[FINAL DO CONTO ANTERIOR]
Eu não sabia nem o que responder, deixei que ele fizesse o que estivesse com vontade de fazer, Anderson passou as duas mãos pelo meu quadril pra abaixar meu short apenas na intenção de tirar meu pau pra fora, instantaneamente meu pau saltou pra cima, ele segurou firme com a mão e começou a me punhetar vagarosamente, passei a dar gemidos baixos de tesão e falei: VOCÊ CURTE CHUPAR?
Anderson: - VOCÊ VAI VER.
Colocou meu pau de uma vez dentro daquela boca quente, tirava lentamente enquanto me olhava com cara de puta safada louco pra tomar meu leite...
[CONTINUAÇÃO]
Eu estava louco de tesão, não podia acreditar no que estava acontecendo, aquele macho gostoso que me despertava tanto desejo me mamando sem cerimônias, sem frescurinha, e pela forma como ele sugava meu pau, tive certeza que ele fazia aquilo com frequência!
Ele lambia toda extremidade da minha rola, passeava com a língua dando voltas na cabeça e depois descia a língua até minhas bolas e colocava as duas na boca e tudo isso me encarando enquanto eu me contorcia de tesão e gemia encostado no braço do sofá.
Anderson tirou completamente meu short, se levantou e tirou sua camisa e em seguida sua bermuda e cueca, QUE CORPO ERA AQUELE, eu estava nas nuvens, sem reação, estava admirado demais pra poder tomar qualquer atitude, ele desceu e deitou seu corpo completamente nu em cima do meu e me deu um dos beijos mais gostosos que eu já tive, segurava com uma mão minha nuca e a outra minhas costas próximo a cintura enquanto forçava meu corpo ao seu, nossos paus se roçavam e as vezes passavam entre nossas pernas, em uma dessas vezes ele que estava por cima ficou roçando meu pau no meio das pernas dele entre as partes da sua bunda e eu estiquei minha mão pra sentir meu pau subindo e descendo.
Empurrei ele para o outro lado do sofá, fazendo com que agora ele ficasse por baixo, eu queria chupar o pau daquele macho logo, estava com medo do meu tio bater o portão e acabar com a graça da nossa brincadeira, peguei firme seu pau e me ajoelhei no chão, ele ficou com uma perna em cima do sofá e a outra esticada para baixo, me posicionei entre suas pernas e abocanhei cada centímetro daqueles quase 20cm grosso, fazia tempo que eu queria provar o gosto daquele homem, era melhor do que eu imaginava, seu pau babava enquanto eu punhetava e chupava, passava a cabeça do pau entre meus lábios e dava beijos e lambidas enquanto olhava ele gemer, Anderson solta:
- IMPOSSÍVEL VOCÊ TER FEITO SÓ UMA VEZ, NÃO PARA NÃO!!
Passei a ir com mais calma pra ele não gozar naquela hora, desci minha língua até suas bolas e percebi ele levantar um pouco mais a perna, dando acesso e visão ao seu cuzinho que piscava pra mim, por um impulso deixei minha língua descer mais e percorrer toda volta do seu anel, Anderson tremeu seu corpo e pude ver seus pêlos arrepiados, segurou ainda mais alto sua perna, PARECIA UM SONHO, segurava seu pau firme e fodia aquele cuzinho com a minha língua, descia ela até o fim da sua bunda e subia até quase suas bolas várias vezes, comecei a forçar ainda mais minha língua e ele gemeu mais alto, segurou minha cabeça e forçou contra sua bunda e pediu:
- ME FODE? QUERO DAR PRA VC.
Tirei meu rosto do meio das suas pernas e fiquei em pé com o pau mirando pra ele, e falei: DEIXA MEU PAU MOLHADO PRA FACILITAR!!
Anderson me mamou só pra babar na minha rola, voltou a encostar no braço do sofá, agora com as duas pernas dobradas, eu fiquei entre elas, mas levantei ambas pernas e pedi pra ele segurar uma delas, ele pediu pra ir com calma que ele não fazia isso sempre...
encostei a cabeça do meu pau na portinha do cuzinho e dei uma leve forçada sem enfiar, ele mordeu os lábios e colocou a mão na minha cintura pra puxar um pouco mais, levantei mais um pouco a perna, cuspi nos meus dedos e massageei o seu anel pra lubrificar com o cuspe, Anderson gemia baixinho enquanto eu esfregava meus dedos no seu cuzinho, já estava lubrificado suficiente e posicionei meu pau novamente no seu cuzinho, desta vez fui enfiando aos poucos, devagarinho, realmente era apertadinho e isso me matava de tesão.
Ele alternava entre gemidos de dor e prazer, eu via na sua cara, aos poucos meu pau já estava enfiado até o talo na sua bunda, minhas bolas tocavam seu corpo e meu corpo estava colado no dele, beijei Anderson com força e deixei meu pau imóvel enquanto nos beijavamos, e entre os beijos ele diz:
- METE COM FORÇA AGORA VAI... SEM DÓ.
Nem nos meus melhores sonhos eu poderia imaginar que ia foder aquele macho, eu só me imaginava dando pra ele e estava ali, com meu pau todo enfiado no seu cuzinho, enquanto ele me olhava implorando pra foder com força, coloquei uma mão na cintura dele e outra ainda segurando a perna e inicialmente tirei todo meu pau e de uma só vez enfiei meu mastro todo, Anderson ia gemer alto, mas segurei sua boca e disse que alguém podia ouvir, depois disso passei a estocar naquele rabo delicioso com força e rápido, sua bunda era maravilhosa, muito redonda e sem pêlos, estava toda babada e podia sentir ele pressionando seu cuzinho enquanto eu metia, levantei suas duas pernas pra ter visão daquele macho sendo arrombado pelo meu pau, minhas bolas batiam na sua bunda e toda vez que isso acontecia Anderson soltava um gemido enquanto se punhetava freneticamente...
Olhou pra minha cara e disse que ia gozar, pediu pra eu leitar seu cuzinho e eu que já estava me segurando meti com mais força e velocidade segurando sua cintura por baixo, ele piscava seu cuzinho apertando meu pau, naquele momento urrei jorrando meu leite dentro do rabo de Anderson, no mesmo instante ele se contorceu inteiro, gozando pra cima e virando a cabeça enquanto gemia, quanta porra saia do seu pau, seu cuzinho piscava muito na minha rola, enquanto eu ainda dava meus ultimos espasmos pós gozo.
Ficamos por uns segundos tentando nos recompor, tirei meu pau do seu cuzinho e beijei sua boca... Anderson foi se limpar e logo em seguida eu, depois disso liguei a TV, arrumei o lençol no sofá e ficamos sentados conversando até meu tio chegar, criamos uma intimidade que eu jamais sonharia, dando chances para futuras fodas e claro, eu provar o pau do Anderson.
