Como relatei no conto anterior, minha vida sexual fora do casamento começou aos 40 anos, depois de mais de 20 anos de fidelidade. Pra quem não leu, tenho atualmente 48 anos, sou branco, advogado, casado e descobri boas sacanagens depois dos 40. Pois bem, há uns dois anos, estava eu então com 46 anos, lendo bobagem num site chamado “Eu Confesso”, um lugar onde as pessoas confessam anonimamente as mais variadas loucuras. Eu estava no conteúdo adulto, claro. Li uma confissão que dizia mais ou menos assim: “Sou uma mulher de 27 anos, loura, branca, olhos, verdes, namoro um cara há sete ou oito anos(não lembro exatamente) e descobri que ele é um babaca, estou muito triste. Meu namorado disse que sou uma puta, uma mulher que não é pra casar, porque gosto que goze na minha boca, gosto que meta no meu cu e não tenho frescuras na cama, terminei com ele”.
Pois bem, deixei um comentário dizendo pra ela não se abalar com aquilo, que o cara era inexperiente, por isso tinha dito essa bobagem e que ela ia se encontrar e gozar gostoso quando encontrasse um homem de verdade, não um moleque, lógico que não esqueci de deixar o mail né...vai que, rsrsrs.
Dia seguinte abro minha caixa de mail e tá lá a resposta que eu esperava, ela retornou a mensagem. Não lembro exatamente como foi, quantas mensagens acabamos trocando, nos conhecendo, enfim, marcamos de sair após alguns dias. Ela é da área da saúde, trabalhava numa clínica no litoral aqui de SP. Combinamos que nos encontraríamos em determinado local às 13:00h e quinze minutos antes eu já tinha chegado ao local. Esperei dentro do carro, aquela expectativa e, de repente, vindo na calçada um rosto que tinha visto por mail, era ela, a chamarei de Izzy em homenagem a uma personagem de uma série que acabei de assistir, “me-you-her” na Netflix.(recomendo)
Ela entrou no carro, nos cumprimentamos, aquele riso nervoso, devo dizer que os vidros eram completamente escurecidos, fato que aproveitei para quebrar o gelo, fui até ela e a beijei na boca, longamente. Nesse beijo as mãos já percorreram algumas partes do corpo da Izzy, foi gostoso e quebrou o gelo. Saímos dali e perguntei onde ela queria ir, lógico que minha intenção era o motel, mas enfim, tínhamos combinado de nos conhecer, tomar um café, um suco, quem sabe um banho.(rs) Ela indicou para irmos ao estacionamento de um mercado, no subsolo, fomos. Chegando lá encostei o carro numa vaga num canto, deixei o motor ligado com o ar condicionado porque fazia um calor infernal e porque mantinha a privacidade. Conversa vai, beijos aqui e ali, ela tava de calça jeans, meu pau tava pulando dentro da cueca, mas ela tava tímida...não se soltava. Perguntei se ela tava a vontade, se tinha uma expectativa melhor, enfim, ela disse que não, que tinha adorado, mas que tinha ficado menstruada naquele dia e tava com vergonha. Eu a tranqüilizei, falei que não ligava e tudo mais, mas ela disse peremptoriamente que não iria transar comigo daquele jeito. Puta que pariu...meu pau naquele estado e aquela situação...falei bom, vamos pra um lugar mais tranqüilo, relaxa que não vai fazer nada que não queira, mas vamos onde pelo menos possamos sair do carro e dar uns amassos em paz, claro que sugeri o motel, mas ela não queria, tinha medo, decidimos por um drive-in. Rodamos um pouco e finalmente chegamos a um lugar medonho...parecia abandonado. Entramos e veio um velho condizente com o local, falou o preço, que qualquer coisa era falar com ele. Agradeci, encostei o carro no Box e fechei aquela cortina. O local era terrível, cobertura de telha, algo parecido com instalações sanitárias logo a frente do carro e acho que tinha uma TV velha. Desliguei o motor e saímos do carro, o calor era muito, litoral com sol a pino...imaginem.
