa e me pus a beijar as pernas daquela mulher deliciosa, cheirava a creme hidratante com um cheiro que me lembrava baunilha, eu adoro esse cheiro.
Sinto Ana se remexer e suspirar, mas permanece na mesma posição, recebendo meus beijos na parte de trás das pernas, sua pele arrepia a cada toque dos meus lábios e vou subindo até chegar a sua nuca, nesse instante estou inteiro em cima de Ana e ela empina sua bunda de encontro ao meu pau, vejo ela sorrir maliciosamente ainda com os olhos fechados.
- Vai terminar o que seus lábios começaram? – Me perguntou.
Sem demora, abaixo o seu short e minha calça, ela empina mais sua bunda e introduzo um dedo dentro de sua gruta, molhada e quente como gosto. Volto a deitar sobre ela e posiciono meu pau em sua buceta enfiando devagar até que esteja todo dentro dela, como ela é quente e sempre tão pronta, um sonho para qualquer amante do sexo.
Ana acompanhava meu ritmo rebolando, aquele gemido rouco que ela fazia me enlouquecia e eu, que já estava com tesão nas alturas e ainda sentindo sua buceta apertar meu pau como se o puxasse mais para dentro de Ana, não aguentei muito tempo e gozei, cheguei a morder o ombro dela, foi uma rapidinha bem gostosa, mas eu fico incomodado quando Ana não goza e continuei bombando mesmo com minha rola supersensível.
Aos poucos o incomodo foi passando e meu pau endurecia como antes novamente, Ana empinou ainda mais a bunda e com a minha mão passei a massagear seu grelo, ela estava tão molhada, daria trabalho limpar aquele sofá... Ela foi gemendo mais alto, e repetindo várias vezes “ai amor, ai amor” até que gozou se estremecendo toda e suspirando descompassadamente.
Peguei minha cueca e dei para ela colocar na perseguida para não manchar mais o sofá do que já estava, ela foi ao banheiro se limpar e depois voltou sentando no meu colo.
- Hum o que você tem hoje? Está mais animadinho, é?
- Como se eu já não fosse animado o suficiente com você. – respondi.
- O que fez hoje? – perguntou Ana.
- Visitei meus pais, não fui a academia hoje. – não queria dizer que encontrei com a Nathália, talvez ela interpretasse errado devido minha excitação, mas nos confiávamos tanto um no outro que acabei dizendo – e Depois fui na cafeteria, encontrei a Nathália lá.
Ana me olhou um pouco desconfiada.
- Ah é? Conversaram?
- Sim, você contou para ela nossa historia?
- Sim – ficou envergonhada – não podia?
- Claro que podia, amor – disse dando-lhe um selinho – Sabia que ela te acha muito gostosa?
Ana me deu um tapa no peito com o seu característico “Caio!”.
- Ela já veio com umas conversas estranhas para cima de mim outro dia. – disse ela.
- Que tipo de conversa?
- Que ela sonhou uma coisa lá com nós três.
“ora, ora Nathália” – pensei, bom isso já era meio caminho andado.
- Ela me contou. – respondi.
- Contou para você?
- Sim, mas me diz o que você achou?
- Eu achei estranho, nunca passou pela minha cabeça isso, nem respondi só dei risada, mas por que ela te contou isso?
- Por que ela quer fazer sexo com nós dois. – respondi.
- Caio! Eu... Aff não consigo nem imaginar isso.
- Por que não experimentamos? – Fui direto, era um tiro só, e como sempre digo, o não eu já tinha.
Ana ficou me olhando para ver se eu não estava de brincadeira, quando ela percebeu que eu estava falando sério ficou emburrada e saiu do meu colo.
- Você acha que precisamos disso? – perguntou.
Era a primeira vez que a via emburrada, talvez a minha Ex noviça tinha um limite, mas não desisti.
- Não, precisar não precisamos, mas quero que você experimente isso não seria uma coisa que faríamos sempre a não ser que você queira, nunca tive essa experiência, e se fosse para ter melhor que seja com você e com uma pessoa conhecida, mas claro, é apenas uma opinião.
Ana andou pela sala, parecia impaciente, mas eu sentia um “q” de curiosidade nela, ela sentou no tapete de frente para mim com as pernas cruzadas, eu adorava esse jeito moleque dela.
- Como funcionaria isso?
“Bingo!”
- Nunca fiz isso Ana, e sinceramente, prefiro deixar rolar na hora.
- Olha só, Caio. – respirou – Você parece estar afim, eu tenho algumas condições.
- Ok, mas e você? Não está? - perguntei isso por que minha relação com Ana é minha prioridade, eu a amava de verdade.
- Eu... não é que eu não queira, só que... Olha só minhas condições são as seguintes, será só essa vez e não quero que você fique de encontro com ela pelas minhas costas, não vou admitir isso!
Por fora eu estava impassível, mas por dentro eu estava tipo “Caralhooo vou fazer um ménage!!!!!” rsrs.
- Ok amor.
