Salve, leitores!
Aqui estou de novo e tenho mais um conto das histórias que aconteceu comigo.
Eu sei que no último o texto ficou longo, peço perdão, companheiros(as) mas eu preciso contar tudo o que passei até chegar no estágio final em que essa vida de putaria me levou. Logo em breve estarei contando histórias loucas e pesadas mesmo de coisas que aconteceu comigo, mas por enquanto, preciso ir contando as coisas como foram acontecendo.
Esse daqui eu vou pular algumas transas com a Carol, pois bem, não vai ter muita coisa pra contar, porque não muda muito, ela foi em casa e fizemos praticamente a mesma coisa que contei no conto a anterior.
Carol estava ficando muito mais safada mesmo, bem puta e topando tudo e eu adorava, e mesmo ela não falando mais da Mari como eu havia pedido, ainda sentia ela usando isso como uma maneira de ser a melhor pra mim.
Isso era bom, confesso! Mas a Carol era muito diferente da Mari, contando só um pouco pra vocês sem me enrolar muito, mas a Carol era tudo sexo. Isso era bom, confesso, mas toda vez que a gente se via era pra fazer mesmo, mesma coisa, mesmo jeito e sabemos como a gente, ser humano é, se cansa rápido do padrão.
Não que a gente fodesse de forma padrão, super casual, era pesado, mas a Mari ela tinha uns estilos diferentes de não fazer sempre a mesma coisa. Exemplo, as vezes ela vinha la em casa e falava assim “hoje quero que me trate como seu deposito de porra”, sim ela falava essas coisas, e eu que não sabia nem desse termo na época, ela ia me guiando.
Quando ela pedia isso, ela não queria pau na buceta e nem no cu, o dia todo era me chupando, babando meu pau e fazendo garganta profunda até eu gozar na sua boca e ela engolir tudo. Tinha que ser sempre na boca. Ela chegava cedo e já ajoelhava pedindo pra ter a boca usada. Quando eu gozava, a gente ia sair ou ficar em casa mesmo fazendo algo e sempre ela queria de novo e me chupava de várias formas e várias vezes no dia.
Era interessante pois essas ideias vinha dela e ela que inventava os termos, outro exemplo ela era falando “hoje quero ser sua princesinha anal”, esse modo era pra fazer um anal gostosinho e leve pra ela gozar várias vezes em uma foda só. E a gente demorava pois era devagar as metidas, com óleos lubrificantes, massagens, metidas deslizantes e não fundas, ela de quatro ou sentando no meu colo. Mas tinha também o dia de “puta anal” pra ela tomar no cu de verdade. Tinha muitos termos além das fodas completas que eu contei pra vocês. Coisa que ela inventava pra diferenciar. Eu sei que estou sendo chato contando essas coisas, mas é coisa do dia a dia que tivemos, é bom só pra vocês saberem.
Já a Carol era sempre uma sequência, boca, buceta, cu e nunca fora de ordem, quando mudava ou eu falava “hoje vou foder só sua boca” ela não se aguentava e pedia na buceta e cansava a boca e fazia de um jeito que não ficava bom. E na boca, ela nunca fazia um oral por muito tempo, Carol cansava e eu sempre quis mais. Mari me ensinou daquele jeito com boquete molhado, garganta profunda, meia hora pra mais chupando meu pau e sei que nem toda mulher é igual não, Mari era uma exceção da vida.
Já na buceta, Carol era boa, mas anal era complicado também e até entendo. Mas por as coisas que ela vivia falando que queria ser como ou ate melhor que a Mari, Carol ficava bem longe.
Enfim, não reclamando não, só contando pra vocês mesmo o decorrer das coisas.
Esse conto aqui, como disse, vou pular algumas fodas que tivemos, ela veio em casa e eu inclusive fui na casa dela conhecer seu quarto, mas como disse, foi a mesma coisa, até esse ocorrido desse conto.
Isso aqui já aconteceu no meio 2016. Só relembrando, conheci a Mari no começo de 2015, passamos um ano com nossa putaria e no fim de 2015 e começo de 2016 conheci a Carol.
Ai depois ela se tornou minha mais nova putinha e estamos nesse lance já ia fazer uns 5 meses.
Era época de festa junina, lembro bem disso, ela havia me chamando pra ir pra casa dela pois comentou que lá quando tem essas festas, a rua inteira para e fica em clima festivo, várias barracas que se estendia do começo até a ponta da rua próximo a sua casa.
E ela queria passar comigo, pediu pra ir mais tarde, o que estanhei na época. Pois havia ido na casa dela duas vezes e sei como ela se esconde pra ninguém nem ver eu entrando em sua casa quando ela está sozinha. Sem falar que são quase 3 horas de viagem e é comum eu ir bem cedo pra poder voltar no mesmo dia, no máximo no final da tarde.
E nunca dormir lá, sempre saio no máximo as 18 horas pra seus pais não saberem de mim. E nesse dia, eu perguntei até se ela passaria a noite em um hotel comigo, pois com ela pediu pra eu sair as 16 horas de casa, teria que passar a noite por lá, não ia ter como voltar pra casa tão tarde, eu não estava afim.
Mas por incrível que pareça, o que achei na época, ela disse que os pais nesses dias entram em clima festeiro mas não iam fica por aqui em SP, vão pra Minas e ela não quis ir junto. E onde ela mora é divisa mesmo e fala que eles sempre vão com ela junto, mas dessa vez ela quis ficar em SP. Ai sim, uma noite de paulada na minha cachorra! Pelo menos isso, né?
Fim de semana como sempre, peguei meu carro e pé no mundo, fui com tudo na estrada e bati um record de chegar em 2 horas e pouco, pois estava tudo livre. Cheguei na cidade e já enviei mensagem pra ela, o que custou a demorar a responder.
Me aproximei perto de sua rua onde já havia deixado o carro e esperei ela responder minhas mensagens, pois não ia chegar em seu portão sem saber se já podia chamar e aproveitei pra reler as mensagens que falamos no decorrer da semana atual e da passada.
E aí vieram as conversas do que comentei acima, sobre a Carol fazer sempre o mesmo, tinha mensagens minha falando pra gente inovar algumas coisas, que se ela queria ser mais puta, teria que me obedecer mais, demora em mais posição e me agradar, mas ela se recusando perguntando se ela não era uma boa puta mim e era complicado explicar, mas assim perguntei se ela não toparia fazer mais.
A conversa desceu tudo quando chegou mensagem nova (sim, galera! Eu lembro de muitas coisas dos acontecidos da época, fora dos prints que deixei guardado e o whatsapp nessa época ele descia a conversa quando recebia mensagens novas). Assim que chegou à mensagem dela, demorou quase uma hora pra ela me responder e eu já estava pra fora do carro em pé tomando um ar quando ouvi um barulho de gente correndo, era ela vindo na minha direção.
Carol estava linda. Botas de cano alto preta, calça jeans apertada deixando seu corpo mais silhuado, aquela bunda grande que ela tem e coxa volumosa, quadril lindo, cintura bem feitinha e com uma camisa xadrez com um belo decote. Aqueles peitos gostosos querendo saltar, fazia isso pra me provocar mesmo, eu sabia. Ela estava vestida pra festa junina. Cabelos pretos e aquele batom vermelho que adoro.
Já dei um beijo gostoso nela, passando a mão por todo seu corpo e apertando aquela bunda e depois sentindo seu cheiro dizendo o quanto ela estava linda e gostosa.