Começamos a nos beijar coladinhos, língua pra todo lado, o clima esquentou muuuito. Vou descrever a Izzy, loura, olhos verdes, branquinha, tudo como tinha dito, não tinha um copo escultural não, mas eu sou um sujeito experiente, gosto de mulher de verdade, adorei ela toda e além do mais também não sou mais um garoto com tudo em cima, embora freqüente academia todos os dias. Em determinado momento meu pau tava estufando a calça, lembrando que por força da profissão estou quase sempre de terno. Tá certo que já tinha me livrado do paletó e da gravata. Assim é que estava colado na Izzy, mão pra todo lado, senti os peitos dela, ergui a camiseta e os coloquei na minha vista, médios, bicos rosados, lindos, lambi, chupei, enquanto isso as mãos passeavam sobre a bunda, a virilha, a xoxota, aliás, essa tava pegando fogo e muito molhada, dava pra sentir por fora da calça. Em dado momento ela pegou no meu cacete e apertava...soltou meu cinto, abriu os botões, o zíper, enfiou a mão pequena e branca e pegou...nossa, que sensação deliciosa uma mão diferente e macia no pau. Tirou pra fora e ficou punhetando devagar. No meu ouvido pediu pra chupar...gente que pedido maravilhoso, lógico, claro que concordei. Ela abaixou e começou a melhor chupada que já levei em 48 anos de existência, nossa como era bom. Lambia o pau todo, massageava as bolas, lambia o saco, que habilidade tinha a deliciosa Izzy. Acabou que estava desconfortável ali, apesar de gostoso. Ela agachada chupando e eu em pé com a calça e cueca abaixada até os joelhos. Sugeri que fôssemos para dentro do carro no que ela assentiu com um “uhum”, nem tirou o pau da boca a safada deliciosa.
Entramos na porta de trás e me acomodei contra a porta do outro lado, de costas, pernas entreabertas; Izzy se acomodou no assoalho apoiada entre minhas pernas. O calor só aumentava, tava um forno, ela tem os cabelos lisos pela altura da metade das costas, o suor escorria pela ponta do nariz, só que o tesão era demais. Ali acomodada ela me chupou muito, colocava uma bola na boca, punhetava, fazia uma pressão gostosa no pau, era como se tivesse entrando numa xoxota apertada, molhada e quente. Em determinado momento falei pra ela tirar a camiseta, assim ela ficou peladinha da cintura pra cima, o corpo suado, mas a danadinha foi valente, só chupava e gemia. Acho que isso tudo durou uma hora e meia, por aí, por diversas vezes pedi pra ela dar uma segurada pra eu não gozar...queria aproveitar o máximo aqueles momentos. Depois de todo esse tempo anunciei que ia gozar, ela falava coisas tipo, Dá leitinho pra mim dá... nossa, qualquer homem que se preze sabe o valor de um negócio desses. Rsrsrsrs. Anunciei o gozo e gozei...ela não tirou o pau da boca...eu gozando, jorrando porra e ela engoliu tudo, deixou meu cacete limpinho, não escorreu uma única gota. Depois ainda ficou brincando com ele na boca até ir amolecendo. Foi uma das gozadas mais gostosas da minha vida, tanto pela maestria dela, quanto pelas circunstâncias. Nos recompomos, rimos do calor, do suador, saímos do carro, mais uns amassos, tentei abrir o zíper da calça dela, mas ela não quis, pedi então pra sentir a bocetinha por cima da calcinha, ela topou. Nossa, que delícia toda encharcada, pegando fogo, fui colocar os dedos por trás do tecido e ela travou, ia ficar pra próxima, coisa que aconteceu na semana seguinte...se quiserem conto em outra postagem porque imagino que essa esteja meio longa.
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