Olá a todos,
sugiro que leiam meus contos anteriores "Churrasco Inocente" e "Depois do Churrasco Inocente".
Mas, resumindo, sou o Daniel tenho 19 anos e acabei de passar no vestibular em São Paulo.
Sou do interior do estado e fui morar, por uns tempos, na casa de uma prima da minha mãe, até arrumar um lugar pra ficar.
Tenho um tipo físico de porte médio pra pequeno, sou branquinho, loirinho e quase não tenho pelos. Mas até que meu corpo é legal.
A prima da minha mãe se chama Vera, 35 anos, e é casada com o Pedro, 45, já em seu 2º casamento. Eles são um casal muito divertido, alto astral, bonitos e descontraídos.
Logo nas primeiras semanas, a Vera foi viajar a trabalho e fiquei sozinho na casa com o Pedro.
O resumo do resumo é que ele acabou me comendo. Foi todo um lance meio sem querer, fomos numa festa de putaria num sítio, ficamos bêbados eu dormi no mesmo quarto dele etc e quando vi, ele tava me enrabando. Foi minha primeira vez e total supresa pra mim. Jamais tinha pensado em dar antes e fiquei meio encabulado.
Alguns dias depois, na casa dele, com a Vera ainda viajando acabou acontecendo de novo. Estávamos bebendo cerveja, ele botou um filme pornô, foi me seduzindo e... créu! Desta segunda vez, eu tava com tanto tesão vendo o filme, que acabei não resistindo. Fomos dormir na mesma cama e, de madrugada, me comeu de novo. Desta vez, já me soltei mais e confesso que senti o maior tesão. Mas confesso que dar a cu nunca esteve nos meus planos. Mas, sei lá, o Pedro foi me envolvendo com jeitinho e me fez sentir muito tesão e a coisa toda pareceu natural.
No dia seguinte dessa noite, o Pedro levantou cedo para trabalhar e eu fiquei na cama até mais tarde.
Quando fui tomar banho, resolvi olhar meu cuzinho no espelho para ver se estava tudo bem. E sim, estava. Basicamente como eu acho que sempre foi Eu sentia apenas uma leve dorzinha, mas nada demais. Passei o dedo e sem querer dei uma piscadinha com ele. Isso despertou meu pau que começou a subir. Senti o cu piscar de novo e resolvi experimentar enfiar um pouco o dedo. Como percebi uma certa resistência, lambi o dedo, passando saliva e voltei a tentar. Entrou. Nossa, isso fez meu pau ficar duraço. Então, lembrei de como foi a noite e que o Pedro tinha me comido 2 vezes. Nem acreditava que tinha acontecido e que um pau tão grande como o dele tinha conseguido entrar ali sem fazer estrago. Do tesão que estava sentindo, emendei numa punheta com o dedo médio da outra mão enfiada no cuzinho. Nossa, foi uma delícia. Quanto mais me aproximava do gozo mais lembrava do Pedro deitado em cima de mim deslizando o pau babado pra dentro e dizendo sacanagens no meu ouvido. Gozei alucinadamente.
No meio do dia, comecei a sentir tesão de novo e repeti o lance da punheta, pensando na enrabada. Fiquei meio bolado e pensei: nossa, será que eu gostei tanto que tô querendo de novo?
De noite, o Pedro chegou e me perguntou se tava afim de tomar uma cervejinha. Saquei o que ele queria mas topei.