E ela me chamando de gostoso se esfregando em mim e passando a mão direto no meu pau por cima da calça e falando no meu ouvindo "Louca pra receber esse pau", me beijou com mais fervor, lembro que seu batom não saia tanto e marcava bem pouco minha boca, pois ela comentou desse batom e eu zuei ela dizendo que adorava a marca de batom no pau e ela sorriu me puxando pra gente ir logo pra festa.
Fomos andando mais ou menos duas quadras, era perto, bem na rua de trás, estava cheio já de gente, muitas luzes e barracas. Entramos na rua de mãos dadas, tinha várias barracas de comida e diversão, como peixaria, tiro ao alvo, várias barracas uma seguida das outras a disposição era delas dos dois lados da rua deixando o meio pra galera caminhar.
Entramos com ela falando “muito bonito, né? Já veio em lugares assim?” e fomos conversando sobre o lugar. Meio que a cada ponto, no começo, fim e meio da rua tinha o local onde estava tocando música com tema junina mesmo, aquele forró bom e pôr a rua ser tão grande, não se misturavam os sons. Daria ate pra dançar, puxar a Carol pra uma dança, mas ela não era dessas! A Mari faria kkkkk
Nós pegamos um quentão e uns minutos depois, Carol pegou o celular atendeu uma ligação e falou mais ou menos onde estávamos com alguém que eu perguntei, mas ela não respondeu e um pouco depois uma amiga dela veio na nossa direção.
Era uma morena de tom de pele um pouco mais escuro e bem linda, cabelo preso, peitos volumosos também, mas a cintura e quadril mais finos, da altura da Carol, falou com ela e quando me olhou disse:
- Esse aqui que é o Dan então?
- Sim, é ele mesmo. Dan, essa é a Jessica, uma amiga minha. Jessica, esse é o Dan, meu namorado, aquele que te contei algumas coisas.
Eu olhei sorrindo pra a Jessica sentindo aquela sensação de dejavu.
- Prazer, Jessica! Espero que ela tenha falado coisas boas de mim hahaha"
- Ela falou coisas ótimas, na verdade. O prazer é todo meu!
Ela virou para Carol e continuou
- Bom, então vou deixar os pombinhos a sós e eu vou começar fazer aquele negócio lá, Ok? Vocês dois aproveitem.
Elas se olharam e a Jessica foi embora.
Na hora eu pensei besteira, muita, confesso! Conheci a Carol quase desse jeito com a Mari me apresentando ela, e a Carol sempre querendo fazer algo igual a Mari. Lembro de ter lembrado disso e zuado pra a amiga dela ter ficado com a gente.
- Nossa, achei que ela fosse ficar aqui com a gente aproveitando a festa! Que negócio que ela vai fazer?
- Não, ela tem umas coisas pra resolver.. E para de ser intrometido.... O que você pensou? que rolaria outra coisa? Hum... Não sou a Mari, hein!
- Eu não falei nada
- Sei..
Sorrimos e continuando andando, fomos a uma ponta a outra de mãos dadas, tomando o quentão e depois eu queria brincar com algo, pescaria ou tiro ao alvo e depois comer alguma coisa, fui perguntar a ela o que ela queria primeiro foi quando a Carol me surpreendeu e eu lembro muito bem disso;
Ela chegou no meu ouvido falando:
- Quero te chupar!
Eu fiquei bem feliz, claro, adoro ouvir essas coisas, foi quando eu cheguei no ouvido dela e falei:
- Então vamos voltar pra sua casa que você vai me chupar a noite toda!
Mas não achei que ela iria agora, pensei que ela falou naquele desejo de mais tarde ser minha, porem, ela me disse isso, amigos:
- Quero fazer isso aqui mesmo!
- Como assim aqui mesmo? Agora você diz?
- Sim, vem cá, conheço um lugar...
Ela segurou minha mão, me arrastou pra dentro da quermesse, e bem no meio dela, desceu a rua que dava para o meio da rua de baixo, passamos por um escadão, entramos em uma rua lateral, depois entramos em um beco, que ficava bem para o meio da rua, a entrada ao lado de um poste, mas o beco bem escuro, Lugar de aparência até perigosa.
Eu perguntei que lugar ela aquele e ela falou “shiii, relaxa” e me encostou forte na parede e me beijou gostoso pra deixar meu pau do jeito que ela gosta, bem duro, passou a mão no meu pau já querendo abrir minha calça..
- Estou louca pra te chupar, sentir o sabor desse pau na minha boca.
Eu estava muito surpreso, sei que a Carol era ousada mas não a esse ponto, coisa que nem de mãos dados de frente à casa dela a gente fazia.
Ela desafivelou meu cinto, e começou a abrir minha calça, botão, zíper, deu uma leve abaixada dela para que a tora já ficando bem dura ficasse acima da abertura e passou a mão sentindo o volume. Ela se abaixou ficando agachada e puxou a cueca me olhando, quando pau saltou pra fora, ela agarrou olhando pra mim e sorrindo.
Em seguida foi logo engolindo. Geralmente ela adora brincar antes, ficar passando a lingua, molhando, deslizando a mão, lambendo e chupando a cabecinha com os labios. O que eu adoro ficar vendo. Meu pau é bem grosso, a cabeça é bem grande, volumosa e vermelha e é lindo quando ela coloca só a cabeça na boca e fica sugando. Dar pra ver a marca na bochecha e seus lábios se adaptando.
Mas dessa vez ela já veio de boca inteira e me chupou ali feito louca, um vai e vem com a cabeça, engolindo até metade, molhando pouco sem deixar escorrer, pois estava arrumada ainda e se começa a descer baba ia molhar a camiseta dela toda.
Parava e lambia a cabeça batendo bem forte pra mim, forte e rápido e voltava a me chupar engolindo até a metade do meu pau, quase até o limite de onde ela aguentava, de forma rápido. Sua cabeça ia e vinha ali na minha rola.
O beco não passava uma alma sequer, a luz do poste da rua de frete ficava a escondida deixando pouca luz entrar. Não era tão iluminado mas era um escuro que dava pra ver bem duas pessoas ali. Ela abaixada me chupando, quem passasse na frente do beco talvez pudesse ver duas silhuetas, uma em pé e a outra abaixada com movimentos de vai e vem na cabeça, mas eu estava sentindo um bom tesão pra pensar nisso agora e então coloquei a mão em seu cabelo.
Quando fiz isso, ela ergueu a cabeça olhando bem pra mim e falou:
- Goza na boca da sua vadia, goza?
Ela batia pra mim me olhando com a boca próxima ao pau, passando a lingua esperando minha resposta. Eu peguei em seu rosto e tirei sua mão do meu pau, agarrei e ela sabe como fico louco ouvindo isso, peguei em seu rosto com a mão próxima ao seu queixo fazendo ela abrir a boca e com a outra mão agarrei meu pau e bati em seus lábios, ela abriu a boca colocando a língua pra fora e dei umas pauladas em sua língua e falei:
- Vai engolir tudinho?
E ela confirmou que sim, então coloquei de novo e sua boca, agarrei sua cabeça e comecei a meter forte até onde ela aguentava, mas ela se soltou em seguida falando “calma, assim vou me sujar toda” e realmente não podia fazer ela babar muito e se sujar toda, então metia em sua boca sem fazer muito flop flop ou deixava ela me chupar batendo pra mim.
Aquela situação, na rua, me dava muita adrenalina e o medo de alguém chegar, então eu fechava os olhos pra aproveitar a boca ela, mas não ia gozar tão rápido, ainda mais por causa do lugar, até que logo depois ela batendo pra mim, coloca a língua pra fora e escuto ela dizer “agora?”
