Este conto é a história real de uma menina chamada Ana, ela em contou e estou publicando aqui com o maximo de detalhes que consigo me lembrar.
Quando eu tinha 11 anos meus pais tinham um casal de amigos que viviam no campo, eles tinham uma filha chamada Michelle que era 3 anos mais velha que eu (14). E a cada dois ou três meses saíamos para a fazenda e passávamos um fim de semana com eles. Nos dias que passávamos lá eu ficava sempre no quarto de Michelle.
Michelle me ensinou a andar a cavalo, eles tinham vários cavalos, e nós corríamos pelas colinas a cavalo e brincávamos com várias coisas pela fazenda, pois apesar de eu já ser desenvolvida fisicamente e ter a mesma altura de Michelle, eu era uma criança de 11 anos. Nós montávamos os cavalos ao redor das estradas de terra e ela sempre me dizia que sua coisa favorita era andar pelas trilhas. Muitos anos depois eu suspeitei entender o "porque". As trilhas eram muito acidentadas e o cavalo trotava de forma irregular, nos dando saltos constantes e deslizando nossas bucetinhas na sela, com certeza era esse estímulo que Michelle adorava, pois andavamos a cavalo sempre de vestidinho.
Uma noite fomos para a cama, eu estava num colchonete no chão, ao lado da cama de Michelle vestida com a minha camisolinha e ela estava na sua cama com a sua camisola rosa de ursinho, com uma calcinha branca de algodão. As luzes apagadas, eu podia ouvir a respiração da Michelle, parecia nervosa, eu poderia dizer que ela estava ansiosa, esperando por alguma coisa. Então nós ouvimos a porta do quarto de seus pais se fechar, e ela se levantou e acendeu o abajur ao lado de sua cama e colocou ele no chão para que a luz iluminasse apenas a área em volta do meu colchonete e não o quarto inteiro.
Ela se sentou na beirada da cama, e eu pude ver as suas pernas e sua calcinha por baixo da camisola na luz do abajur, todo o resto estava escuro. Ela me perguntou se ela podia deitar comigo, e eu disse 'claro'. Ela pulou da cama e eu levantei as cobertas para ela deitar, suas pernas ficaram enredadas com as minhas, nós ficamos apertadinhas no colchonete, encaixadinhas uma na outra e começamos a conversar e rir, mas sem muito alarde para não acordar ninguem, então nós sussurramos.
Ela começou a me fazer perguntas como "você já beijou um menino?" "Você tem namorado?', Eu disse "sim" para o primeiro e "não" para o segundo.
Ela continuou me fazendo pequenas perguntas e, em seguida, ela entrou no assunto "meninos". Eu não tinha nada a dizer, mas ela ja tinha dado uns amassos e começou a me contar como foi e aquilo se transformou em um jogo de toques, pois ela me dizia algo que um garoto tinha feito com ela ou que ela queria que um menino fizesse com ela e então ela me tocava em partes do meu corpo, nas costas, na minha barriga ou nas coxas e até na minha bunda. Sua linguagem corporal me encorajou a fazer o mesmo com ela e eu a tocava nos mesmos lugares do mesmo jeito que ela fez comigo.
Em pouco tempo estávamos ambas nervosas, mas nos sentindo bem livres para nos tocar e perguntar qualquer coisa. Ela queria saber o quanto eu sabia sobre beijar(eu havia mentido eu nunca havia beijado na boca). Ela queria saber se eu praticava beijos para ficar boa nisso, já que é o que os meninos esperam de uma menina. Eu disse que "Não havia como praticar", foi quando ela disse:
- "Você pode praticar comigo" naquele momento me pareceu muito natural fazer isso.
Ela moveu sua cabeça para frente e me beijou nos lábios e eu fiz o mesmo. Algo pareceu se revirar no meu estomago, uma sensação de borboletas no estõmago, um calor. No início nossos beijos eram macios mas de boca fechada, mas a coisa foi ficando quente e começamos a nos beijar com nossas bocas abertas e alguns beijos depois, com nossas línguas.
Várias vezes nós batemos os nossos narizes e rimos enquanto nos ajustavamos para continuar nos beijando, e as últimas inibições foram quebradas em relação ao que nós estavamos fazendo. Logo nós estávamos realmente nos beijando de lingua, beijos quentes e demorados. Michelle então começou a acariciar meu corpo com as suas mãos enquanto nos beijávamos apaixonadamente, ela até colocou minha mão na parte interna de sua coxa e, eu passei a imitar cada movimento de mão que ela fazia para mim.
