Cheguei em casa correndo, suando, e lá estava minha namorada, deitada no sofá, já sem a camisa regata, e o sutiã meio solto, com Toninho encima dela, sem camisa, beijando-a, como se a devorasse, suas mãos negras e grossas passavam pelo corpinho branco e minúsculo dela, que se encontrava toda submissa e retribuía as carícias.
Toninho não se incomodou comigo chegando e continuou a cena, Isa olhava pra mim, sorrindo, enquanto tirava o short do garoto, que apesar de 5 anos mais jovem que eu, tinha um pênis com quase o dobro do tamanho do meu, e parecia ter até mais experiência com mulheres do que eu.
Os dois ficaram nus e eu já sabia muito bem o meu lugar, no cantinho, tentando não incomodar, batendo minha punhetinha sozinho. Ele era rápido, aprontava seu pau na bucetinha molhada de Isa, e começava a meter, ela era corajosa em aguentar aquele mastro colossal, e pedia mais, seus gemidos aumentavam com os tapas generosos de Toninho, seu corpo era muito maior que o dela e a cobria por inteiro, sua barriguinha fina parecia que ia quebrar com as metidas daquele macho alfa, ele segurava as pernas dela pra cima e a fodia como um frango assado.
Em um determinado momento, ele diminuiu a velocidade , puxou ela pelos cabelos e deu um beijo longo, não havia mais outro gol, apenas um beijo apaixonado e demorado, no qual ela se entregou por inteiro e gozou no pau daquele moleque. Era em momentos como aquele em que eu percebia a superioridade de machos alfa, e o prazer que eles conseguiam dar pras mulheres que eu jamais seria capaz, eram negros assim que me colocavam no meu lugar de corno mansinho e obediente, quando aqueles corpos másculos, fortes e escuros contrastavam com a brancura e pureza do corpo da minha mulher, e causavam nela os orgasmos mais intensos e loucos que ela podia ter.
Depois ele acelerou novamente, ela gemia alucinada enquanto tinha seu segundo orgasmo e recebia a gala daquele macho em sua bucetinha avermelhada, e eu gozava na minha mão.
Toninho ficou mais um tempo com o pau cravado naquela bucetinha e beijava Isa novamente, ela sorria e relaxava, toda cansada. Ele se arrumou depois e foi embora, não sem antes nos dar um último recado.
-No próximo jogo, eu quero o cuzinho!
Ela concordou envergonhada e eu fechei a porta.
-Está feliz, corno? – Isa perguntou.
Eu não respondi, apenas fui para cima dela, e beijei-a, talvez não fosse tão bom quanto o outro, mas ela continuou o beijo com muita vontade me abraçando.
-Eu gosto do meu corninho assim, bem mansinho. – ela brincava.
-Eu gosto da minha putinha assim bem oferecida.