Dei uma sumida pois estava me recuperando emocionalmente e porque não havia acontecido nada interessante para narrar a vocês. Logo após o episódio narrado no ultimo conto, o Thiago recebeu uma promoção no seu trabalho, mas teria que fazer um treinamento/qualificação na sede da empresa, que fica no Canadá. E para isto, ele teria que se mudar e voltar em um ano e meio. À principio ele pensou em recusar a proposta, mas depois de muita conversa ele mudou de ideia e foi. Não terminamos nosso relacionamento, mas teoricamente abrimos nosso relacionamento, já que ficaremos um bom tempo sem nos vermos.
Na primeira semana eu sofri muito, senti muito a sua falta. Do seu cheiro, do seu calor, da sua respiração no meu pescoço a noite...Enfim, doeu muito me separar dele. Pois bem, chega de drama e vamos ao que realmente interessa.
Mesmo bastante triste, minha rotina continuou a mesma, apenas ficou mais deprimida. E sempre que descia para o estacionamento recebia um caloroso “boa noite” do vigilante. Eu nunca havia reparado nele, e muito menos tinha conversado com o mesmo. Então, numa sexta-feira tive que sair mais tarde, por volta das 22h. quando saio do elevador e vou de encontro ao meu carro escuto alguém me chamando. Quando olho para trás, era o vigilante.
- Boa noite! Tudo bem com o senhor?
- Boa noite, estou bem e você!?
- Estou sempre bem! – disse ele dando um grande sorriso.
- Então, porque me chamou!? – perguntei curioso, mas louco para ir embora.
- A sim, só queria dizer que assim que o senhor chegou seu carro começou a tocar o alarme, e quando fui olhar o que tinha acontecido vi que seu pneu estava furado.
- Não creio! A semana já foi uma bosta, e agora isto! – disse já nervoso.
- Que isso rapaz, isto é simples de resolver!
- Simples para você! Nunca troquei um pneu, vou ter que acionar o seguro e fica esperando.
- Não precisa, eu faço isto para o senhor.
- Se você puder fazer isto para mim, eu agradeço!
- Sem problemas, faço com o maior prazer – disse ele, dando novamente um grande sorriso.
Tirei os equipamentos do carro para ele fazer a remoção do pneu e substitui-lo. Como a camisa dele era clara, ele perguntou se teria algum problema retirar a camisa. Eu disse que não, já que seria ruim para ele trabalhar com a roupa suja, além disso não tinham muitos carros no estacionamento, então deduzi que eu era um dos últimos que ainda estava por ali. Quando ele tirou a camisa, foi a primeira vez que realmente parei para repara-lo. Ele devia ter cerca de 25 anos, da minha altura, branco, do cabelo preto e tinha o corpo lisinho e malhadinho. Não era bombado, mas era definido. Tinha um sorriso bonito e uma boca carnuda. Fiquei alguns segundos concentrado naquele corpo, mas voltei à realidade quando ele me fez uma pergunta.
- E o Dr. Thiago, cadê ele?
- Como assim, você conhece o Thiago?
- Sim, foi ele quem arrumou aqui para mim. Ele é amigo de um familiar.
- A sim, pois é, o Thiago foi fazer uma capacitação no Canadá e só volta daqui um ano e meio.
- Nossa, agora eu entendi o porquê de o senhor estar triste nesses dias.
- Pelo visto não consegui disfarçar bem – disse coçando a cabeça.
- Mas faz parte, ficar longe de alguém que gostamos desse ser horrível.
- É sim, mas foi melhor para ele, vida que segue.
Nisto ele levantou e disse que já tinha terminado. Realmente ele ficou todo sujo. Guardamos as coisas no carro e então fui me despedir dele.
- Rapaz, muito obrigado pela ajuda, pela conversa e pela atenção.
- Que isso, não precisa agradecer, foi um prazer ajuda-lo.
- O que posso fazer para agradecer? – perguntei meio sem graça.
E do nada, o cara veio em minha direção e me deu um forte abraço. Ficamos abraçados por cerca de um minuto, e quando estávamos desfazendo o abraço ele parou com o rosto na minha frente e começamos a nos beijar. Ele me apoiou na pilastra próxima ao carro e me beijava fortemente. Seu beijo era uma delícia, e já fazia dias que não sabia o que era beijar alguém. Por mais que o momento estivesse ótimo, este não era o lugar ideal para aquilo. Então o empurrei, nos separando.
- O que foi isso rapaz!? – perguntei.
- Sempre te achei interessante, e como estava te observando triste, queria te deixar um pouco feliz, e pelo visto realmente ficou muito feliz! – disse ele olhando para o volume na minha calça.
- Realmente fiquei muito feliz! Mas aqui não é o lugar para essas coisas. – disse sorrindo.
- Então para onde vamos?
- Uai, você não tem que trabalhar?
- Meu turno acabou às 21h. Estava te esperando.
- Me esperando!? Você é espertinho em rapaz!
- Nada, só estava querendo ajudar... – disse dando um sorriso bem maroto
- Sei! Pois então, já que seu turno acabou, está afim de fazer algo?
- Hoje é sexta, e já está meio tarde. O senhor pode escolher: barzinho, baladinha, restaurante ou minha casa – disse vestindo a camisa, e já entrando em meu carro.
