- Pai… entra aqui nessa estradinha de terra. - pedi.
- Por quê? - ele disse entrando na estrada com o carro.
- Para isso. - falei abrindo a braguilha de sua calça e o chupando.
- Isso, filhote, você e sua boca maravilhosa. - ele falou descendo o encosto do banco. - Agora vai ter que fazer o serviço completo.
Chupei todo o pauzão dele, sério, que delicia de pica. Papai forçou minha cabeça contra o seu pau e me fez engasgar várias vezes. Eu tirei a minha bermuda e preparei meu cuzinho para receber tudo aquilo, passei gel e sentei em cima dele. Caramba. Meu cuzinho rosado era muito guloso, ele foi engolindo centímetro por centímetro daquela rola. Eu segurei no teto do carro e forcei pra baixo, o seu Bernardo soltou um grito de tesão, ele pediu para eu piscar o cú, confesso que doía um pouco, porém, não ia decepcionar o meu macho. Ele pediu para eu ficar de frango assado e terminou o serviço. A gente seguiu a estrada e demorou duas horas para chegarmos na fazenda da minha avó.
Adorava a cidade, sério, nunca largaria minha vida cosmopolita, mas havia algo no campo que me encantava. Eu e papai seguimos para o aniversário de Stella, a minha avó e mãe dele. Não era muito chegado a minha família paterna, eram pessoas ricas e um pouco esnobe. Papai era o mais velho de três irmãos. A fazenda da vovó continuava a mesma coisa, árvores grandes mostravam a imponência do lugar, o casarão estava todo enfeitado. Desci do carro e cumprimentei minha tia Lúcia, ela tratou de dizer que eu era um menino bonito e que devia fazer sucesso com as garotas, "Tá bom", pensei e ri. Papai ficou acanhado com o comentário e tentou desconversar. A vovó Stella nos esperava na sala, apesar de velha, ela continuava afiada.
- Pensei que não viria. - ela disse se levantando com dificuldade. - Não te vejo desde a...
- Faz muito tempo mãe. - papai falou ao abraçar Stella.
- Deixa eu dar uma olhada em você... - ela pediu olhando para mim. - Está crescido, a cara do seu pai.
- Obrigado vovó.
- Vocês vão ficar no seu antigo quarto. - explicou a minha avó.
- Tudo bem. - disse meu pai.
Subimos as escadas e vi na parede várias fotos do meu pai e seus irmãos, realmente, eu era muito parecido com ele. Chegamos no quarto, papai deitou na cama e disse que queria tirar um cochilo, deitei do lado dele e fiquei pegando em seu peitoral, fazendo carinho na verdade. Ele dormiu mesmo, com tédio, desci para ver o que estava acontecendo. Encontrei meu tio Ernesto na sala, ele jogava algum tipo de game de realidade virtual. Na cozinha, algumas mulheres trabalhavam para preparar a janta. Minha tia falou que meus primos estavam na piscina. O terreno era gigantesco, pensei porque a gente não ia mais naquela fazenda, afinal, era uma propriedade da família. Eu tinha sete primos, quatro da tia Lúcia, e três do tio Ernesto.
- Victor? - perguntou Benício.
- Sim, tudo bem pessoal? - perguntei.
- Olha só, o primo sumido! - comentou Róger.
- Sim, a ovelha negra. disse rindo.
- Vem pra cá. - pediu Hilda.
Tirei a camisa e o calção, fiquei só de sunga e entrei na piscina. A gente ficou conversando, colocando a conversa em dia. Meus primos mais velhos estavam bonitões, mas quem me chamou a atenção foi Luís, o caseiro. Ele tinha uns 28 anos, malhado, umas tatuagens pelo corpo, ele trabalhava apenas usando um shortinho, conseguia ver o seu volume. Dei uma desculpa para os meus primos, e segui Luís. Ele parou para se molhar, meu Deus, que homem era aquele. Luís passou por mim e puxei assunto.