Resultado: créu de novo. Mas o Pedro era muito danado e fazia tudo de maneira muito tranquila e carinhosa e parecia que ele tava gostando mesmo do lance. Bom, no restante da semana, enquanto a Vera estava ainda em viagem, ele me comeu todos os dias e fomos ganhando intimidade e perdendo o pudor. Ele adorava chupar meu cu lambendo bem babado e foi me ensinando a chupar o pau dele de forma a deixá-lo em ponto de pedra. Quando ia meter, passava bastante lubrificante para deslizar bem, me abraçava, mordiscava minha nuca, falava sacanagens no meu ouvido e me beijava com paixão. No 4º ou 5º dia começou a me chamar de "putinha" na hora que estava me comendo e começou a me estimular a gemer feito uma a dar gritinhos, a rebolar e a implorar para ele socar com força. Meu cuzinho foi se acostumando com a rola dele e já quase não sentia dor. Quase todas as vezes eu gozava com ele dentro de mim. E ele também gozava dentro de mim. Nestas noites, quase sempre eu acordava de madrugada com ele me chupando o cu novamente e me comia no escuro total. Na 6a feira de noite, junto com a cerveja, tomamos umas caipirinhas e ficamos mais loucos ainda. Ele disse que estava adorando nosso lance, que aquilo tinha de ser um segredo nosso e que a cada dia iria ficar mais gostoso. Disse então que queria fazer um lance: raspar os pelinhos em volta do meu cuzinho. Na verdade, quase não tenho pelos ali, só um ou outro. Mas ele disse que preferia cuzinho lisinho e que ele mesmo faria essa "depilação" rapidinho. Bom, foi no banheiro e voltou com o aparelho de barbear e o creme. Me pediu para deitar de bruços o sofá, abaixou o meu short, passou o creme, espalhou em volta e na minha bunda e foi raspando. Nossa... aquilo foi me dando tesão e comecei a gemer baixinho. Ele foi espalhou um pouco mais de creme nas minhas coxas e foi raspando. Na verdade, como já falei, tenho poucos pelos, mas na perna sempre tem uma penugem. Ele foi, foi, foi e raspou minha perna inteira, deixando ela bem lisinha. Depois pegou uma toalha, limpou e, pra completar, me deu um banho de lingua da perna até a bundinha e pediu para eu passar a mão para ver como tinha ficado. Foi uma sensação estranha ver sentir minhas pernas tão lisinhas, mas gostei. Ele então me abraçou, me deu um beijo e me chamou de "putinha lisinha". O engraçado é que neste momento eu estava só de camiseta e sem short e ele de roupa e meu pau começou a ficar duro. Ele pegou no meu pau, punhetou um pouco e disse no meu ouvido: "Vamos aparar um pouquinho os pentelhos também". Foi no banheiro, voltou com um tesoura, pediu para eu deitar de barriga pra cima no sofá e foi aparando os pelo. Então, passou um tanto de creme naqueles pelos e pegou o aparelho de barbear. Eu fiquei meio sem saber com reagir. Uma coisa era raspar a bundinha, outra coisa seria raspar os pentelhos do pau. Eu então falei: não raspa tudo não. E ele disse: Pode deixar, vou só dar um trato aqui e você vai gostar. Foi raspando aqui e ali, raspou meu saco também e quando terminou vi que ele tinha deixado só um pouquinho em cima do pau e falou: Pronto, assim fica só um bigodinho. Pediu para eu levantar e dar uma voltinha. Passei a mão e me senti meio estranho, todo depilado mas vi que isso atiçou o tesão dele, que foi ficando de pau duro e em instantes já tinha tirado a calça e tava me agarrando feito louco ali no sofá. Me chupou feito louco, chupou meu pau, minhas bolas, meu cuzinho, me elogiou, me botou no colo e me comeu enlouquecidamente. Depois, fomos tomar um banho juntos. Na verdade, ele me deu banho, massageando cada parte do meu corpo e me fez chupar seu pau debaixo do chuveiro até ele gozar. Então, me punhetou e eu gozei também.Fomos pro quarto e dormimos. Naquela noite estávamos já bem cansados e um tanto alto de bebida. De madrugada acho que senti ele passando a mão na minha bunda, mas não rolou mais nada. Acordei de manhã e ele já tinha levantado. Senti uma coisa entre as pernas e quando olhei levei um susto! Eu estava de calcinha. Sim, uma calcinha preta fio-dental enfiada na bunda. Meu Deus.... como isso foi parar ali? Então lembrei de sentir ele passando a mão na minha bunda de madrugada e acho que ele colocou a calcinha em mim. Não tinha outra explicação. Levantei meio rindo da situação e me olhei no espelho. A parte da frente da calcinha era meio grandinha, de forma que meu pau ficava dentro sem aparecer. Virei de costas para ver o fio-dental e vi aquele fiozinho preto da calcinha separando as partes da minha bundinha lisa. Achei até que ficou bom, pensei. Então levei um susto ouvindo a voz do Pedro dizer: "tá linda demais!". Ele tava parado na porta, só de toalha me observando. Eu falei: seu puto sacana!
Nisso, ele correu pra cima de mim com cara de tarado. Instintivamente eu fugi, pulei por cima da cama e ficamos correndo no quarto ele tentando me pegar, eu fugindo, jogando travesseiro, rindo. Eu de calcinha enfiada na bunda e ele de toalha na cintura. Por fim, ele me agarrou, me jogou na cama, nos enrolamos um no outro, ele passou a mão por todo o meu corpo, dizendo o quanto me achava uma delícia.