Dito isso tratei de organizar as coisas, eu detesto agendar “eventos sexuais”, por isso elaborei um plano, convidei Nathália algumas vezes para ir até a minha casa, mas sempre com alguém junto, fiz isso para que Ana se acostumasse com a presença dela.
Nathy até me mandou umas mensagens perguntando se iria rolar ou não, e eu sempre respondia: “Calma, deixa comigo”, até que certa vez, convidei a Nathália para tomar uns drinks comigo e com Ana, só que em nosso Ap, sentia que o terreno já estava pavimentado, Nathy não sabia de nada, mas Ana percebeu que o dia havia chegado pela roupa que pedi que usasse, bem a vontade e sexy, isso significava um vestidinho florido bem soltinho.
Como eu seria o barman da noite, tratei de ir esquentando Ana, primeiro com a caipirinha de cerveja que ela adorava que eu fazia, tomou uns dois copos e já estava bem soltinha, Quando Nathy chegou, ela foi abrir a porta, estava com um jeito bem moleca, andando descalça pela casa, que tesão que eu estava sentindo naquele momento.
- Oi Nathy!
- Oi Ana, nossa já está animada? - disse cumprimentando minha prima e depois se voltou para mim – Oi Caio!
- Boa noite Nathy, pegue esse copo e fique a vontade, serei o Barman de vocês essa noite.
Nathália percebeu que a noite havia chegado e vi logo sua animação aumentar. As duas mulheres se sentaram no carpete e conversavam animadamente, Nathália estava visivelmente excitada, e não perdia a chance de tocar em Ana, que parecia ter se esquecido do proposito daquela noite, ela ria bastante, estava bem altinha por que eu, maquiavelicamente, ia servindo diferentes drinques para ela, russian flag, Kirk Royale, caipirinha, enfim, estava na maldade mesmo, mas tomava cuidado para não exagerar no teor por que Ana não era tão forte com bebidas como nós.
- Ai esta calor aqui. – disse minha ex noviça.
- tira o vestido, Ana. – Nathália respondeu.
E não é que Ana aceitou a sugestão? Eu mesmo não acreditei quando a vi remover o vestido, e Nathália também não, sua boca quase veio ao chão quando Ana ficou só de calcinha e sutiã bem na sua frente, nunca vi Ana com tamanha atitude.
- E você Nathy, não está com calor? – perguntei sorrindo maliciosamente.
Nathy sorriu para mim e começou a tirar a camisa e a calça, estavam lá no meio da sala, duas mulheres lindas, gostosas, cheias de tesão e tudo para mim, hoje eu tenho plena consciência que nunca ganharei na mega sena, por que toda a minha sorte foi gastada naquela noite.
As duas continuaram conversando, Nathália elogiava a forma de Ana e pediu para que ela ficasse em pé, e assim ela o fez. Nathy estava muito excitada e também se levantou, aproveitou uma música lenta que estava tocando no som e começou a dançar com Ana.
Minha prima não sabia dançar, então Nathy a abraçou e foram dançando bem devagar, que cena mais excitante. Peguei uma garrafa de vinho e uma taça, e sem camisa sentei no sofá e fiquei admirando as duas, neste momento Nathália começa a beijar o rosto de Ana, meio assustada minha ex noviça me olha como se buscasse minha aprovação, apenas sorri querendo dizer “vá em frente”, então Ana olhou para Nathália que era baixinha e tinha que ficar olhando para cima para beijar minha Ana, que excitante é ver duas mulheres se beijando, não tem como explicar, é bonito de se ver!
Ana deixou-se levar pelos toques de Nathália, que apertava sua bunda e peitos e eu, de voyer, tomando meu vinho e curtindo aquela cena perfeita, eu realmente era muito sortudo. Nathália abriu o sutiã de minha prima e começou a chupa-los, Ana fechava os olhos curtindo a sensação, devia ser bem diferente da forma que eu chupava os peitos dela, boca de mulher é mais macia, em dado momento Nathy olha para mim enquanto chupa os peitos de Ana, e eu estou explodindo de tesão, mas permaneço no meu lugar.
- Você não vem? - perguntou Nathy.
- Ainda não – disse me levantando e derramei um pouco de vinho nos peitos de Ana. – Aproveitem-se.
Nathy lambia os peitos de Ana e foi descendo até ficar de joelhos, lambendo o vinho em todo o corpo de minha priminha que permanecia com os olhos fechados e suspirando, enquanto eu voltei a me sentar e olhar aquela cena, as vezes não ir com muita cede ao pote traz suas recompensas. Nathy começou a brincar com o grelinho de Ana com a língua e com as mãos alisava as coxas grossas dela.
Ana levou suas mãos até cabeça de Nathália forçando a chupa-la com mais força, Nathy atendeu e acrescentou a introdução de um dedo em sua vagina, pelo som que se fazia dos dedos de Nathália dentro de Ana, a minha prima estava com muito tesão, enquanto isso eu tirei minha calça ficando apenas de cueca, com a barraca armada olhando aquelas beldades se pegando. Nathália enfiava a língua dentro de Ana que parecia estar extasiada, gemia alto completamente sem hesitação.