E eu respondi "Agora não, minha safada.. Ainda estou um pouco longe.. Mas posso tentar adiantar pra você "
Naquela situação eu ia demorar, ainda mais sem meter forte em sua boca, então peguei sua mão e coloquei na metade que sobrava do pau que estava na sua boca pedi pra ela bater ao mesmo tempo que chupava, ficou uns dois minutos ali e seu celular tocou. Ela parou para olhar, largou meu pau e simplesmente disse "Gostoso, fica aí. Eu já volto.. É coisa rapida.. Não sai dai.. Volto logo".
Confesso amigos, fiquei sem saber o que fazer, tentei argumentar com ela: “O quê, espera ai, onde você vai... Como assim?" E ela saiu do beco subindo a rua.
Eu estava com a calça pra baixo e cueca na altura da coxa, tentei subir mais o pau estava duraço demais, não ia guardar ali na calça e fechar e tentar alcançar ela. Carol era louca em me deixar assim?
O pior é que eu não conhecia o lugar. Eu tentei decorar mais não sabia o que fazer, tentei subir o que pude da calça com o pau daquele jeito, subi a calça sem fechar ziper nem nada deixando a cabeça pra fora e cobrindo com a camisa, quando ia sair do beco, Carol me aparece me empurrando pra dentro do beco pedindo desculpa e falando:
- Vamos, meu gostoso! Continuar o que comecei!
Olhei bem pra ela falando que tinha quebrado o clima total, mas ela não quis nem falar nada, veio se abaixando de novo quando chegamos no meio do beco, alisando meu pau que já ia amolecer, mas quando ela agarrou começou a subir de novo.
Eu fiquei olhando bem pra ela com ela abaixada agarrando meu pau e disse:
- Você é louca? Era seus pais? Poderia ter ficado aqui e falado com eles
Ela só veio falando:
- Relaxa e goza, meu gostoso! Só fui resolver uma coisa, quando chegar a hora você vai saber.
Eu desconfiei, queria saber, mas na hora não quis insistir e sentia sua boca indo e vindo novamente no meu pau.
Voltou a chupar do mesmo jeito, chupando rápido e forte e batendo pra mim me punhetando com força e com a língua pra fora. Ela tinha pressa no que estava fazendo, mais uns minutos ali e ela perguntou se eu ia encher a boca dela, mas eu respondi que eu demoro pra gozar e ela sabe disso. Ainda mais agora, onde já tinha perdido o clima e naquele lugar.
Que se tivesse cansada a gente podia continuar na casa dela, mas ela falou que queria ali mesmo e começou a bater pra mim com a boca aberta e outra vez querendo logo gozo, foi quando o celular tocou novamente e ela olha não me mostrando a tela e se levanta já pra sair, quando eu seguro pelo braço e falo:
- Quer me explicar que porra é essa que está acontecendo?
- Calma, gostoso! Espera, deixa eu confirmar uma coisa, na volta eu respondo.. É serio! Juro que te falo.
E se soltou me deixando no beco de novo. Na hora subiu a fúria e tentei subir a calça como pude e fui atras dela, ela estava do lado da entrada no beco ali lado do poste com o celular na mão vendo uma foto, quando eu chego, ela se assusta e eu pego o celular olhando e vendo a foto daquela amiga dela que acabamos de encontrar com a boca cheia de gozo!
Eu não entendi nada e eu só falei
- Meu, que isso?
- Era um desafio! E eu perdi
- Que desafio!
Ela me puxou pro beco de novo, eu me soltei e falei:
- Não, já chega! Eu vim aqui pra gente ficar e transar, não vou ficar brincando dessas coisas, que desafio é esse?
- Jessica me desafiou, foi uma brincadeira que fizemos. Ela pegou meu celular e leu todas as nossas conversas e viu até o que você me mandou sobre querer inovar, sabe? Perguntou se não topava um desafio para ver quem mandava uma foto pra outra com gozo na boca!
Ela falou isso meio pra baixo e eu ainda sem entender
- O que?
- Explicando assim parece bobeira! Mas ela falou pra eu te trazer aqui e te chupar e fazer você gozar e eu mandar a foto pra ela, se eu fizesse isso eu ganhava o desafio, mas esqueci que você demora gozar
- O desafio era só isso?
- Não! Ela ia tentar fazer isso também com algum ficante dela da festa e aquela que enviasse imagem primeiro vencia!
- Ai, Carol! Desculpa, mas não sabia dessas suas brincadeiras com sua amiga! Vocês inventam cada coisas. E tudo isso pra que? Desafio louco!
- Eu tive que aceitar, ela pegou meu celular e marcou esse desafio ou ia contar pra todo mundo.
- A Carol, tu é grande, pow! Não é adolescente que tem medo de falar que transa. Era só falar que a gente namora e tudo bem a gente transar, só seus pais que ia ficar bravos com isso!
- É, eu sei! Mas não quis negar, queria mostrar que ia vencer essa, só que agora perdi!
- Ah, fazer o que! Inventa uma competição de quem demora mais pra gozar que nessa você ganha! Vai, bora pra festa que perdi o clima aqui total, depois na sua casa vou me vingar dessa brincadeirinha aí.
- Sim, sim! Claro, mas espera! Tem um porem.
- Que Porem, Carol?
Ela ficou olhando pra mim com cara de “acho que fiz algo errado” e eu logo notei:
- A não, Carol!! Me usou pra alguma coisa, né?
- Era uma aposta, meu gato! Eu achei que fosse vencer, mas acabei perdendo e agora vou ter que fazer o que ela pediu.
- E o que foi que ela pediu?
- haha, advinha? Ela quer ver seu pau!
- Porra, Carol! Mas que mania que vocês têm de me usar com essas exibições. Parece um looping isso, uma amiga descobre nossas intimidades e aí do nada já quer participar? Você sabe que estamos nessa por causa da Mari, Você não esqueceu disso não, ne?
- Desculpa, gato! Essas meninas são muito enxeridas, quando sabe de alguma tem um cara, já ficam em cima querendo saber, eu fiz isso com a Mari também e ela demorou contar as coisas. Só que Jessica está sempre em casa e ate me ajuda quando preciso ir na sua casa, não tinha como não contar!
Eu estava olhando bem fixo pra ela ainda naquele beco escuro e ela continuou:
- Eu não me esqueço nunca da Mari! HAHA. As vezes paro pra lembrar como as coisas aconteceram e foi tão louco e agora tenho você pra mim. As vezes até bate uma saudade dela, mas foi ela que parou de falar comigo! E tem mais uma coisa, viu, safadinho! Nenhuma vai te roubar de mim não porque não sou boba de deixar você pegar minhas amigas!
- Hum, sei! Mas são vocês que liberam suas amigas. E sendo sincero, viu! Você sabe que é ate bom pra mim, né? São vocês que ficam me oferecendo mas quem acaba ganhando sou eu!
- É, né? Reclama e gosta! Mas pode tirar o cavalinho da chuva que você não vai comer ninguém além de mim! E fica se achando todo aí, mas quem manda ser bonito, gostoso e ter essa jebba grande! Basta falar sobre isso com qualquer uma que elas ficam louca pra ver!
Sempre achei engraçado o jeito que a Carol falava jebba com o sotaque de interior dela.
- Elas? Como assim elas?
Porem no instante que eu perguntei a Carol, aparece alguém na entrada no beco falando com um sotaque ainda mais forte que da Carol, uma voz que eu havia escutado mais cedo, era a Jessica vindo pra dentro do beco na nossa direção.
