Tomando Juízo – 8° Capitulo – Narração Anderson

Um conto erótico de RickRiber
Categoria: Homossexual
Contém 2265 palavras
Data: 23/07/2018 19:26:11

Tomando Juízo – 8° Capitulo – Narração Anderson

Esse feriadão está muito bom. Bem melhor que passar três dias em uma super rave é descobrir as maravilhas do sexo em família. Papai e vovô estão me ensinando muito sobre ter e dar prazer. E toda essa atividade sexual está servindo para nos unir ainda mais. Só tínhamos mais um dia e meio para ficar na casa do vovô, logo o final de semana terminaria e teríamos que voltar a rotina de trabalho, estudos. Um nó se formara em minha garganta e um aperto no peito denunciava o quão desagradável seria ficar longe do vovô. Não era justo descobrir tanta afinidade e depois só se ver aos finais de semana. Uma ideia me veio à mente e fui até a sala compartilhar ela com meus coroas. Papai estava deitado nu no sofá olhando algo no celular e vovô estava na cozinha. Quando olhei para a cozinha e vi o que vovô vestia quase tive um troço. O coroa estava usando uma jockstrap preta, a bunda dele estava toda exposta e as tiras da cueca davam a impressão de ter deixado tudo maior e mais redondo. Meu pau subiu na hora como um reflexo grudei nas costas do vovô, esfregando a piroca dura pelas nadegas dele, brincando com as tiras da cueca e simulando uma penetração. Vovô soltou uma gargalhada gostosa e falou:

– Sabia que você ia gostar!! Vamos para sala, seu pai vai gostar também!!

Fomos para sala comigo grudado no pescoço de vovô e sarrando o rabo dele. Quando papai viu a cena tentou levantar, mas vovô não permitiu. Ele se debruçou sobre o papai e arrancou um beijo quente e intenso. O rabo do vovô ficou totalmente aberto e arrebitado, pedindo língua. Não pensei duas vezes, brinquei muito com o buraquinho quente do Vovô, fazendo o coroa urrar de tesão. Papai colocou o pau próximo ao cu de vovô e eu pude me revezar entre boquete e cunete. Tudo ficou muito babado e vovô não perdeu tempo, sentou contudo na pica do filho, fazendo ela desaparecer dentro dele. Senti uma pontinha de inveja do Papai, achei que eu fosse comer o vovô primeiro com aquela cueca sexy. Fui tirado dos meus pensamentos com uma proposta tentadora:

– Vem garoto, vem comer o vovô junto com o papai – Falou safadamente.

Primeiro fiquei com medo de machucar o vovô, aguentar duas pirocas juntas no cu deve ser difícil. O coroa tentou me tranquilizar, disse que aguentaria. Vovô confessou ter esse desejo há muito tempo e nunca pôde realizar. Como eu negaria isso a ele? Coloquei meu pau junto ao de papai e tentei forçar, não entrava, vovô pediu que eu insistisse, mas gritava a cada tentativa. Foram necessários muita paciência, concentração e lubrificante. A sensação de estar dentro de um cu com outro pau é maravilhosa. Sentir o calor do pau do papai, a pressão do cu do vovô. As carnes do coroa não cediam deixando tudo muito mais gostoso. Papai começou a meter e quase faz o meu pau escapar. Tive de meter junto com ele. A fricção dos nossos paus podia acender uma faísca facilmente. Vovô gritava de prazer e desejo. Ele estava sentado no papai, trocando beijos e esfregando a piroca no abdômen peludo do filho. Não era só vovô que estava realizando um desejo, eu também estava. Nós três finalmente estávamos juntos, unidos ligados. Eu gostaria de sentir os dois dentro de mim, será que teria coragem? Aguentaria? Tantas coisas se passavam na minha cabeça. O entra e sai no rabo de vovô não parava e ele pedindo mais. O coroa é safado. Espero chegar na idade dele com toda essa vitalidade. Senti o cu do coroa apertar nossas pirocas, o safado gozava sem se tocar. Fiquei doido e aumentei a pressão das estocadas. Foi a vez de papai, gozar um rio de porra, continuei socando a porra quente deixava uma sensação deliciosa. Cheguei no limite e explodi em gozo. Foram uns seis jatos fartos. A porra escorria pelas coxas do vovô. Em meio a toda a satisfação que o sexo nos trouxe resolvi falar sobre minha ideia:

– Vovô, vem morar com a gente? Não vou conseguir ficar longe do senhor, por favor... – Pedi quase em suplica.

Vovô e papai se olharam e abriram um sorriso sacana. A cumplicidade dos dois é enorme.

– O meu neto, adoraria morar com vocês!! Seu pai já tinha me feito essa proposta e só não aceitei por ter receio de você nos pegar no flagra... – Uma gargalhada gostosa terminou a frase do Vovô.

– Seria ótimo ter pego vocês em flagrante!! – Respondi safadamente.