Não sei por quanto tempo nós ficamos asssim nos beijando, mas foi por um longo tempo, quando paramos nós duas estávamos respirando pesadamente. Quando paramos, eu estava deitada de costas e ela estava de ladinho, nós duas estávamos olhando uma nos olhos da outra, e a mão dela continuou a acariciar meu corpo por baixo da camisola e passou pela minha barriga, e se moveu pela parte interna da minha calcinha até o meu pubis e de volta para minha barriga, indo e voltando. Ela podia ver que eu estava gostando, porque eu estava me contorcendo toda, quando seus dedos tocavam minha pele sob a calcinha.
- "Me mostra a tua pepeka", ela disse, puxando o elástico da minha calcinha.
Eu apenas afastei as cobertas e deslizei lentamente a calcinha até o meio das coxas e dei a ela uma visão da maior parte da minha "pepeka", que é como ela chamava as nossas bucetinhas. Depois de dar a ela alguns se segundos para olhar bem, puchei minha calcinha de volta. Me senti bem animadinha com o que estava fazendo e eu disse que era a vez dela me mostrar sua "pepeka". Ela baixou sua calcinha até os joelhos e abriu um pouco as pernas enquanto eu olhava maravlhada. Eu podia ver que ela tinha um bom 'triângulo' de cabelos pretos e sua "pepeka" estava abertinha mostrando a racha cor de rosa, eu fiquei um pouco envergonhada porque ela já tinha pentelhos enquanto eu não tinha absolutamente nenhum pelinho na xoxota.
Ela então sugeriu que nos beijássemos novamente, agora sem nossas calcinhas. Eu concordei, e tirei minha calcinha, ela tirou a sua tambem e em seguida tirou a camisola ficando peladinha. Eu havia pensado que era só sem calcinhas, mas imitei Michelle ficando tambem peladinha. Pude ver que ela já tinha pequenos seios como dois limões, enquanto eu apenas tinha dois grandes inchassos nas auréolas onde os hormonios estavam começando seu trabalho, isso foi mais um motivo para mim me sentir envergonhada, mas isso logo desapareceu.
Michelle subiu em cima de mim e disse: '"Vamos fingir que somos namorado e namorada". Ela colocou seu corpo ao longo do meu e começamos a nos beijar com mais paixão do que antes. Eu podia sentir os seus limõezinhos pontudos espetando meu peito, e o cabelo da xoxota dela esfregando minha bucetinha de uma forma terrivelmente excitante. Nossos beijos estavam se tornando extremamente ousados com muita lingua, Michelle sugava minha lingua, e as vezes enfiava a dela em minha boca fazendo movimentos como se a lingua dela fodesse a minha boca. Michelle começou a esfregar sua xoxota na minha e o tesão tomou conta de mim, fazendo com que eu buscasse encaixar minha bucetinha na dela e me esfregar nela ao mesmo tempo em que nos beijavamos. Eu podia sentir o calor e a umidade da bucetinha de Michele, misturada a sensação dos pentelhos dela roçando na minha rachinha, enquanto faziamos movimentos de "moer" nossas xoxotas uma contra a outra.
Em certo momento, nós tivemos que parar de nos beijar porque os nossos movimentos de "moer" nossas xoxotas estavam ficando muito rápidos para manter nossos lábios juntos. Nossas xoxotas se esfregaram juntas por um bom tempo até que ela arqueou suas costas em uma posição de forma que ela pudesse ter sua xoxota em maior contato possível com a minha. Michelle gozou, e nossa fricção começou a desacelerar, embora eu não soubesse o que era o gozo, nós paramos de transar e voltamos a nos beijar, e assim acabamos adormecendo abraçadas. Ela se levantou pouco antes do nascer do sol para voltar para sua cama.
No dia seguinte, agimos completamente normal, como se nada tivesse acontecido, mas naquela noite fomos cedo pro quarto, direto para cama, beijar e transar, antes mesmo de nossos pais irem para a cama. Fomos mais ousadas nessa noite e exploramos nossas xoxotas com os dedinhos, e eu experimentei meu primeiro gozo nessa noite.
Na manhã do dia seguinte eu tive que ir pra casa, pois era apenas uma viagem de fim de semana, mas nós nos víamos a cada 2 ou 3 meses pelos próximos 2 anos e continuamos nossas brincadeiras de meninas sempre aprendendo a fazer coisas novas uma com a outra. Mas, nesse meio tempo, eu levei minha experiência sexual para aplicar com minhas amigas em minha casa.