- Eita, cachorra! Perdeu feio, hein... Já contou a ele nosso desafio?"
- Há sua quenga (sim, Carol falava isso e eu lembro bem) culpa sua eu ter perdido! Ele já está sabendo de tudo agora!
- Aí, oh! Quem mandou fazer aposta! Aceitou, aceitou, não vale dá pra trás agora! Pode cumprir.
Carol fez uma cara feia fazendo bico e olhando pra mim e em seguida pra sua amiga e continuou:
- Fui boba, caí na sua! Não devia ter aceito! Mas eu vou cumprir, não sou de dá pra trás.
Se virou pra mim e continuou:
- Vou te exibir um pouco, meu gato!
Eu só fiz cara de “fazer o que, né?” e Carol veio me beijando e passando a mão por cima do meu pau sob a calça, ela foi esfregando e já descendo o zíper, pois a calça ainda estava semi aberta, não havia fechado o botão e nem o cinto, Carol passou a beijar meu pescoço chegando na minha orelha e falando “deixa bem duro”, como se eu controlasse isso, só dela passar a mão ali já estava a ponto de bala.
Carol sentiu o volume sorrindo pra mim falando baixinho “gosta disso, né? Safado!” e em seguida abaixou ficando agachada de frente pra mim e puxou minha calça pra baixo me deixando só de cueca box, o volume marcava bem a cueca e então ela puxou e segurou meu pau com a mão se virando e mostrando pra amiga, que na hora que botou os olhos soltou um grito, que por sorte naquela rua fora do beco não passava ninguém.
- AAAHHHH, eita porra! Caralho hahahaha! Que rola grande.
- Eu falei, Viu só! Pronto, era só ver. Já posso guardar!
- Não, pera.. Quero tocar, deixar eu pegar, só pra sentir como é!
Confesso que na hora estava até constrangido com a situação, me sentia uma peça em exibição. E no beco, mesmo escuro, como estávamos todos la dentro, os olhos acostumava e da pra ver um ao outro claramente.
Confesso pra vocês, eu nunca fui de me exibir por ter um pau grande, como já falei no começo do meu conto, eu achava que eu que não sabia fazer nada, pois na época que eu namorava em 2014, aquilo era horrível de usar, minha ex reclamava de tudo e sexo era coisa que eu só via, mas desde que conheci a Mari que ela me idolatrava por ter aquilo e ainda ter feito a Carol ficar viciada em mim, estava começando a gostar de me exibir por ter aquele pau. Porem naquela situação, em um beco escuro, era surreal pra mim.
- Vai pegar nada não, já sentiu um pau, agora a pouco tava com um na boca me fazendo perder o desafio!
- Eh, sua boba, mas não era assim, só quero sentir como é!
Carol olhou pra mim e eu não reagi a nada, então percebeu que eu não ligava, se afastou soltando meu pau deixando ele erguido pra cima e sua amiga veio de frente a mim, mas não me olhou, sentia que ela também estava, de certa forma, sentindo pelo menos um pouco de vergonha por aquela situação estranha.
Ela segurou vindo de cima, mas mudou a pegada quando se abaixou ficando as duas agachadas a mim, tudo isso dentro do beco com a saída frente a rua, eu rezando pra que não aparece alguém. Jessica não era menor de idade, mas aparentava, ela tinha 19, mas ainda assim se passasse alguém e ver eu ali em pé com duas agachadas ia ser bem estranho.
- Nossa, como é grosso! Muito diferente, minha mão não fecha!
A mão dela deslizou do meio do pau pra cabeça e deu um tesãozinho gostoso com ela apertando os dedos tentando dar a volta e fechar com os dedos.
- É muito duro!
Sua mão fez uma vai e vem e eu até fechei os olhos, Carol percebeu e na hora tirou a mão dela
- É diferente mesmo. Chega, ta bom! Vamos, Dan, guarda isso! Levanta, vagaba, tu tava com um agora a pouco, sabe o que é um pau. Já cumprir o desafio.
- Que chata, Carol! Nem todos é igual, não era assim com essa cabeçona toda pra fora, olhando assim da agua na boca!
Ei entendi o que ela falou, eu sou circuncisado desde bem novinho, meu pau sempre teve a cabeçona pra fora e sei que não é comum todos homem ser assim, é comum ainda ter a pele cobrindo.
- É, da mesmo! Desafio cumprido!
Porem na hora que as duas se levantaram e eu estava tentando guardar a tora pra dentro, a Jessica retrucou de novo:
- Mas você me deve mais uma coisa, Carol!
- Que coisa, não devo mais nada! O desafio era esse de você ver pessoalmente e já foi!
- É! Mas agora eu quero cobrar por aquele dia que você dormiu na casa dele e eu tive que mentir que você estava na minha casa. Lembra? Eu até tive que imitar que era você falando com sua mãe por telefone pra ela acreditar que você estava comigo! Fora as outras que sempre ajudo a encobrir. Até mesmo quando seus pais não estava em casa!
- Eu lembro sim, mas não combinei nada não! Está passando na cara agora é? Chantagem de novo, Jessica?
- Sim, só mais uma coisa e eu não falo mais, prometo!
- O que você quer? Não pode ser coisa pesada!
- Ta bom! Só uma chupada, só uma e vou pra casa, juro!
Eu sorri na hora da situação, sorriso de sarcasmo mesmo e deboche, Carol me olhou sem-serrando os olhos, mas aproveitei a situação que, afinal de contas, era eu o usado naquela situação e retruquei!
- Oh, gente! Já chega, vamos cumprir o que tem que cumprir e pronto, Eu aceito! Pode vim, Jessica.
Carol me fuzilou com os olhos, mas não deixei ela falar e continuei.
- É, Carol! A culpa é sua dos outros saberem da gente! Agora vai pagar o preço. Ou é isso ou ela vai ficar te usando sempre. – Saquei o pau pra fora de novo que já estava amolecendo de tanta falação das duas e chamei – Vem, Jessica! Aproveita um pouco!
Carol cruzou os braços brava me olhando e eu fiz com as mãos um gesto de “fazer o que” e falei baixinho “É seu, boba! Você faz o que quer, ela só sentir seu gosto!” e fez com que ela soltasse um sorriso e falasse pra sua amiga que estava se abaixando:
- Está bom, safada! Mama aí, experimenta chupar um pau grande. Vai sentir o meu gostinho e depois, esquece disso, fechado?
- Pode deixar!
Jessica logo se abaixou, agarrou meu pau que só de falar em “chupar” já estava duro de novo apontando pra cima, ela veio com a boca e primeira vez que me olhou nos olhos mesmo, encostou a boca e já foi engolindo colocando a boca toda como um picolé. Na hora lembrei que ela havia chupado um outro pau mais cedo e me senti ate estranho, mas fiz esquecer isso porque ela sabia fazer isso muito bem!
Chupou loucamente e confesso que adorei. Ela fez muito bem a massagem com a língua, chupava a cabeça de forma majestosa, cabia bem mais em sua boca e ela chegava até um pouco da metade do meu pau quando ela engolia, mas sua garganta apertava a cabeça e ela controlava o refluxo sabiamente, aquela era a boqueteira da rua, certeza!
Ela deu umas lambidas na cabeça batendo pra mim e ficou assim uns 2 a 3 minutos no máximo quando a Carol puxou ela pelo cabelo:
- Pronto, chega! Já aproveitou demais!