- Esta gostoso, Amor? – Perguntei.
- uhumm... ahhh... você não vem? – Perguntou minha ex noviça.
- Sim, tenha paciência, quero ver você gozar na boca dessa safada.
Nathy me olhou dando uma piscadinha e voltou a chupar Ana e a movimentar mais rapidamente os dedos dentro dela, minha premia gemia mais alto.
- Você quer assim, amor? – me perguntou entre os gemidos.
- Quero, mostra para ela como você goza, amor.
Ana gemia mais alto e sua respiração cada vez mais entrecortada, reparei que suas pernas estavam tremendo e de repente ela solta um gritinho que tentou conter e desaba no chão se tremendo toda, Nathy não deixou que seus dedos saíssem de dentro dela, e Ana gozava quase que gritando histericamente.
- Nossa Ana, como você goza gostoso! – Disse Nathália.
Ana apenas respirava ofegante sentindo todas as sensações do orgasmo que teve, as mãos de Nathália estavam ensopadas dos fluídos de Ana, então ela me olhou e engatinhando veio ate mim começando a alisar minha rola por cima da cueca.
- O que achou dela? – perguntei.
- Uma delícia, com achei que seria. – Respondeu enquanto tirava meu pau para fora.
Nathália lambuzou meu pau com o gozo de Ana, e logo após começou a chupar aproveitando o meu gosto, pois na cabeça do meu mastro já saia uma gota de tesão, e o gosto do gozo de Ana, que por sinal já se recompunha e olhava Nathy me chupar.
Minha convidada parou de me chupar e olhando para Ana disse:
- Vem, não dou conta sozinha do pau do seu primo.
Meu pau deu uma pulsada quando ouvi isso, Ana se aproximou e começou a me chupar junto com Nathália, as vezes se beijavam com meu pau no meu de suas línguas, era uma sensação maravilhosa, só não gozei por que o álcool faz com que eu demore mais a alcançar meu orgasmo, mas como não sou de ferro, tratei de parar aquele oral maravilhoso que eu recebia me deitei no tapete da sala;
- Ana, senta no meu pau e você Nathy, quero sua buceta na minha boca. – ordenei.
As duas se sentaram da forma que pedi, mas uma de frente para outra, enquanto Ana subia e descia na minha vara e Nathy rebolava na minha boca com minha língua dentro de sua buceta, as duas se beijavam e se tocavam. Nathália tinha um gosto mais forte que Ana, e seu grelo era maior, mas era deliciosa também, eu me sentia no paraíso da putaria, duas mulheres me satisfazendo e se satisfazendo, suor, cheiro de sexo no ar... estava uma loucura.
Nathy começa a rebolar e a gemer com mais força, e Ana que sempre fora mais comedida quando falava putaria, começou a estimular mais a nossa convidada.
- Vai gozar né vadia? Ahhh... – dizia quase que gemendo enquanto subia e descia na minha vara – Goza... ai ai.... goza na boca do meu macho!
Aquelas palavras e minha língua dentro de seu sexo fizeram Nathália atingir um orgasmo intenso, fazendo com que ela expelisse muito do seu mel em minha boca, não era tanto quanto os esguichos da minha amada priminha, mas saiu bastante gozo. Quando saiu da minha boca, quase de imediato Ana veio me beijar, degustando o gosto de sua amiga.
- Ta muito gostoso amor. – disse eu.
- Aproveita meu homem!
Continuamos assim enquanto erámos assistido por Nathália que se aproximo de nos, auxiliando Ana no sobe e desce, depois disso pedido que as duas ficassem de quatro e comecei a meter em Nathália e depois em Ana, que bom que eu havia bebido, por que se estivesse totalmente sóbrio não teria durado 5 minutos com aquelas deusas do sexo.
Fiquei assim um bom tempo, Nathy visivelmente muito excitada gozou novamente, e depois se posicionou na frente de Ana, entendi o que ela queria.
- Chupa ela amor, chupa!
Sem pensar Ana caiu de boca na buceta de Nathália, que ainda sensível do orgasmo gemia como uma cadela no cio ficamos mais uns dois ou três minutos assim, eu já havia atingido meu limite.
- Ah eu não aguento mais!
- Ai amor, goza, me enche de porra amor!
Foi o que fiz, gozei muito, forte, sabe aquele orgasmo que exaure todas as suas forças, eu tive um desses, apertei forte a bunda de Ana e ela logo me acompanhou nos gemidos orgásticos, gemendo e dizendo.
- caralho, que gozada gostosa...
Ana buscava forças para se recuperar ainda de quatro quando Nathália veio por trás dela e começou a lamber a porra que escorria da buceta de Ana, a cada toque de sua língua, Ana estremecia de prazer, mas logo deitamos os três no tapete da sala buscando recuperar o folego daquela foda gostosa.
- Bom, podemos fazer uma pausa? – disse eu enquanto elas riam.
Até a próxima minha gente!