- Tudo bem?
- Sim. - ele disse parando e tirando o suor da testa. - Você é neto da Dona Stella?
- Sou. E você?
- Não sou neto dela. - ele disse rindo.
- Sim, eu percebi, não tenho primos bonitos. - falei rindo da minha própria piada ruim.
- Me acha bonito? - ele questionou.
- Quem não acha.
- Entendi, gosta de aventuras, né? - ele perguntou pegando no volume que se formou na calça.
- Gosto demais. - falei mordendo os lábios.
- Me encontra em 30 minutos no celeiro. - ele disse saindo.
Ok. Aquela foi a minha primeira paquera e deu certo? Caramba. Corri para o quarto e meu pai ainda dormia como uma pedra, então, tomei uma ducha e vesti uma roupa bem folgada. Catei a camisinha e lubrificante na minha mochila. Esperei dar o tempo necessário, verifiquei se não tinha ninguém na área e segui para no celeiro. Luís me encontrou lá. Ele havia tomado banho também e vestia uma camiseta surrada com um shorts. Ele tirou uma moto e pediu para eu subir na garupa. Seguimos até uma área bem afastada da fazenda, quase o limite, pois, vi várias cercas. Luís parou, desceu da moto e me ajudou. Ele era mais alto que eu, nossos corpos foram se aproximando e nos beijamos.
- Sabia que você curtia no momento em que te vi. - ele falou pegando no meu cabelo.
- Eu também tinha uma ideia. - disse colocando os braços em volta do pescoço dele.
- Você é muito lindo, nem parece neto da Dona Stella.
- Obrigado.
- Agora, vamos ver se você sabe alguma coisa. - ele falou baixando os shorts e tirando a camisa.
Mergulhei naquele peitoral e tirei o primeiro gemido de Luís. Beijei toda sua barriga e lambi suas tatuagens. A virilha dele era depilada, mas alguns pelos já estavam nascendo. Ele tinha as duas entradas da virilha, achava aquilo tão sexy. O pau dele não era tão grande, mas, com certeza, me daria trabalho. Coloquei na mão e comecei a masturbá-lo, passei a língua na cabeça e ele tremeu nas bases. Em seguida, coloquei na boca e consegui engolir tudo. Luís segurou forte na minha cabeça e bombou. Aquele pau era uma maravilha, entrada e saia com facilidade. O caseiro tremia de prazer.
- Agora deixa eu dar um trato nesse cuzinho? - ele perguntou.
- Agora mesmo. - falei baixando a calça e virando de costas para ele.
- Caralho!!! - ele exclamou ao bater no meu bumbum branquinho.
Abri bem a minha bunda e Luís passou a língua, confesso que gostei muito disso, acho que o melhor oral que recebi no cuzinho. A barba dele roçava na minha bunda e me fazia gemer de prazer. Ele pediu pra eu colocar a camisinha nele, peguei o preservativo, tirei da embalagem e coloquei na boca, com uma mão segurei o pau de Luís e introduzi aquela rola na camisinha. Depois, o caseiro pediu pra eu subir na moto, ele subiu também e ficou atrás de mim. Foi a primeira vez que me comeram em cima da moto, nossos corpos suados faziam barulhos estranhos, segurei no guidão da moto, a cintura de Luís não parava, ele metia na velocidade máxima.
- Tá, gostando? - ele perguntou ofegante.
- Sim, demais. Isso. Você mete muito rápido. - falei me masturbando.
Luís pediu para descermos, pois, queria me comer de frango assado. Ele me posicionou num tronco velho de árvore que havia caído e começou a meter em mim novamente. Ele suava bastante, e eu deslizava a mão pelo seu peitoral e me masturbava. O caseiro segurava em minhas pernas e bombava com força. Ele anunciou que ia gozar, tirou o pau do meu cú, sacou fora a camisinha e gozou em cima de mim. Eu me masturbava com força e gritei. Nos limpamos e Luís me deixou um pouco distante da fazenda, tive que andar um pouco. O almoço estava servido, até que me integrei bem entre meus primos.