Jessica se levantou secando a boca dizendo:
- HAHAH! Tá bom, mandona! Adorei, o volume é diferente na boca. Adoraria mais, mas... Carol que tudo pra ela.. HAHA "
- Claro, porque já é meu! Agora chega, vamos Dan.
Carol me puxou pelo braço saindo do beco com pressa e eu falando pra ela ter calma pois não conseguia fechar a calça com o pau duro daquele jeito. Tentava fechar enquanto a andava, deixamos a Jessica pra trás e a Carol super brava me puxando.
- Pronto, já podemos ir com calma! Vocês que arrumam essas brincadeiras e eu que sou culpado é?
- Não disse nada! Mas você que estava gostando da boca da Jessica.
- Combinado é combinado, né?
- Não era nada combinado, seu safado!
- Bom, ta certo! Mas como que eu fico agora! Pau já subiu varias vezes hoje e até agora não aproveitei nada! Minha vez de receber um agrado, não? Ou vai passar a noite me exibindo pra suas amigas?
Ela me olhou seria mas percebeu que estava zuando e mudou olhando bem safada e falou:
- Topa já ir pra minha casa ou ainda quer ir na festa?
- Quero ir na festa que vamos fazer na sua casa, minha putinha!
Ela agora sorriu e disse:
- Agora estou gostando! Vamos
Agora, meus amigos! Que a coisa fica boa de verdade. Mas sei que o conto já ficou logo, irei tentar dá uma resumida real nesse parte aqui , mas preciso contar os detalhes de tudo.
Passamos pela festa ainda só pra pegar uns comes e bebes pra levar pra casa dela, sabia que depois não ia vir mais pois já ia ser muito tarde. Andamos e chegamos em sua casa, que realmente não havia ninguém e a noite seria só nossa.
Já chegamos naquela emoção total e tesão a flor da pele naquela pegação pela casa toda ate chegar em seu quarto, mesmo estando a sós ela sempre gostou de fazer em seu quarto e trancar a porta.
Dessa vez ela me empurrou em sua cama me deixando sentando e abriu sua camiseta xadrez botão por botão e em seguida seu sutiã colocando aqueles belos par de peitões pra fora, amarrou o cabelo e empurrou o tapete de seu quarto próximo aos meus pés, eu sentado na cama só fiquei admirando ela se preparando pra mim.
Ela veio na minha direção e se abaixou, ficou ajoelhada com os joelhos no tapete e ficou no meio das minhas pernas, começou a abrir meu cinto, minha calça querendo colocar meu pau pra fora e falou me olhando:
- Hoje tenho presente pra você!
- É mesmo, e qual é?
- Vou te fazer gozar só com a boca!! Vou te fazer o melhor boquete de todos, a melhor chupada que já te fiz, a melhor que você já recebeu, do jeito que você ama. Bem babado e com garganta profunda e vou deixar você foder muito a minha boca do jeito dominador que você faz, sem ter dó de mim!
Nisso ela já tem colocado meu pau durasso pra fora e já estava alisando ele e me olhando quando digo
- Ah, agora eu gostei disso!! Pra quem queria minha putinha, estava faltando servir mais os meus gostos!
- Gostou, né? Quero mesmo ser sua putinha, penso em fazer tudo o que pede, mas não agora não aguento. E não foi você que disse que estávamos fazendo sempre igual? Agora é diferente. Vou te aguentar na boca ate você gozar, mesmo que demore, mas com uma condição! De que goze muito na boquinha de sua puta e continue duro pra eu rebolar do meu jeito no seu colo!
Nessa hora eu peguei em seu rosto daquele jeito que eu gosto, apertando sua boca, dando umas tapinhas de leve do lado do rosto e falei
- Essa é a vantagem do seu homem, minha putinha! Eu posso demorar gozar, mas quando vem é sempre muito! E estou sempre pronto pra segunda! Mas só que é uma coisa, espero que aguente bem, nunca fizemos seguida assim. Se a primeira eu já demoro, imagina a segunda!
Ela veio abaixando a cabeça já lambendo a cabeçona do meu pau que começava a escorrer de tanto tesão que eu estava sentindo e continuou:
- Por isso que temos a noite toda!
Ai eu só aproveitei, abrir bem mais as pernas pra passar a calça e a cueca retirando tudo ficando com o pauzão duro pra cima apontando pro rosto dela, com ela segurando firme e admirando aquele tronco grosso, ela desceu a cabeça me olhando e foi com a boca toda, já descendo os lábios e chupando, eu só relaxei colocando as mãos para tras da cama enquanto sua boca subia e descia no meu pau.
Eu deixava ela apreciar, ela ajoelhada ali pra mim segurando meu pau com a mão já bem molhada de sua saliva, ela passava a língua e me olhava e lambia meu pau, depois deixava ele bem pra cima e sugava minhas bolas e voltava pra cabeça do meu pau de novo sugando e chupando gostoso e esfregando ele na sua boca e no seu rosto.
Eu ficava sentando apoiando minhas mãos pra trás na cama, com as pernas abertas e ela ajoelhada na minha frente me molhando. Chupando muito e me lambendo gostoso, as vezes segurava meu pau com as duas mãos batendo pra mim e chupando a cabeça ou tirando a boca pra deixar aquele fio de saliva esticar da cabeça do meu pau a sua boca e me olhava feito puta e eu falava “isso, putinha! Aproveita o que é seu!”
Ela deixava bem molhado, as vezes passava a mão da boca retirando a saliva e esfregava no meu pau ou nas minhas bolas e depois começou a fazer isso passando a mão molhada em seus peitos. Erguia meu pauzão segurando com as duas mãos batendo com as duas mãos ao mesmo tempo e sugava uma bola e depois a outra eu estava pirando naquele boquete com aquela puta idolatrando meu pau.
Ela parava e cuspia na minha rola e batia com as duas mãos naquele tronco erguido pra ela, estava tão duro que quando ela soltava pra mexer no cabelo, o pau até pendia pro lado e ela agarrava de novo pra vir com a boca pra tentar engolir fazendo uma garganta profunda.
Mas a Carol nunca foi de segurar muito tempo e aguentar a cabeçona na garganta, ela logo engasgada explodindo de baba que escorria e eu aproveitava pra pegar aquilo e passar em seu rosto. Eu amo um boquete bem molhado.
Em seguida ela agarrou seus peitos e cuspiu no meio deles e colou meu pau no meio fazendo uma espanhola deliciosa, segurando os peitos em volta apertando meu pau que deslizava no meio dos dois sobrando ainda a cabeçona pra fora que ela ainda fazia questão de cuspir, salivar ou da um beijo pra me deixar louco.
Nessa hora eu soltei minhas mãos de apoio e deitei na cama, estava louco de tesão, cachorra nunca tinha feito uma espanhola assim e eu estava pirando.
E ainda veio falando:
- Só eu faço do jeito que você gosta! Apenas eu mato seus desejos! Lembre-se que sua puta sou eu!
Eu ergui a cabeça pra olhar pra ela enquanto ela apertava seus peitos em volta do meu pau e disse:
- Minha puta é você, só você recebe meu pau.. Isso aí todinho é seu, por inteiro e onde você quiser "
- Assim que gosto!! Agora vem, fode a boca da sua puta, vem! Me mostra que você é meu macho!