Nós três rimos. Fomos nos lavar, vovô voltou a cozinha para terminar o jantar, papai voltou para o celular e eu fui para piscina. Deitei em uma espreguiçadeira e não resisti a pegar o celular e ver as mensagens e notificações de aplicativos. Vitor havia me mandado uma mensagem um tanto quanto inusitada: “Moleque, quando você voltar de viagem preciso da tua ajuda em uma parada, me liga”. Vitor era sempre direto e detestava receber ligações. Em meio as mensagens e notificações escuto uns gritos vindos da sala e levo um baita susto. Será que papai e vovô estavam brigando?

Corri até a sala e da porta vi vovô na cozinha que fez sinal para eu não entrar. Papai gritava com alguém no telefone: “Quem você pensa que é para falar assim comigo? Não temos nada para conversar. Você realmente não sabe o seu lugar não é Sérgio? Veremos, veremos”. Eu estava muito nervoso e não consegui ficar longe muito tempo.

– O que houve papai? – Perguntei aflito. Papai tinha os olhos marejados e a expressão de muita raiva.

– Está tudo bem, filho! Não se preocupe! – Deu essa resposta vazia e foi para o quarto do vovô. Vovô foi atrás e me pediu calma, que esperasse ali até eles voltarem. Logico que não consegui esperar e fui até o corredor tentar ouvir alguma coisa, e consegui.

– O que aconteceu filho? – Perguntou vovô.

– Aquele imbecil do Sérgio, me ligou para dizer que precisamos conversar, acredita? – Papai estava furioso.

– Meu filho, já parou para pensar que pode ser algo sério? Algo com o Junior? – A voz do Vovô estava serena e firme.

– Ah papai! Esse homem já me fez tanto mal que não consigo raciocinar quando lido com ele. – A voz do papai parecia um pouco mais calma.

– Tenha calma Arnaldo. Escuta o que ele tem a dizer. Não pode ser nada pior do que ele já fez. – Vovô dava bons conselhos, mas afinal quem era esse Sergio e o que ele tinha feito de tão ruim? E quem era Junior?

– Você tem razão Papai! Vou ligar para ele. Meu celular ficou na sala, vou buscar – Papai falou isso já na porta do quarto, nunca fui tão rápido, entrei como um raio no quarto de hospedes antes dele me ver. Meu coração acelerou e a adrenalina tomou conta de mim.

Na sala, papai pegou o celular e ligou para o Sergio:

“– Alô! Sérgio? Arnaldo aqui.

– Alô Arnaldo, ainda bem que você ligou!

– Do que se trata Sergio? Aconteceu alguma coisa com o Junior?

– Eu não gostaria de falar sobre isso por telefone, prefiro esperar até você voltar de viagem.

– Ligou só para me aborrecer e preocupar. Típico de você.

– Vamos dar uma trégua Arnaldo, pelo Junior.

– Deve ser algo muito sério, voltamos para casa amanhã cedo. Te espero na hora do almoço.

– Ok! Obrigado!”

Após desligar, papai voltou ao quarto e eu o interceptei no corredor, precisava saber o que estava acontecendo e quem eram essas pessoas citadas. Sentamos na cama e papai começou a falar:

“Quando eu entrei na faculdade, conheci a Marta, uma moça linda, educada, encantadora. Nós ficamos amigos e logo estávamos namorando. Com uns seis meses de namoro, Marta engravidou, eu fiquei sem chão, sem saber o que fazer. Conversei com seu avô que se propôs a me ajudar e me deu todo apoio para assumir a criança. Mas uma coisa era nítida na minha cabeça, não tinha a intensão de casar. Marta não aceitou isso, a família dela era muito tradicional, rica e preconceituosa. Apesar disso, o pai dela, Sergio, não fez nenhuma pressão para o nosso casamento e até me apoiou. O bebe nasceu, demos o meu nome a ele e durante seis meses eu fui muito feliz junto a eles. Quando o garoto completou seis meses de nascido, foi diagnosticado um problema saúde e aqui no país não tinha condição de tratar. Fiquei desesperado porque eu não tinha dinheiro para bancar o tratamento no exterior. Sergio se prontificou a custear todo o tratamento do neto e eu fiquei um pouco mais tranquilo. Como eu tinha começado a trabalhar a pouco tempo não poderia acompanhá-los na viagem para a Europa. Marta me garantiu que o tratamento seria rápido. Assinei uma autorização para ela poder sair do país com o Junior. Meu coração ficou apertado e me apeguei a ideia de que seria rápido e necessário. Esse foi o meu erro. Marta usou esse pretexto para sumir com o Junior. Procurei por eles durante muito tempo e sempre que eu me aproximava ou achava que estava próximo eles sumiam de novo. O Sergio sempre teve muito dinheiro e influencia e usou isso para me manter afastado do meu filho. Os anos se passaram, você nasceu e me ajudou a suportar a dor de não ter o Junior por perto. Quando ele completou doze anos, Marta e Sergio trouxeram o Junior de volta ao Brasil. Tentei de tudo para me aproximar dele, sem sucesso. A magoa dele por mim era imensa. Nunca ouviu a minha versão da história, além de ser muito agarrado ao avô.”