Me abraçou de frente, deitando em cima de mim. Nos beijamos gostoso e fui sentindo seu pau duro roçando no meu, que começou a sair pra fora da calcinha. Levei a mão até o pau dele e vi que tava realmente em ponto de bala. Fiquei com vontade de chupar. Pedi pra ele deitar de barriga pra cima. O pau apontava pra cima também. Como a janela do quarto tava meio fechada ainda, entrava uma luz suave e tudo estava no claro-escuro. Dei uma lambida na cabeça do pau e vi ela brilhando, lustrosa, toda intumescida e querendo estourar de tão dura. Não resisti. Dava uma chupada e tirava pra olhar aquela rola maravilhosa. Engraçado que até a 10 dias atrás eu nunca tinha pegado em outro pau que não o meu e agora já sabia reconhecer a qualidade de uma pica metedora. E aquela ali, seguramente, nasceu para arrombar cu. A cabeça era vermelho bem escuro, com o corpo do pau cheio de veias saltando, com uma leve curvatura pra cima. A base era bem grossa e emendava num conjunto de bolas pesadas (devem estar cheias de leitinho, pensei... heheheh). Estava me sentindo feliz e tesudo por ter aquele troféu em mãos e na boca. Chupava de olhos fechados e depois abria pra ver o brilho da cabeça. Então começou a sair aquele liquidozinho que diz que tá mais do que no ponto. O Pedro agarrava meus cabelos e de vez em quando dava um tapinha na minha cara, com a pica dentro da minha boca. Me pediu para deixar tudo bem babado e eu comecei a soltar saliva em cima dela. Que coisa linda!!! Parecia que tava esporrada.
Então ele me fez virar de bruços, colocou o travesseiro debaixo da minha barriga e me mandou abrir as pernas e empinar a bunda. Fiz com prazer. Que delicia era ficar nessa posição, todo exposto pra ele. Ele deu uns tapinhas na minha bunda e caiu de boca no meu cuzinho. Enquanto chupava pedia pra eu rebolar na cara dele devagarinho. Senti ele enfiando a língua lá dentro enquanto segurava minha bunda com força. Tirou a língua e cuspiu muito, deixando muita baba escorrendo.
Então, pegou minha mão e me fez enfiar dois dedos na boca e disse: baba bem seus dedinhos que quero ver você enfiando eles no seu próprio cuzinho.
Nossa, que tesão ouvir aquilo e fiz o que ele mandou. Soltei muita saliva molhando 2 dedos e levei para o cu, que já estava molhadinho. Enfiei um e depois outro, sem muita dificuldade, pois o Pedro já tinha enfiado a língua ali bastante e mais o fato dele estar me arrombando há 10 dias tinha deixando meu cuzinho já bem flexível.
Adorei me sentir naquela situação, aberto pra ele, enfiando os dedos no cuzinho e sabendo que logo estaria recebendo a pica dura dele. Enquanto isso, ele se punhetava um pouco e dizia coisas como: essa é a bundinha mais linda que já vi, branquinha, cuzinho rosado, tá na cara que nasceu pra dar gostoso pra um macho safado igual a mim, vou meter forte e gozar até sair porra por tudo que é lado.
Eu, já não aguentando mais de tesão, implorei: vem logo! Mete essa pica roluda grossa de vez no meu cuzinho e me faz de sua putinha de verdade.
Tirei os dedos e abri o cuzinho com as 2 mãos. Sabia que dava pra ver o buraquinho aberto e queria que ele visse que eu estava preparado para receber seu mastro. Vem, mete agora!
Ele segurou na minha cintura e foi enfiando devagar mas sem parar. Nossa, parecia que não ia acabar nunca. Fui sentindo cada centímetro deslizando e se encaixando dentro de mim e me esquentando. Começou um vai e vem delicioso e me comeu com tanto tesão que eu gozei sem nem encostar no meu pau, melando todo lençol e nossos corpos mas nem ligamos. Quando eu senti que ele tava quase gozando, me deu um frio na barriga e, não sei porque, falei meio sem pensar: "goza na minha boca". Nossa, ele quase explodiu de tesão. Tirou o pau do meu cu, me virou com certa força e enfiou direto na minha boca. Eu chupei mais um pouquinho e então senti o gozo quente e farto dele me enchendo a boca. Eu tava com tanto tesão que fechei os olhos e simplesmente engoli tudo que ele gozou. Foi um delírio.
Naquela hora, nem eu nem ele precisava falar mais nada. Estava tudo dito. Eu tinha me tornado a putinha dele e nós dois estávamos adorando!!!