Lembro que eu levantei alucinado, ela se mantendo de joelhos no mesmo lugar, só se virou pra não ficar mais lado pra cama, eu fiquei em pé na frente dela com o pau durasso pendurando e ainda pingando baba, segurei em cada lado de sua cabeça e falei pra ela abrir a boca, quando ela fez, segurei sua cabeça e empurrei e comecei a meter sem dó. A baba escorria da sua boca e quando eu travava sua boca com o pau atolado, muita baba pingava da sua boca e das minhas bolas que escorria de monte e flop flop metendo na sua boca.
Quando soltava sua cabeça pra ela respirar eu dava uns tapão gostoso xingando ela de puta, segurava sua cabeça e esfregava sua cara no pau todo molhado sujando ela toda, agarrava meu pau e empurrava na sua boca forçando até o máximo e quando ela engasgava eu retirava e a baba que escorria eu arrastava com o pau em sua boca.
Tudo molhado ali, sua cara, sua boca, saliva escorria de monte, eu parava de meter em sua boca pra ela recuperar o folego e ela ficava com a língua em meu pau me olhando com aqueles olhos vermelhos, eu segurava seu rosto e falava:
- É assim que eu gosto!! Sera que consigo fazer você engolir mais?
Ela fez com a cabeça que não, só a metade do pau deixava ela assim, só que eu queria mais!
Por isso estou contando esse conto, pois estava diferente das vezes que peguei ela, a Carol ali ajoelhada recebendo rolada na boca com força me lembrou a Mari, me lembrou o que gosto de fazer, não parecia a Carol que engasgava umas duas vezes e pedia rola na buceta. Eu estava no ápice.
Falei pra ela abrir a boca e com uma mão empurrei o pau e com a outra segurei sua cabeça e forcei, mas não passou, cabeça do pau travou no fundo da sua garganta e ela se soltou desesperada cuspindo no chão.
Eu ergui sua cabeça pra me olhar puxando por seu cabelo, o chão estava só poça de baba e o tapete melecado, fiz ela me olhar e bati com meu pau em sua cara e no seu rosto
- É disso que gosta? Fala que ama meu pau!
Ela não conseguia falar, eu peguei ela pelo rosto de novo e dei outra ordem e ela conseguiu dizer:
- Eu amo seu pau!
- Fala que quer mais, pede pra eu foder sua boca até gozar
Ela falou recuperando o folego e tirando a baba da cara ainda relutando em dizer, mas disse:
- Fode mais minha boca até você gozar!
Sabia que se eu não mantivesse, ela ia da pra trás, sabia que ela não aguentava, mas fiz mesmo assim.
Era o que eu queria ouvir, peguei ela pelos cabelos e joguei ela na cama e pedi pra ela deitar virada pra cima de cabeça pra baixo na cama. Ele entendeu bem o que eu queria, seria sua primeira vez que faria uma garganta profunda de cabeça para baixo.
Ela deitou na cama virada pra cima, sua cabeça na ponta da cama com a cabeça pra baixo me olhando, eu larguei meu pau com minhas bolas em cima da sua cara e fiquei esfregando sujando mais ainda seu rosto e esfreguei seus peitos. Passei a mão apertando um ao outro, admirando aqueles peitões enormes com ela lambendo minhas bolas.
Eu estava em pé na ponta da cama com o pau em cima dela. Era lindo ver ela sugando minhas bolas com meu pau por cima da sua cara, tão grande que passava do seu pescoço.
Segurei meu pau falando pra ela abrir a boca, me abaixei pra poder meter em sua boca e posicionei penetrando meu pau ate ver a marca na sua garganta e comecei a meter indo e vindo gostoso com ela babando escorrendo por sua cara.
Carol não aguentava, ela me empurrava com as mãos bem quando a explosão de saliva cobria e escorria seu rosto e ela virava a cara pro pau não ficar escorrendo enquanto ela recuperava o folego.
Voltava a empurrava e começava a meter em sua boca com ela segurando as mãos em suas coxas se apertando, mas eu metia e metia e depois empurrava pra ela engasgar com força derramando um montarel de saliva. Eu deixava meu pau por cima da cara dela e pegava nos seus peitos. Me inclinava pra frente pra tira a calça dela e ela me ajudava a puxar mas eu não deixava ela se levantar dali. Ela retira, juntamente com a calcinha e empurra com o pé retirando botas e calças juntas e assim consigo tocar em sua buceta quente e molhada e deixar meu pau erguido enquanto ela lambe minhas bolas.
A cara da minha putinha já estava em um estado deplorável pela de baba, eu segurava seu pescoço e volta a meter e sentia meu pau passando ali deslizando na sua boca, dei mais umas metidas e a vontade de gozar veio, puxei ela pelos cabelos jogando ela no chão do outro lado da cama e falei “Quer porra, cachorra?” e ela respondia “quero, muito, enche minha boca”. Falei pra ela ajoelhar com as mãos pra trás, segurava seu rosto e voltava a meter na sua boca sem empurrar tudo, fazendo daquela boca uma buceta, ela cansa tentando me afastar mas eu falo “sou vou parar de meter quando gozar, só abre a boca, puta” e e joguei suas mãos pra trás e mantive segurando sua cabeça, a vontade veio naquele tesão majestoso, tirei da sua boca e falei pra ela abrir ela pra mim e esperar, agarrei meu pau com a cabeça tocando sua língua e punhentei, segurei ele apertando forte e tome jatadas direto no fundo da garganta, da língua, lábios e canto da boca. Aquele monto de porra de porra acumulada direto na sua boca enchendo por completo. Falei pra ela engolir mas ela se levantou, quase derramando da boca ainda de boca aperta e tirou uma selfie, eu olhei pra ela querendo entender e ela me dizendo “recordação de um boquete completo” mas eu imaginaria que ela ia mostrar pra sua amiga, era certeza!
Ela engoliu tudo me olhando dizendo “agora sim, completa!” e veio na minha direção me empurrando pra cama me fazendo cair sentando, colocou os joelhos no meu pau e esfregou e continuou “pronto pra mim, minha vez de te dominar”.
Eu retirei minha camisa que inda estava com ela e a Carol já estava completamente nua com aquele corpo delicioso e aquele quadril gostoso demais com os peitos enormes e todo molhado e melecado, ela ainda estava toda suja mas mesmo assim me empurra pra cama pra me deixar deitado e vem por cima engatinhando na cama por cima de mim.
A safada ainda veio toda manhosa e ainda me lambendo, sugou minhas bolas molhada, lambeu meu pau, agarrou, bateu pra mim, deu uma cuspida na cabeça do meu pau me olhando, veio mais pra frente e ficando agachada segurando minha tora grossa e falou:
- Agora sua puta vai dominar um pouco, só relaxa e deixa seu pau comigo
Eu só fiquei olhando ela se preparando, apontando meu pau pra sua buceta e seu quadril descendo e sentindo os lábios da sua buceta engolindo meu pau naquele metida inicial deliciosa que parece que o pau rasga. Ela delirando com o pau deslizando fechando os olhos e gemendo. Na buceta a Carol me aguenta com gosto.
Ela desceu, se ajeitou e começou a rebolar e quicar gostoso, hum... como estava gostoso aquela buceta quente e molhada, nossas, só de lembrar....
Ela sentava gostoso, ela lindo ver como a Carol se acabava na minha rola, ela se inclinava pra frente com as mãos em meu peito, os seus peitos balanças e ela gemia alto fechando os olhos e me olhando e me apertando cravando as unhas em mim
Eu passava a mão em seu peito apertando e deixava ela sentar enquanto me olhada ou jogava o cabelo pro lado.