- Bom, eu não estou com amino para baladinha. Podemos passar no bar, comprar umas bebidas e ir para sua casa.
- Opa, melhor ainda! – disse isto passando a mão na minha perna.
Pelo visto ele morava um pouco longe da empresa, mas a viagem estava agradável. Ele não parava de conversar, em pouco minutos eu já estava sabendo de toda a sua vida. Passamos por um barzinho e compramos algumas cervejas. Por alguns instantes eu tinha esquecido um pouco da dor que estava sentindo e estava me distraindo um pouco.
Assim que chegamos em sua casa, ele disse que ia tomar um banho e pediu para eu ficar à vontade. Então abri uma cerveja, me sentei no sofá e liguei a TV. Não demorou muito ele saiu do banheiro, só enrolado na toalha, pegou uma cerveja e sentou do meu lado.
- E você, não vai tomar banho? – perguntou ele com um sorrisinho sacana.
- Não pretendo! Por que? Eu estou fedendo?
- Deixa eu ver...
Então ele veio em minha direção e começou a cheirar por trás da minha orelha e depois meu pescoço. Nisto eu já estava todo arrepiado e de pau duro como pedra. Então veio devagarinho, começou a morder meus lábios e iniciamos um delicioso beijo. Aproveitando a oportunidade já fui desenrolando seu corpo da toalha, e eis que salta em minha frente um pau grosso e não muito grande, porem muito bonito. O pau dele estava babando, então já fui colocando em minha boca. Chupava com calma, começando pela cabecinha, descendo pelo corpo até chegar nas bolas. Enquanto eu o chupava, só escutava seu gemido forte. Em determinado momento, ele retirou seu pau de minha boca, me beijou e começou a tirar minha roupa.
Primeiro minha camisa, depois meu sapato, meu cinto, minha calça e por fim minha cueca. Meu pau também estava todo babado. Ele não pensou duas vezes e caiu de boca...
- Nossa, como eu estava esperando por isto – disse e voltou a mamar.
A mamada dele era muito boa, eu estava curtindo muito o trabalho que ele estava fazendo com a boca. Depois de um tempo curtindo o momento, pedi para ele parar, senão eu iria acabar gozando. E sem eu pedir, ele ficou de quatro sobre o sofá com os cotovelos no encosto e disse: me come! A visão era maravilhosa, aquele cu lisinho e rosinha. Não pensei duas vezes e cai de boca. Dava estocadas leves e depois fortes, e passa a língua igual se chupa um sorvete. Meu pau não parava de babar, estava na hora de fuder esse cuzinho. Coloquei a camisinha, lubrifiquei bem e fui colocando aos poucos. O cuzinho do safado engoliu com pau com facilidade, então eu comecei a dar fortes estocadas, e a cada uma ele pedia para ser mais forte e mais rápida, e assim eu fazia. E no meio da foda ele pede: me bate!
Achei estranho, mas entrei na brincadeira. Dava a estocada forte, e ao mesmo tempo um tapa na sua bunda, e no mesmo instante ele gemia alto. Ficamos assim por alguns minutos até que ele pediu para sentar no meu pau. Então trocamos de posição: eu sentado no sofá e ele sentado no meu pau, de frente para mim. Enquanto ele subia e descia, eu apertava forte os seus mamilos. O sexo estava forte e muito frenético. Eis que de repente ele urra e goza jatos fortes em meu peito. Assim que gozou, ele me beijou e pediu para eu tirar a camisinha. Fiz o que ele pediu, então se ajoelhou em minha frente, pegou meu pau e começou a chupar. Não aguentei muito e enchi sua boca de porra. Ele engoliu tudo e depois me beijou.
Depois disso, resolvi tomar um banho. Ao sair do banheiro estava vestindo a roupa quando ele veio e me abraçou por trás...
- O que você está fazendo? – perguntou beijando meu pescoço.
- Me arrumando para ir embora – disse vestindo minha calça.
- E quem disse que você vai embora? Já esta tarde, hoje é sábado e você não trabalha. Fica aqui comigo?
- Eu não sei se devo...
Antes de eu terminar a frase, ele me beijou e foi me empurrando para o quarto. Me jogou na cama e me beijando já foi tirando minha calça novamente. Daí sussurrou em meu ouvido: vou te convencer a ficar. E então iniciou um delicioso boquete.
Nem preciso dizer que não fui embora, ne!? Passei o sábado todo com ele. Vimos uns filmes, fizemos muito sexo e rimos muito. Por alguns instantes toda a dor que eu estava sentindo deu uma amenizada. Mas, eu precisava ir embora. Ao chegar em casa o sentimento de remorso pesou sobre minha cabeça, porém lembrei do meu combinado com o Thiago: pegar e não nos apegar.
Eu e o vigilante não ficamos novamente, mas nos tornamos bons amigos e saímos algumas vezes juntos para beber e conversar. E sobre o Thiago!? Bom, ele está adorando o Canadá, disse que ainda não havia ficado com ninguém, mas oportunidades não faltaram. Pediu para eu curtir, porque se realmente for para ficarmos juntos, isto acontecerá. Então meus amigos, vida que segue!