Minha vida com mamãe - parte 5 (na casa de swing)

Um conto erótico de O_massagista
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 03/08/2018 18:43:07

Os dias foram passando e eu e minha mãe conversávamos muito sobre oque esta rolando, sobre o passado dela com meu pai, sobre desejos e todo tipo de assunto. Estávamos com uma intimidade e uma cumplicidade maravilhosa. Minha irmã passou a me chamar de queridinho da mamãe, porque estávamos ficando sempre juntos, acho que ela tinha mesmo era ciumes da mamãe, mas nem ligávamos. Na verdade, começamos a nos arriscar um pouco mais, Quando estávamos jantando juntos na mesa com minha irmã, minha mãe ficava passando os pés na minha perna, as vezes subia até encostar no meu pau. Enquanto ela estava no banho, minha mãe corria me fazer um boquete, adorava uma traquinagem, excitava ela e a mim. A brincadeira de se mostrar já me deixava com mais tesão ainda, claro que na nossa cidade e próximo a nosso bairro não fazíamos, mas de vez enquanto íamos para o outro lado da cidade abastecer e ela deixava a calcinha amostra para o frentista, as vezes descia para "calibrar" o pneu, quando o frentista vinha ajudar ela agachava na frente dele e abria as pernas como se fosse desajeitada, eles ficavam loucos e ela entrava no carro toda cheia de sorrisos. Um dia falamos de ir a uma casa de swing em uma cidade próxima, Piracicaba. Ela disse que ja tinha ido a muito tempo, mas que não tinha rolado nada, foi com meu pai para conhecer. No sábado, chegamos a casa por volta das 22:30 hs. Estava cheia, muita gente, tínhamos receio de encontrar algum conhecido, mas arriscamos mesmo assim. Para quem nunca foi, tem um pouco de tudo, cheia bonita, feia, vestida com todo tipo de roupa, classe social. Próximo ao bar uma gaiola com uma mulher dançando semi nua, a esquerda um pequeno palco onde havia acabado um show de strip-tease masculino. Ficamos meio deslocados, nos pegando, ela estava com uma sainha de couro e blusinha transparente, com um soutien todo rendado por baixo. Disse que tinha ido vestida de puta. La pelas tantas, a pegação já era maior na pista de dança, algumas mulheres nuas dançando e se beijando, resolvemos subir para um lugar chamado labirinto, tinha um corredor escuro, com salas e ali valia tudo, quando entramos ela sentiu uma mão na sua bunda, uma mulher estava pegando nela, se roçando, eu que estava logo atras, me encostei, a mulher me puxou junto fazendo um sanduíche da minha mãe, ela beijou o pescoço e a boca da minha mãe. Já havíamos falado sobre isso, e aquilo estava me deixando muito tarado. Elas cochicharam algo entre si e continuamos andando pelo corredor escuro, dava pra ouvir os gemidos nas salas. Saímos e resolvemos ir ver os quartos, chegamos na porta de um deles, um casal se pegava na cama, ainda estavam com cuecas e calcinha, nos olharam e perguntaram se gostaríamos de nos juntar a eles, deviam ter uns 30 anos, ela morena, deliciosa, ele branco, de barba. Fomos e avisamos que era nossa primeira vez. A mulher ficou de frente com a minha mãe, começando a alisar seus peitos e ir tirando sua roupa, o marido foi por traz, encochando minha mãe e eu resolvi ir atras da esposa. Ficamos nos roçando, elas se beijavam e os homens beijando o pescoço delas, e roçando o pau na bunda delas. Tirei minha calça, minha mãe já estava nua, a mulher foi chupar a buceta da minha mãe enquanto colocamos o pau perto da boca dela, ela alternava chupar um e punhetar o outro. O marido pergunto se preferiam que fechasse a porta para ninguém mais entrar, dissemos que era melhor, ainda estávamos nos soltando. Minha mãe pegava os dois paus e lambia, chupava, a mulher parecia em estase chupando a buceta dela. O marido desceu até a buceta junto com a esposa e chuparam ela juntos, enquanto eu beijava a boca da minha mãe, sussurrávamos coisas um ao outro, perguntávamos se estava tudo bem, se esta gostando. AS coisas iam fluindo deliciosamente, os dois eram bem experientes e iam conduzindo. Chupei a mulher e ela dizia pra minha mãe, -"hummmm, esse