Ela se jogava pra cima de mim se deitando e rebolava se remexendo gostoso e eu pegava na sua bunda e dava uns tapas e falava “isso, vadia!! Isso gostosa, rebola no meu pau.. huumm que delicia” e a Carol gemia alto gostoso e depois ficava sentada inclinada pra cima e eu apertava sua bunda segurando em cada lado e ainda ajustava ela a sentar com força.
Ela sentava gostoso e forte, eu passava a mão em sua bunda e sentia ela balançar. Aproveitava e agarrava ela e dava uns tapas gostoso por trás. Ela me olhava e gemia, falava que meu pau era gostoso e começava a sentar rápido e forte. Seus peitos deliciosos balançam na minha frente e eu enchia a mão, trazia seu corpo mais pra mim e chupava seus peitos dando aquelas mordidas no bico do jeito que ela gosta. Chupava um e mordia levemente e o outro eu apertava com a mão. Ela ficava maluca, rebolava mais e puxava meus cabelos nos meios dos gemidos ou se apertava no meu corpo arranhando meu peito.
Levantava o corpo e sentava de uma vez, as vezes levantava quase deixando o pau sair e sentava de novo só pra sentir ele entrando por inteiro naquele metida única. Dobrava o corpo pra trás ficando mais ereta e passava a mãos nas minhas bolas enquanto rebolava, eu ficava louco de prazer daquele jeito, sua buceta apertava meu pau quando ela remexia e cada rebolada dava um gemido. Eu passava a mão em sua bunda e sentia tudo molhado ali, dava uns tapas quando ela inclinava e eu subia o corpo só pra meu pau entrar mais.
Ela estava sentada no meu pau e com os joelhos na cama, mas então ela levantou a bunda ficando com os pés em cima da cama ao invés do joelhos, de uma forma que ficava agachada ali em cima do meu pau e começou a sentar de vez só, forte, batendo a bunda ali na minha coxa, colocou a mão no meu peito e começou a quicar rápido, sentia sua buceta ali no limite da cabeça do meu pau.
Ela sentava e dava cada enterrada, aquele barulho do corpo batendo e quando estava la no fundo, ela rebolava remexendo com ele lá dentro e dando cada gemido que me deixava louco.
Se eu não já tivesse gozado, já teria gozado com essas sentadas que ela dava.
Na buceta a Carol recebia meu pau com gostoso, e ela molhava tanto ele que o pau deslizava muito fácil. Ela rebolava tão gostoso e sentava tão forte que eu estava vendo a hora encher ela de gozo, mesmo já tendo gozado a minutos atras. A sorte é que ela parava pra descansar e quando ela fazia, até eu respirava fundo ali.
" Safada, gostosa!! Rebolou gostoso demais.... "
Ela me olhou rindo, e então levantou uma perna, pegou meu pau e começou a esfregar ele na buceta, passando a cabecinha na portinha e gemendo que nem louca e começou a empurrar ele de um jeito que a buceta engolia só a cabeça e ela empurrava pro lado pra ele sair de dentro dando um estalo. Ela estava brincando com meu pau em sua buceta e isso que ela fazia era muito bom, porque apertava bem e ela se acabava naquilo. Foi então que depois ela ajeitou e sentou de novo, só que agora ela estava de lado, e não montando em cima mim. Ela estava de lado sentando gostoso e eu estava louco, louco naquilo! Essa puta ia me fazer gozar assim!
Comecei a perceber que enquanto ela quicava assim de lado, ela já estava perdendo a noção viajando no tesão gritando alto e notei que ela tava pra chegar lá.
Então eu fui lá e me adiantei. Peguei na sua bunda e fiz ela sentar de uma vez. Forcei seu corpo pra baixo, abrir sua bunda segurando com as mãos e comecei e meter bem rápido na sua buceta.
Ela jogou a perna por cima de mim girando o corpo e ficando deitada sob meu corpo e quando ela fez esse movimento eu vi estrelas, mas eu mantia segurando sua bunda e enterrando o pau com ela ainda no meu colo.
Ela abaixou a cabeça, me mordeu, me apertou com as unhas e começou a me xingar "Aii, aiii, safadooo, seu puto, vadioooo, me fodee, me fodeee, me rasga, me come gostoso, me fode mais... " eu metia forte, acelerado, aquele barulho de bunda na coxa, sentir seu corpo tremer, apertei sua bunda e dei uma tapa duplo estalado, sua buceta mastigava meu pau com ela apertando as pernas, ela sob mim se tremendo toda, meu pau atolado, soltei ela e deixei ela ali em cima de mim, sua buceta tremia no meu pau.
Ela ficou deitada ali em um pouco com meu pau dentro e começou a remexer novamente bem devagar. Levantou o corpo dizendo " Gostoso, que rola gostosa, como eu amo esse pau, você acaba comigo demais. Quando acho que estou no controle, você vai lá me arrebenta".
Eu sorri pra ela falando:
- É por isso que você é minha puta e esse pau é todo seu.
Ela sorriu pra mim também jogando o cabelo pra tras e falou
-É meu, né? Mas agora eu vou tentar de novo acabar com você.
Foi quando ela se levantou do meu colo e começou a bater pra mim forte, e eu olhei pra ela dizendo:
- Com as mãos, serio?
Mas ela só sorriu, cuspiu no meu pau, e esfregou ele todo e cuspiu de novo deixando mais molhado do que já estava. Eu só pensei em uma coisa “puta vai sentar com o cu agora”.
Se virou pra mim e voltou a montar no meu colo só que agora de costas, eu admirando aquele bundão gostoso com ela me olhando.
Ergueu o corpo, se levantando, agarrou meu pau e eu relaxei, esperei ela sentar com a rodinha, mas não fez, pincelou o pau na buceta e sentou fazendo sua buceta me engolir, só que ela sentou de costas, com as mãos próximas das minhas pernas, isso fez com que meu pau ficasse inclinando pra frente e quando ela fez isso, vi estrelas de novo.
Suas mãos estavam pra frente próximo aos meus pés, ela estava sentada no meu colo de costas, joelhos na cama e seus pés pra trás e sentando rebolando com força, meu pau inclinado pra frente socado em sua buceta estava me deixando louco.
Eu via aquela bunda remexendo e aquele cu me chamando, as bandas da sua bunda batia e eu via sua bunda se abrindo pra mim, sua buceta me engolindo e quando ela remexia rebolando am invés de sentar, eu só falava
- Caralho, puta!! Assim acaba comigo!
É quando nos meios do gemido ela me olha olhando o rosto pra trás e fala
- Só vou parar quando você gozar.
Filha da puta usando minhas palavras, ela rebolava com força eu delirava, segurei sua bunda e coloquei o polegar eu seu cu mas ela tirou minha mão e sentou com força fazendo barulho da minha coxa batendo na sua bunda.
Então pra piorar, ela se ergue, ao invés de ficar pra frente como estava, ela fica mais sentada no meu coloco ainda se mantendo de costas pra mim, fica com os pés na cama e fica erguida sentando de um jeito que o pau fica mais fundo ainda dela. Suas pernas em volta das minhas deixa a visão mais ainda de seu cuzinho e ela sentando com a buceta, ela geme
- Goza, cachorro! Goza la no fundo!
E eu
- Sua piranha, puta, gostosa, assim não vou aguentar mesmo.
Deslizei as mãos nas suas costas, que estavam todas suadas, cabelo grudando, e segurei sua bunda, ela se empinou um pouco mais pra frente e usou as mãos pra abrir a bunda pra mim, ela sabia que eu estava olhando pra seu cuzinho e se virou o rosto e me olhou feito safada nos meios dos gemidos.
