Rona minha historia parte 35

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1603 palavras
Data: 26/08/2018 17:54:56
Assuntos: Heterossexual

Continuando. Havia marcado para ir novamente a Timbaúba em quinze dias, mais na segunda após ter fodido Dada, logo pela manha recebo um recado. Para entrar em contato com Madalena. Na época não tínhamos celular. Havia um dispositivo que nos enviava mensagem para entrarmos em contado com pessoas. Bem liguei para Madalena, ela me diz que no sábado passado Dada, dispensou o namorado arranjado pelos pais do carinha que a seduzira apulso. E que pedira para ela entrar em contado comigo. Marquei uma outra hora para ligar novamente para o hotel. Quando retorno a ligação Dada que já estava esperando a ligação atende, e me diz que não iria ficar com um namorado que ela sentia nojo, o cara além de ignorante, era grosso, não sabia nem falar direito, e vivia querendo forçar ela a transar de todo jeito. Ela falou que conversou com a mãe do carinha estrupador, ela gostava muito dela e a apoiou. Perguntou se ela estava gostando de alguém e por incentivo de Madalena disse que achava que nunca mais iria se interessar por ninguém. Ela me pedi por tudo para não passar quinze dias sem voltar a Timbaúba. Digo a ela que também estava morrendo de saudades. Iria ver como faria. Bem fiz tudo que foi possível, trabalhei na correria, estava naquela semana no agreste de Pe. Na sexta pela manhã ligo para Madalena e confirmo que no inicio da noite estaria de volta. Comprei um conjunto de calcinha e sutien para Madalena, e um conjunto de calcinha e camisolinha curtinha vermelha para Dada. Chego por volta de 19:00hs, o hotel estava com oito hospedes, Madalena os colocou todos proximos, deixando um apartamento do outro lado do hotel para mim. Vou tomar banho, quando estou no banho alguém bati na porta era Dada. Estava linda, um vestidinho abaixo do joelho, cabelos presos. Assim que abro a porta, ela se joga para mim, estava de toalha, me beija na boca e diz que passou a semana inteira só pensando em mim. Beijo seu pescoço, seu rosto, e vou tirando seu vestido. Fica de calcinha. Bem como eu já fora proprietário de farmácia, sabia do risco de uma gravidez, principalmente em uma menina de dezoito anos. Havia comprado uma injeção anticoncepcional, que só era preciso uma por mês. Tive que jogar muita conversa para ela aceitar. Eu mesmo apliquei a injeção. Ela a principio disse que morria de medo de injeção, mais além do anticoncepcional eu havia comprado uma pomada analgésica, claro pensando em sua bundinha. Vou beijando sua bundinha, vou alisando, passo a pomada, dou tempo para o efeito e aplico a injeção. Ela diz que não doeu nadinha, com aqueles beijinhos, ela tomava injeção todo dia. Sorrio e me beijou. Madalena bati na porta, nos traz a janta. Disse que era melhor assim, para não corremos o risco de sermos vistos. Nos deu também dois copos com um caldo, que segundo ela levantava até defunto. Dou a ela o presente que comprara. Ela entra no banheiro e vai vestir o conjunto que lhe presenteara. Chama Dada para mostrar, Dada diz que ela deveria mostrar para quem deu o presente, ela vem e me mostra. Na hora não olhei para o conjunto, mais fiquei impressionado com ela, tinha um corpo bem distribuído, não era lá estas coisas, mais comível. Bem eu também sabendo da maratona que iria encarar, comprara um comprimido estimulante. Não era habito, mais a ocasião iria merecer tomar um. Jantamos e tomamos o bendito caldo de Madalena. Não sei se foi o caldo ou o comprimido, mais só sei que não deu nem quinze minutos, o cassete ficou riscando parede. Fomos assistir tv para da um tempinho. Por volta das 20:30, fomos tomar banho juntos, eu interrompi o banho com sua chegada. No banho molhei todo seu corpo, como iriamos dormir ela não se preocupou em molhar os cabelos, ela nua toda molhada, olhava para aquela bocetinha, pequenina bem gordinha, sua barriguinha bem sarada, sua pernas grossas lisinhas, sua bundinha redondinha cheinha, e o seu sorriso era lindo, uma carinha de menina mais um corpo de mulherão. Beijo ela toda, acho que não ficou um só milímetro de seu corpo que não beijei. Ela me abraça, me beija e vai retribuindo os beijos que lhe dera. Quando cheva no cassete, ela para, fica olhando e dá um beijinho na cabecinha, eu pego seu rosto e vou alisando e passando com todo jeito o cassete no seu rosto. Ela me diz, isto não é coisa de puta não é. Eu digo que é uma forma da mulher dizer que confiava e gostava de seu homem. Ela pergunta se todas minhas mulheres fizeram aquilo, lhe digo que sim. Ela vai tímida, abre a boca e me diz. Me ensine, eu quero que voçe faça tudo que tiver vontade, quero que voçe me ensine a lhe amar. Boto o cassete em sua boca, peço cuidado com os dentes, ela vai tímida, aos poucos pegando jeito, eu a levanto, estava quase gozando. Abraço ela, peço para ela sair do box, e vamos até a bacia sanitária, coloco uma perna dela na bacia a outra no chão, encosto ela na parede, me baixo, e fico uns minutos só olhando aquela bocetinha dos lábios vermelhos, dou uma chupada, que nunca dera antes, ela esguicha na minha boca, não paro, coloco as mãos na sua bunda, aperto, coloco de proposito os dedos na entradinha do cuzinho virgem. Vou com o auxilio do sabonete que restara no corpo dela, passando o dedinho em seu cuzinho. Ela rebola, diz meu amor, meu homem, vai é tão bom, faz comigo o que voçe quiser, sou sua, sou sua. acelero o movimento do dedo, ela goza novamente, chega a desfalecer, a seguro ela quase cai. Se equilibra fica de joelhos e bota meu cassete na boca, diz vai faz o mesmo que eu lhe fiz, mela minha boca. Boto sua mão no cassete mando ela punhetar, fico no inicio com minha mão em cima da dela, ela pega o jeito, mando ela acelerar a mão ela já não apertava, a mão ia e vinha com uma delicadeza que acelerou a mão, chupou gostoso, esporro na boca dela, na ora ela tira da boca, metade na boca, a outra metade no rosto e peitos. Ela fica parada olhando. Penso fiz merda ela não gostou. Ela me puxa para o banheiro, lava a boca, me da um beijo que quase arranca a língua, passa as mãos na gala que escorria nos peitos fica olhando, mela os dedos e bota na boca. Diz nunca pensei que era tão bom fazer com a boca. Ouvia umas amigas e Madalena falar, e não imaginava ser tão bom. Principalmente com o homem que amo, da outro beijo. A esta altura o cassete já estava torando. Terminamos o banho, vamos para cama. Ai ensino a ela um meia e nove. Boto ela de quatro, vou enterrando o cassete na bocetinha apertadíssima. Ela rebola, grita baixinho, baixa a cabeça, morde o travesseiro e da uma gozada. Ficamos abraçados por um bom tempo, conversando, ela a todo tempo dizendo que era minha, que faria todo que eu quisesse, evidentemente eu disse que só queria fazer com ela o que ela quisesse, não iria forçar ela a nada. Ai ela fala do dedinho que passara por traz. Eu lhe peço, diga o dedinho que voçe passou no meu cuzinho, ela diz ter vergonha de falar assim. Inssisto e ela diz. Aquelas palavras me deram um tesão que o cassete subiu, parecendo rojão daqueles que soltamos no São João.

