Carta de Damaris

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1096 palavras
Data: 03/07/2018 16:54:02
Última revisão: 11/07/2018 00:31:38

Sim,me separei do Fisher.

Tive que ir pra Minas. Uma série de fatores influenciaram, mas a aposentadoria precoce e o medo de ficar só, me fizeram ser mais racional que emocional no momento.

Ele já narrou nossa história no conto "Damaris", que não é meu nome, mas é um pseudônimo sensacional.

Vou narrar o que passei. Alfenas, Minas Gerais, ficou pequena pra mim e resolvi tentar a sorte em São Paulo. Vim com a cara e a coragem. Tinha um diploma de professora de História e muita vontade de vencer. Aqui, morei em pensão para mulheres e fiz algumas amigas. Entrei na Prefeitura num cargo menor e lá eu conheci o Pedro. Ele foi meu primeiro homem. Minha primeira transa foi horrível, entrei no Motel, recebi a pica, não gozei, a buceta ardeu, o lençol sujou um pouco e Pedro ficou muito satisfeito com o que viu.

Com o tempo, fomos melhorando, mas nunca saímos do papai e mamãe.

Era tudo jogo rápido, mexeu no pau, ficou duro, subiu, bombou e gozou. Pedro passou a me bolinhar às vezes, o que dava um certo tesão e lubrificava a xana. Era o tempo suficiente para ele ficar bem duro e enfiar tudo em mim. Eu ficava satisfeita por vê-lo gozar e achava que transar era só aquilo. Eu mal sabia o que viria pela frente.

Conheci o Fischer no emprego novo e à principio só imaginei que fosse um cara legal. Nada mais. Eu não me preocupava em vestimentas provocantes, mas percebi que algum fascínio eu causava nele. E, mesmo assim, nunca pensei em algo mais com ele.

Com o tempo e a intimidade,ele se convidou para conhecer meu apartamento, pois eu morava só, já tinha mudado e o Pedro só vinha nos finais de semana. Só para conferir o produto, se é que me entendem.

Eu era gordinha, não exagerada, mas passei a cuidar do corpo e da mente. Fiz ioga, natação e ginástica. Meu corpo mudou e foi nesse tempo que tomei coragem e convidei Fischer para tomar uma canja em casa. Jamais imaginaria que viraria a galinha dele.

Até tomar a sopa e sentarmos na sala, foi tudo bem, mas logo percebi que ele queria muito mais.

Aproximou, roubou beijos, me apertou e me deixou em polvorosa. Caramba, eu tinha traído Pedro, beijado outro, tive os seios tocados, minha buceta molhou e caralho, gostei.

Na primeira transa, pensei que teria que fazer o mesmo papel. Abrir as pernas e esperar o gozo do macho. No entanto, eu já era outra. Senti os 18 cm dele dentro de mim, era mais grosso que o do Pedro também e tocava fundo no meu útero. Aquilo me fez viajar. Só acordei quando, na hora de gozar, fui saudada com uma série de palavrões que jamais imaginei ouvir de um homem. Naquela hora fui chamada de cadela, puta, vadia, piranha e muito mais. E ainda ouvi um grito lascinante de uma fera gozando. Ele uivou nos meus ouvidos:

- Vou gozar, porra. E descarregou leite suficiente para fazer um time de futsal.

O jogo virou. Agora tinha descoberto um sexo barulhento, fogoso, suado e insaciável. Caralho, eu tinha sido literalmente fudida.

A partir dali, ele determinou que mudaríamos o nome: Ele seria o Dono e eu a Putinha.

A menina tímida de Minas tinha mudado radicalmente e passei a assistir programas pornográficos e conhecer esse mundo novo. E que mundo rico.

O Dono dominou totalmente a situação. Passou a frequentar meu apartamento duas vezes por semana. E numa delas, mamou gostoso meus seios e desceu para a buceta. Sou negra, fiquei rubra. O que era aquilo. Uma língua quente lambia minha xana com maestria e tirava de lá os maiores arrepios. entrei em estado de torpor. O movimento suave, combinado com a voz do Dono, deixavam a Putinha louca. Aquilo não poderia ser real, onde ele tinha aprendido, meu Deus.

O pior foi quando ele começou a falar, goza na minha boca, goza na minha boca.

Bateu o desespero, o que ele queria, tomar meu suco, mas como assim?

Uma mão dele subiu até um dos seios, e a língua foi mais fundo. Eu estava apavorada. Eu iria gozar na boca de um homem e nem sabia como fazer. Eu lutava contra o gozo, mas perdi totalmente os sentidos quando dois dedos foram penetrados na minha buceta, combinando com a língua que já fazia um estrago.

Agora ele gritava: dá, dá, dá.

Eu dei um banho de gozo nele. E gritei alto: puta que pariu, estou gozando, estou gozando.

Ele bebeu metade, a outra ensopou a almofada, que seria molhada muito mais vezes por vinte anos.

Perdi os sentidos e vi que ele tinha sentado ao meu lado e deu a ordem: vai mamar.

Eu não entendi no momento, só depois de alguns minutos que percebi que era pra chupar sua pica. Relutante, desci e coloquei aquele pau moreno e grosso na boca. Quase não cabia e com certeza foi uma chupada bem meia boca, mas ele não reclamou. Agasalhou a pica e meteu sem dó na minha buceta por uns dez minutos em todas as posições, xingando e dando tapas na bunda.

Com o tempo, ele já estava gritando: vou encharcar, vou encharcar, e jogou muita porra na camisinha. Senti a força da porra saindo daquele pau. Que delicia.

Fischer me ensinou tudo. E explorou meus seios bicudos, que até hoje são assim, minha buceta carnuda e peluda e meu bumbum duro.

Tive o prazer de surpreende-lo numa mamada mágica, que mesmo ele anunciando o gozo, não liguei e acelerei os movimentos para tomar todo seu gozo.

Nosso primeiro anal foi um acidente, mas os outros foram sensacionais.

Aliás, tomar no cu é minha praia. Dava dez minutos de buceta e duas horas de cu. Ele me ensinou a gozar tomando no cu, mexendo forte na buceta.

Aprendi a xingar como poucas, pedir o gozo e enganar o Pedro, que nunca mamei e nem dei o cu.

Me viciei na porra do Fischer, e era normal, antes de ir pra casa, nos encontrarmos nas escadarias das lojas, que ninguém usava, para chupar o pau dele e levar todo seu gozo no meu estômago.

Vai ser difícil esquecer do meu Dono e sei que fui uma de suas melhores putinhas, pois ele é foda.

No entanto, vou guardar essa lembrança pra sempre.

Quando bater a saudade, abrirei a tampa do pote e direi o que ele cansou de ouvir de mim.

- Dá o que é meu, meu Dono. Acaba com sua Puta.

Ti amo!

Meu eterno Dono.

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Comentários

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Gostei desta carta, especialmente pelo teor saudosista, tesudo...infiel. Nem imagino como possa ser um relacionamento xoxo onde a mulher não consiga orgasmos. Damaris viveu isso e depois o lado bom da coisa. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez... Visite meus contos quando quiser. Bjs babados.

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