Olhei pra aquele rabo gostoso empinada pra mim agora com ela inclinada pra frente de novo com meu pau atolado em sua buceta, ela rebolava e olhava pra mim com aquele cara de tesão.
Sua bunda toda pra mim e seu cuzinho na minha direção, passei o polegar eu seu cuzinho e ela retirou de novo, passou a própria mão na boca e esfregou ele em seu cuzinho e por um instante achou que ela fosse sentar, mas ela passou, esfregou no buraquinho, deixou molhado, passou a mão na buceta esfregando todo o mel e passou no cuzinho, ele foi mais pra frente parando de quicar no meu colo, se esticou os braços pra frente deitando próximos dos meus pés pra ficar com a bunda bem na minha direção, abriu ela pra mim e falou:
- Gosta?
- Adoro, cachorra!! Senta com esse cu gostoso, vai!
- Hoje não!! Ate eu ter o que eu quero na minha buceta!
- Ah, filha da puta!
E aquela vontade de jogar ela de quatro e rasgar aquele buraco era imensa, mas ela por cima de mim prendia minhas pernas e rebolava pra eu me perder todo.
Voltou a sentar se inclinando um pouco mais pra trás e começou a cavalgar de novo, pegou minha mão e colocou na sua bunda com meus dedos ali. Achei que ela tava molhando pra sentar com o cu no meu pau, mas só me deixou com tesão e me fez massagear com o polegar enquanto sentava com a buceta no meu pau.
Eu fui lá e ergui seu corpo tirando meu pau e mirando em seu cu, mas ela saiu de novo, olhou pra mim e disse:
- Já disse que hoje não!
- Mas você está provocando muito! Aposto que está louca pra ficar arrombada!
- Sua puta adora provar o macho dela mesmo! Não queria algo diferente? Vai ficar na vontade hoje pra na próxima você implorar por minha bunda.
- Ah, cadela!! Eu sei que você quer sentar e engolir meu pau com seu cuzinho
Ela fingiu que não ouviu pois sabe que eu ia provocar ela, então ela sentou com força com sua buceta, jogou seu corpo pra trás e ficou sentada bem no meu coloco com os pés em cima das minhas pernas, ainda de costas pra mim, jogou os braços pra trás se apoiando no meu peito e falou
- Só vou parar quando você gozar, agora aguenta, cachorro!
Aí o negocio ficou feio mesmo, porque assim ela controlava as sentadas contudo, mas eu conseguia segurar ela pelo quadril e meter também e ela se perdia toda tentando me dominar naquela posição mas se tremendo na base.
Ela sentada no meu coloco, pés em cima das minhas coxas, braços apoiados nos meu peito com ela inclinada pra trás e eu segurando na sua cintura, metendo com força, não deu outra
- Se eu vou gozar, você também vai, cachorra! Agora vai sentir tesão!
Ela sentava com força e gemendo, mas quando agarrei com força sua cintura e passei a meter, se perdeu toda que quase caiu por cima de cima e eu a segurei e eu soquei com força, Carol gritava e gemia alto, seu corpo estremeceu, sua buceta apertou meu pau mastigando ai não deu outra, eu ia gozar também, mas ai quando ela parou para estremecer e se desprender do meu pau eu conseguir segurar a gozada por mais alguns segundos e joguei ela na cama com tudo virada pra cima.
Montei por cima dela segurando o pau próximo a sua boca e falei “abre, vadia, abre”
Ela mal conseguiu abriu a boca e eu empurrei garganta a baixo ficando por cima ela, ela não conseguia se soltar e gozei na sua garganta enchendo sua boca fazendo ela engasgar e porra subindo pra sua cara com ela desesperada se afogando, tirei meu pau pingando, ainda montando nela, soquei na buceta de novo e meti mais uns três metidas com força que ela se inclinou toda com a buceta sensível e ainda saiu mais um jato de porra pra dentro.
Não sei como conseguir fazer isso naquele dia, duas gozadas seguidas em um intervalo curto e sair gozo daquele jeito, mas foi muito gostoso, como se fosse um orgasmo duplo e eu pirei depois que gozei de novo me jogando ao lado dela com o pau mais sensível do que qualquer coisa.
Eu estava jogado em um lado da cama e a Carol do outro, só que eu estava atravessado na cama e ela deitada em uma posição normal, conseguiu se esticar a mão para o criado mudo e pegou o celular para fazer outra selfie, ainda estava toda melecada de porra e baba, tudo na cara e cabelo todo desgrenhado, olhei pra bem ela e falei:
- Ainda tem forças é?
- Não mesmo! Não consigo nem levantar. Isso aqui é só pra mostrar um o que uma putinha de verdade recebe, e não suas rosadinhas de nada na boca.
Sabia que ela estava tirando foto pra mandar pra sua amiga e então falei
- isso, fica mostrando o que você recebe que ela vai querer receber também
- Nunca! Vou deixar com inveja, mas não vou te dividir.
- Quero só ver, viu!
- Vai ficar querendo!
Notei que as duas estavam teclando, me joguei ao lado pra ver a conversa e era só a amiga dela chamando ela de puta e me chamando de cavalo e as duas conversando. A Carol deitada pra cima com o celular acima do rosto, depois jogou de lado e veio se virando olhando pra mim:
- Você fode bem demais, me acaba! Não consigo te dominar!
- Mas hoje conseguiu, queria tanto um cuzinho e fiquei sem!
- Não ia conseguir fazer hoje, gato! Nossa ultima machucou muito e fiquei com medo!
- Eita, sério! Mas nem comentou nada e nem vi machucado, deixa eu ver!
- Que ver o que, sai fora!
Ela ficou olhando pra cima, pro teto, descansando, eu também fiz, estava exausto suado, corpo molhado e a Carol toda melada.
Em seguida ela pegou o celular de novo e eu olhei e era mensagem da sua amiga perguntando quanto tempo a gente havia transado e se tinha começado a hora que ela mandou mensagem e me zuando falando que era demorado até na foda.
Eu me levantei sorrindo dizendo
- Fala pra ela que é muito melhor assim demorado.
E realmente tinha passado muito tempo, eu nem ouvia mais o som da quermesse e eu estava com fome demais, não tinha comido nada desde que cheguei, a não ser a Carol e eu fui na cozinha pegar as coisas que compramos pra comer, ouvi o barulho do chuveiro e era a Carol se lavando e eu corri pra ir tomar banho com ela, ainda estava pelado e tudo e deixei as coisas em cima da mesa.
No banho não rolou nada, meu pau ficou duro sim, ela passou a mão e brincou com ele mas não rolou mais nada, ambos sensíveis da foda demorada. Ficamos na sala assistindo, não tinha TV no quarto da Carol, ficamos ate madrugada e fomos dormir juntos em seu quarto, ambos semi nu.
No outro dia acordei com a Carol em cima de mim perguntando se podia me chupar e eu brinquei falando que ela podia preparar o leitinho matinal dela. Ela me chupou gostosinho sem extrapolar na garganta, só naquele oral gostoso e bateu pra mim gostoso até eu encher sua boca!
E só depois fomos tomar café da manhã mesmo, fui comprar pão na padaria ao lado enquanto ela preparava o café. Não fodemos mais, Carol estava sensível, até quis, mas ela não, ficou só no oral mesmo. Fui embora um pouco antes das 13 horas.
É isso aí, galera! Ainda tem mais coisa pra contar pra vocês
Espero vocês sempre aqui convivendo minhas histórias e relembrado comigo.