Disse a ela que era louco por sua bundinha. Mais uma vez vem a santa Madalena, ela diz que Madalena dissera que se a mulher gostasse mesmo do seu homem faria tudo que ele quisesse, e que por traz é as vezes melhor que na frente. Ela diz que eu quisesse ela me daria a sua bundinha. Eu lhe beijo, chupo seus peitinhos, toco em sua bocetinha, ela delira, fala uma porção de coisas, rebola na minha mão, coloca sua mão encima da minha, bota um de seus dedos junto com o meu, me beija e goza. Fica respirando acelerado, quando acalma, diz que passou a semana todinha se tocando pensando em mim. Diz que quer experimentar na bundinha. Eu levanto pego a pomada analgésica, passo no dedo, vou alisando o buraquinho do seu cuzinho. Juro nunca botei a boca num cuzinho, comi uns cinquenta, tirei o cabaço de uns vinte, mais aquele me deu vontade de chupar. Mais me contive, fui colocando o dedo de leve, empurrando aos poucos, ela começou a rebolar, botando a bunda para traz facilitando a entrada do dedo, o cuzinho ficou piscando, pressionando o meu dedo. Penso tá na ora. Passo a pomada no cassete. Vou passando na entrada do cuzinho, ela rebolando, falando vai meu homem, meu macho safado, bota nele, ele é teu. Aquilo me deixou louco, mais teria que ser bem lento para ela não desistir. Quando o cassete já estava quase na metade. Ela força a bunda para cima sem que eu esperasse, o cassete entrou de vez. Ela dá um urro, eu fico preocupado, paro, digo quer que eu tire. Ela diz não empurra e fode gostoso. Porra foi o melhor cabaço de cu até então. Ficamos fodendo a noite toda. não pregamos o olho vimos o dia amanhecer sem dormir. Não me lembro de quantas fodas demos mais só sei que pela manhã meu cassete estava um molambo. Ficamos fodendo toda semana isto durante uns seis meses. Quando o inesperado acontece. No próximo conto revelo.

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