novinho sabe chupar uma buceta, andou ensinando a ele?... minha mãe, me olhando "-igual uma mãe ensina as coisas para o filho." e riu com cara de sacana. deitei e a mulher veio por cima, me chupando primeiro, pegou uma camisinha e colocou no meu pau, ao mesmo tempo colada em mim, minha mãe abria as pernas e enquanto me beijava a mulher sentou no meu pau e o marido entrou na buceta da minha mãe, ele fodia forte, fundo, ela gemia, dizia que ele tinha um pau delicioso, a mulher sentada em mim, repetia o mesmo, que eramos um casal delicioso. Acho que minha mãe gozou muito com ele fodendo ela e me vendo foder a mulher. Então o marido perguntou se ela gostaria de fazer uma DP, se ela gostava de dar o cuzinho. Com receio, disse que aquele dia achava que não, nunca tinha feito, então ele perguntou se ela se importava de fazermos DP na esposa dele, ela me olhou "-pode foder o rabinho dela amor." ele se deitou, ela sentou no pau dele, minha mãe veio ao meu lado, lambeu os dedos e passou no cuzinho dela deixando bem meladinho, segurou meu pau e ajudou a entrar, não foi muito facil, mas fui entrando devagar, ela gemia, minha mãe gemia e me olhava com uma cara muito safada. Entrei inteiro no cuzinho da esposa e ela começou a mexer, fodia os dois kcts juntos, estava uma loucura, minha mãe segurava na minha bunda e falava no meu ouvido "-Fode esse rabo filho, mete nesse rabo, enche ele de porra, da minha porra." Aquilo me deixava alucinado, soquei forte e fundo no rabo dela, o marido disse que ia gozar, e ela pediu pra eu gozar junto no cuzinho dela, soquei mais forte, minha mãe me segurando, mordendo minha orelha, meu pescoço, gozei forte e fundo com os dois, ela ainda mexeu um pouco, mas logo desmontou encima do marido. Ele ainda perguntou pra minha mãe, se ela tinha certeza em não experimentar. Ela riu e disse que na próxima. Conversamos com o casal um pouco, eles nos explicaram algumas coisas e fomos embora. Na estrada o assunto era tudo aquilo, oque foi aquilo, o tesão daquele momento, o fato de não ter sentido ciumes, do tesão de ver o outro fodendo, ela abriu as pernas no banco de passageiros, meteu dois dedos na buceta que saiu toda melada e passou na minha boca. "-quero seu pau aqui e agora, encosta o carro". Estávamos em uma estradinha com cana dos dois lados, entrei em uma ruinha apaguei as luzes, joguei o banco pra traz e me sentei entre os dois bancos ela montou em mim e cavalgou meu pau, subia e descia, gemendo e gritando como não podia fazer em casa. Falava besteiras, colocava os dedos na minha boca e fodia. "-ahhh vou gozar filho, vem comigo, me enche com sua porra, vai filho, quero tudo dentro de mim" gritou, gemeu, grunhiu e gozou tremendo e se contorcendo. Colocou a mão por baixo e saiu do meu pau, com a porra escorrendo, como eu tinha gozado a puco tempo, não tinha sido muito, mas ela pegou com a mão e lambeu cada gota, engoliu toda porra misturada com a baba da sua buceta, aliás ela adora chupar meu pau depois que tiro da buceta dela. ela se deitou desmontada no banco ao lado, eu puxei a calça e sai dali rapidamente. Chegamos em casa, tomamos banho e deixamos tudo apagado, minha irmã chegou um hora depois mais ou menos, sem nem desconfiar oque tínhamos acabado de aprontar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 103 estrelas.
Incentive O_massagista a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaO_massagistaContos: 57Seguidores: 199Seguindo: 6Mensagem Aqui você encontrará alguns contos reais vividos por mim e outros saídos da minha mente cheia de fetiches e fantasias. Adoraria conversa com você, conhecer suas experiências sem julgamentos ou preconceitos. Skype ou email: massagemlimeira@outlook.com

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei. Gostaria de receber vídeos e fotos se possível no e-mail hetero71ras2020@gmail.com. Muito Obrigado.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Nossa muito bom, gozei só de ler, nota 10, mande fotos da sua mãe, marreiro762@gmail.com

0 0

Listas em que este conto está presente