Minha vida com mamãe - Parte 4

Depois daquele final de semana inacreditável, de descobertas, nossa semana foi deliciosa. Apesar do pouco tempo, trabalho e estudo a noite, e pra ajudar era semana de prova, nas passadas rápidas que tinha em casa nos beijamos, conversávamos um pouco, mas não transamos, minha irmã estava sempre por perto, o que deixava tudo muito arriscado. Quando finalmente chegou a sexta, terminei a prova por volta das 10:00 hs, corri para casa, minha irmã já tinha chegado, mas estava se arrumando para sair, me perguntou se não ia, dei aquela desculpa padrão de cansaço e ela aceitou sem falar nada. Fui para o banho, alguns minutos depois a porta se abriu e era minha mãe, apenas de toalha, deixou cair e entrou no box comigo. Me beijo carinhosamente, me abraçando de um jeito maravilhoso, sentia seus seios no meu peito, meu kct duro pressionava o corpo dela, ela levantou na ponta dos pés um pouco, abriu um pouco as pernas, colocou a mão no meu pau e encaixou entre as pernas dela fechando novamente, sem penetrar. Ficamos nos beijando e ela rebolando suavemente com meu pau entre as pernas, pegou o sabonete e foi ensaboando minhas costas, meus peito, sem tirar meu pau das pernas, o sabão escorria e deixava lubrificado meu pau pra roçarmos. Passou shampoo nos meus cabelos, lavou, sempre sem tirar meu pau. Quando terminou, fiz o mesmo nela, passava e alisava seus peitos, o biquinho, tirava o sabão e me contorcia para chupar os biquinhos. Quando terminei, ela tirou meu pau do meio das pernas, virou de costas, pegou meu pau novamente e com o rosto colado no azulejo, afastou sua bunda, arrebitando e colocou na portinha da buceta. Com uma das mãos empurrou a parede, permanecendo inclinada e meu kct escorregou dentro dela, ela rebolava e fazia movimento para cima e para baixo, dobrando os joelhos, a água escorrendo entre nós fazia barulho delicioso, uma das mãos eu segura vão peito da minha mãe e a outra na cintura, ela fodia de um jeito que nenhuma das meninas que comi fazia. Sua buceta era quente, melada, ensopada de tesão, seu corpo se arrepiava e ela gemia de um jeito, que só isso já me deixava maluco, quase não me segurava. Ela mexia, gemia e se contorcia, me debrucei sobre ela para segurar os peitos com as duas mãos, ela se ergueu com a bunda arrebitada, mexendo ainda e virava o rosto para eu beijar seu pescoço, a água escorria, no nosso rosto, entre nós, mas nada incomodava, tudo era motivo de mas tesão, então ela se contorcei, gemeu, deus uns gritinhos contidos e gozou no meu pau, suas pernas amoleceram e ela se apoiou com uma das mãos na parede, a outra ficou em volta do meu pescoço. Ela se virou pra mim, olhou nos meus olhos, me beijou e disse. "- pode ficar tranquilo que não vou deixar você na mão meu menino." sorriu e se agachou, sem colocar as mãos, abriu a boca e foi abocanhando meu pau, pouco mais da metade, forçou mais um pouco, fez um biquinho pra tentar engolir ele inteiro, mas engasgou e tirou tudo da boca. "-que cacetão meu menino tem". Abriu a boca e engoliu o máximo que conseguiu, mamava loucamente, uma das mãos na buceta, a outra nas minhas bolas, me olhava enquanto engolia, a água respingava no rosto dela e fazia com que ela desse alguns sorrisinhos pra mim, mas continuava mamando."-filho, quero seu gosto de novo, me dá?" "-Claro mãe, cada gota é sua." Ela intensificou os movimentos, apertava os lábios de uma forma que não aguentei, quando o primeiro jato de porra saiu, ela tirou o pau um pouco da boca, parecia querer me mostra a porra na boca dela, então engoliu de novo e veio apertando da base até a cabeça, dessa vez não vi escorrer nada, ela engoliu tudo. Tirou da boca e apertou de novo puxando pra ponta, escorreu mais um pouquinho, ela amparou com a língua e engoliu. "-hummm". Terminamos o banho e nos trocamos. Ela vestiu um vestido, arrumou os cabelos e disse que íamos sair um pouco, comer fora, queria curtir um pouco comigo. Fomos em um Shopping de uma grande cidade próxima. No caminho fomos conversando, falando do que estava acontecendo, perguntou sobre mulheres para mim, minhas experiencias, sobre como ela ficou tanto tempo sem ninguém, me confessou que saiu com alguns homens, mas nunca quis trazer nenhum pra nos conhecer. Chegamos e ela pegou na minha mão, como se fossemos namorados. Andava, me abraçava, e comentava sobre mulheres ao nosso redor, "olha que linda", " olha que corpo", e eu fazia comentários, mas sem muito detalhes. Ela riu e disse que eu podia olhar pra quem quisesse, ela entendia, eu era novo, não podia me privar de nada, nossa relação era só nossa e íamos construí-la da melhor forma. "-Quero meu filho arrasando, deixando as mulheres babando." Não entendi bem em que sentido, mas adoraria se fosse no sexual. Enquanto andávamos ela me abraçou e eu a ela, algumas pessoas olhavam, minha mãe era uma mulher muito bonita, mas nossa diferença de idade era visível, imagino que alguns se perguntavam se eramos mãe e filho ou quem sabe amantes. Conforme andava fazia carinho nas costas ela, desci a mão até a cintura, um pouco mais, meus dedos se esticaram um pouco e não sentia a marca da calcinha, olhei pra ela e ela sorrindo, me olhou de volta. "-oque foi?" fez um olhar safadinho e continuou andando. O vestido que ela usava era um pouco acima dos joelhos, alça e um decote que não mostrava muito, mas também não escondia, um tecido suave, gostoso de tocar, conforme ela andava mexia e dava aquelas entradinhas na bunda, Sem calcinha e sem soutien, seu corpo estava uma delicia de ser tocado. Nos sentamos e no meio da conversa de um jeito meio disfarçado ela disse que quando saia com meu pai, ele gostava de ver outros homens olhando pra ela, gostava que ela provocasse frentistas, garçons...e começou a falar sobre isso, queria saber oque eu gostava. Na minha quase nenhuma experiencia, não tinha muito oque agregar, mas disse que queria experimentar tudo com ela, saber oque eu ia gostar e oque me incomodaria. No meio da praça de alimentação, sentados, ela deu uma puxadinha no vestido, olhou ao redor e viu uma mesa com um casal e seus filhos, o marido levemente de lado para ela, olhando pra mim ela abriu um pouco mais as pernas, ele notou, e continuou conversando com a esposa, mas sempre dando uma olhadinha, ela abriu mais um pouco e acho que ele conseguiu ver dentro da saia, sua buceta a mostra. Aquilo mexia comigo, saber que outro homem estava cheio de tesão por ela, mas que quem ia foder aquela buceta seria somente eu, me dava muito tesão. Terminamos, e fomos para a escada rolante que era próxima. Subimos e quando olhei para traz, os olhos eram todos nas pernas dela, queriam ver dentro do vestido. Ela instigava e provocava sempre que podia, estava adorando, parecia ter se libertado novamente. Voltamos para o carro, entramos e ela colocou a mão no meu pau, "-hummm.. pelo que sinto aqui você gostou filho". Fiz que sim com a cabeça, sorri meio envergonhado e fomos embora com ela alisando meu kct o caminho inteiro.