Os olhos do papai estavam marejados e os meus também. Nos abraçamos e choramos. Não podia imaginar a dor que ele sentiu por todos esses anos e entendia a forma com ele tratou o Sergio. Eu mesmo já não gostava dele, mesmo sem conhecer.

Essa noite foi difícil. Ficamos abalados com os acontecimentos e só pensávamos em voltar para casa. Levantamos cedo, arrumamos as malas. Vovô ligou para o Tom e pediu para ele dar uma olhada na casa de vez em quando. Papai ainda estava aflito e dirigiu feito um louco em direção a cidade. Fizemos todo o trajeto quase na metade do tempo normal. Por sorte, o trânsito estava muito bom por ser domingo. Chegamos em casa, eu fui ajudar o vovô a guardar as coisas dele no quarto do papai e enquanto arrumávamos tudo em meio a beijos e amassos ouvimos a campainha. O Sergio tinha chegado. Eu queria ouvir a conversa só que vovô tentaria me impedir. Puro engano, ele foi junto comigo.

– Então Sergio o que houve com o Junior? – Papai estava visivelmente incomodado.

– Nós brigamos por sua causa. – Sergio estava abatido, olheiras grandes, aparentava não dormir há dias.

– Por minha causa? Você pode explicar? – impaciência definia o papai.

– Ele me colocou contra a parede e eu tive de contar a verdade... Agora ele me culpa por tê-lo afastado do pai, mas tudo o que eu fiz foi por amor. – Sergio estava visivelmente emocionado, olhos vermelhos, lacrimejando, toda a sua aparência dura e seria se desfazia.

– Já era a hora de falar a verdade. Ele tem toda a razão de te culpar e não só a você, mas a Marta também que foi conivente. – Papai falava alto e rápido.

– Arnaldo, por favor! Ele quer que nós façamos as pazes. Já estamos a mais de uma semana sem nos ver e nos falar. Estou desesperado. – Sergio implorava ajuda a papai. Ele é um homem muito altivo que eu jamais poderia imaginar nessa situação. Vestido de terno ajustado ao corpo, sapatos e gravata combinando, é a imagem do homem de negócios.

– Você não está passando nem por dez por cento do que eu passei. Acha mesmo que vai ser fácil te perdoar? Meu filho eu recebo de braços abertos a qualquer hora, agora de você eu quero distância. – Papai estava irredutível, deixando Sergio desesperado.

– Ele não vai voltar a falar comigo se nós não nos entendermos. Pense em como o garoto deve estar sofrendo. Nós não ficamos sem nos falar nunca até agora. Por favor Arnaldo, seja razoável. – Sergio já estava sem argumentos. Ele abriu o paletó e pude ver como o colete estava justo. O desenho do tórax mostrava como ele estava em forma. Sergio devia ter por volta de 1,70 m, magro com os músculos delineados, careca com uma barba desenhada e olhos de um azul fascinante.

– Essa conversa não vai nos levar a lugar nenhum. Não posso te perdoar assim de uma hora para outra. Quero o número de telefone do Junior para falar com ele. – Papai terminava a conversa.

– Ok Arnaldo!

Papai ligou para Junior na mesma hora e marcou de se encontrarem em um shopping. Eu fiquei com um pouco de pena do Sergio, a tristeza estava estampada no rosto dele. Pedi ao papai para ir junto conhecer o Junior, ele negou disse que seria mais fácil se fosse sozinho. Entendi, afinal eles mereciam um momento só deles. Os dias foram passando, os encontros de papai e Junior ficaram cada mais frequentes e eu nunca pude participar. Nos conhecemos quando ele passou aqui em casa para buscar o papai e não trocamos nem duas palavras. Meu relacionamento com papai tinha esfriado totalmente e Junior era o primeiro na minha lista como o responsável. Não fazíamos sexo já há alguns dias. Será que papai e Junior estavam transando? Fiquei muito chateado e cheio de ciúmes. Faltava pouco para eu fazer alguma merda...

Continua...

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Comentários

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Continua...odeio essa frase aqui, os autores vão embora e só del sabe se voltam...

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Sim RickRiber, para mim o conto está bem legal e agradando, continue que está bom. Um abraço.

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Coitado do Arnaldo, ser separado do filho e perder todo o crescimento e fases dele. Realmente deve ter sofrido muito. Conte a verdade e conquiste o amor de filho, só não faça o Anderson sofrer.

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VC FICA COM SEU AVÔ E SEU PAI FICA COM O JUNIOR.

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