- Tem um riacho que passa aqui perto. Mais tarde você quer ir lá? - perguntou Benício.
- Sim.
- Vou fazer uma cesta de piquenique para vocês, vai que dá fome. - anunciou tia Lúcia.
Papai desceu, abriu uma cerveja e ficou conversando com meus tios, ele também já estava entrando no clima. Acho que o pior medo dele era alguém descobrir o que acontecia entre nós. Eu e meus primos seguimos para o riacho, o meu primo Benício grudou em mim, nós éramos os mais velhos, na verdade ele tinha 17, e eu 15. O riacho era muito bonito, tinha um tipo de cachoeira e a água era transparente. Nadamos por um bom tempo, nem vi o tempo passar, a gente levou bola e brincamos bastante. Meus primos mais novos decidiram subir, eu e Benício falamos que íamos aproveitar mais um pouco. Subimos a cachoeira e ficamos sentados por um tempo.
- Pena que a gente mora longe, né? - ele perguntou.
- Pois é. Sinto falta de ter a família por perto. A última vez que a gente se viu você usava aparelho.
- Sim. - ele disse rindo e mostrando dentes perfeitos. - Graças a Deus, aquilo era um atraso de vida.
- E você tem namorada? - questionei.
- Sim, o nome dela é Stefane.
- Ah, bacana.
- E você?
- Sem namorada. E você... tipo... já transou com ela?
- Ainda não. Sou virgem.
- Sério?
- Sim. - ele disse.
- Bem... acho melhor a gente descer. - sugeri. - O sol está torrando.
- Vamos.
Ele foi na frente, eu fiquei louco quando descobri que o Benício era virgem. Meu primo desceu e perguntou se eu queria ajuda, respondi que sim. Caí de mal jeito em cima dele e ficamos abraços. Os olhos dele eram lindos. Senti algo crescendo debaixo da água e peguei no volume dele. De início, o meu primo se afastou, mudou de assunto. Eu decidi ir para a beira, estiquei uma toalha e fiquei pegando sol. Não demorou muito, e ele deitou ao meu lado. Nossas mãos ficaram próximas, então, depois de um tempo, o Benício pegou a minha mão e levou até seu pau. Fiquei massageando por um tempo, ele ouviu um barulho, se afastou e subiu para a casa. Fiquei sozinho por um tempo até meus tios chegarem. Inventei uma desculpa e fui para casa.
No meio do caminho cruzei com o Luís que piscou para mim, ele estava descarregando um caminhão com refrigerantes. Meu pai estava na sala e uma das empregadas acabou escorregando ao carregar um fardo de refrigerante. A gente a ajudou e meu pai pediu para meus primos e eu pegarmos o resto dos refrigerantes. Luís entrou na sala e deu de cara com ele. Os dois ficaram se olhando por um tempo, meu pai mudou de cor, seus olhos ficaram vermelhos.
- Luís?
- Bernardo?
- Vocês se conhecem? - perguntei.
- Eu… quer dizer… a gente estudou junto. - respondeu meu pai. - Mas pensei que você tivesse viajado.
- Pois é. Meus pais se mudaram, estudei na capital e voltei faz uns meses. As coisas não deram muito certo. - ele falou deixando um fardo de refrigerante no chão.
- Crianças, ajudem o Luís… eu… preciso… vou beber. - ele disse saindo.
Olhei para Luís e seus olhos também estavam vermelhos. Não consegui entender nada. Como assim? O que havia acontecido entre esses dois? Não tive nem tempo de pensar, antes que eu pudesse perguntar qualquer coisa para o Luís, o Benício me puxou para um canto e pediu para eu segui-lo. Fomos para o quarto dele no segundo andar. Eu mal entrei e ele me beijou. Caramba, o que será que estava acontecendo?! Bem, enquanto não descubro… vou aproveitar.