Na manhã seguinte, ao acordar minha mãe já estava acordada, mas ainda permanecia ali encaixada em mim. Um dos meus braços por baixo do pescoço dela e o outro por cima dela na altura da barriga, fingi estar dormindo e subi até seus peitos, sem segurar, apenas encostando e fazendo alguns sons me mexi, me aconchegando melhor naquela bunda. Meu pau começou a crescer, não queria que afugenta-la, então a abracei e cutuquei ela com meu pau. Nossos corpos colados, pulsava meu cacete, queria que ela sentisse e queria sentir a reação dela, pensando que eu ainda dormia.
Mãe -Filho? acordou?
Fiquei quieto, não respondi, só pulsava meu cacete de vez enquanto. Ela ficou imóvel, as vezes se mexia, sentia como se estivesse arrebitando a bunda para sentir melhor, mas não tinha certeza. Ficamos assim por alguns minutos, então em uma das mexidas dela, minha mão que estava sobre o seio dela se fechou, segurando, sentindo ele todo, meu pau pulsou novamente.
Mãe -Filho? filho?
Ela chamou insistente algumas vezes.
Filho -uhhh, ta cedo, vamos dormir mais um pouco.
Dizendo isso, colei ainda mais meu corpo, segurando seu peito e a abraçando mais forte.
Mãe -preguiçoso.
Filho -Vamos mãe, esta tão gostoso aqui deitadinho.
Mãe -Também acho, mas tenho que ir ao mercado, ver oque vamos comer.
Filho -Não, relaxa.
Meu pau estava trincando, nossos corpos eram praticamente um e ela daquele jeito, sem eu ter que dopa-la era bom demais. Queria poder come-la daquele jeito. O perfume do cabelo dela no meu rosto era um tesão, lembrar dela engolindo minha porra na noite anterior me deixava ainda mais louco.
Fiz um movimento indo mais para baixo na cama e subi novamente, meu cacete entrou certinho entre as pernas dela e apesar da minha cueca e do shorts de pijama dela, senti ele penetrar alguns milímetros.
Mãe -Menino, oque é isso?
Ela se assustou com minha ousadia e quis se afastar. Tirei minha mão dos peitos dela e coloquei na barriga, segurando ela colada em mim.
Mãe -Mas, vou levantar, essa brincadeira não tem graça.
Filho -Oxe mãe, não é brincadeira, só estamos deitados.
Mãe -E esse ... esse, essa coisa dura ai?
Filho -Não é nada, não esta gostoso ficar assim? abraçadinha com seu filho? amor de mãe e filho.
Mãe -Isso não é amor, tem outro nome.
Ela tentava sair, mas eu segurava, aquela "luta", só me fazia ter mais tesão, meu pau esfregava naquela buceta, quase furando minha cueca.
Filho -é amor sim mãe, amo tanto você, você é tudo pra mim.
Mãe -Mas isso é um pouco demais.
Filho -Mãe você é mulher mais linda que conheço, mais sexy, sensual.
Mãe -Para com isso filho.
Sua voz ficou mais mansa e ela não fez tanta força para sair. Soltei ela um pouco e quando ela foi sair, puxei de volta, colocando ela de frente para mim e puxando de volta, minha mão segurou sua coxa e puxei sua perna por cima da minha, deitados de lado, meu cacete roçava sua buceta de frente, sua boca, perto da minha. Sua expressão era de medo, não sabia oque fazer. Girei e fiquei encima dela, encaixei meu cacete na buceta dela, entrando por baixo, tipo frango assado, ela colocou a mão sobre meu peto, como se fosse me empurrar, segurei seus pulsos e coloquei de volta na cama.
Mãe -Para, isso não tem graça. Não to gostando dessa brincadeira.
Filho -Não é brincadeira mãe, te amo, sou louco por você. Não imagino nenhuma mulher tão linda quanto você.
Tentei beija-la e ela se afastou.
Mãe -Não filho.
Insisti, suas mãos presas sob as minhas, meu pau roçando nela. Ela tentava se afastar, mas não tinha forças ou não usava a força necessária por querer ficar ali. Rolamos mais uma vez e deixei ela por cima de mim. Deixei ela se soltar, queria ver sua reação.
Mãe -Não filho, isso é errado.
Ela foi saindo de lado, minha mão nas suas coxas, foram escorregando até ela se sentar na beira da cama. Ela olhou para mim, com um olhar de dúvida, chamada cara de interrogação, olhou mais para baixo e viu meu pau explodindo na cueca.
Mãe -Ai filho, tantos anos sem seu pai.
Filho -Calma mãe, te amo.
Coloquei minha mão em suas costas e fiz carinho. Ela sorriu e se levantou arrumando o shorts, todo atolado na bunda e na buceta, ajeitando a blusa. Foi saindo em direção a cozinha.
Eu já tinha ido longe demais e agora ia ser tudo ou nada, apesar que o nada ia ser dopa-la a noite. Ela ia continuar sendo minha. Fui até a cozinha e ela estava de costas na pia, arrumando as coisas para fazer o café. Aquele shortinho, sua bunda ali, já cheguei encochando, uma mão segurou na barriga dela e a outra foi no peito, minha boca foi cheirando sua nunca.
Mãe -Não filho, não podemos, para.
Filho -Não mãe,podemos tudo, somos só nós dois, ninguém tem nada com isso.
Comecei a beijar sua nuca, dava umas mordidinhas e minha mão acariciava seu peito, segurava e dava umas apertadinhas no biquinho.
Mãe -Me solta filho, me solta.. não.
Eu não queria saber, queria aquela mulher, ali, naquele momento, sabia que ela também queria, mas o dilema moral era maior nela do que havia sido para mim e eu estava convencido a mudar aquilo.
Ela tentava escapar, mas eu segurava e me esfregava nela. Soltei o peito e segurei a alcinha da bulsa, queria puxar para baixo do braço e deixar seu peito para fora, mas ela lutou para escapar, então puxei a alça e ela arrebentou.
Mãe -para filho, não é certo, não faz isso.
Voleit a segurar o peito que agora estava fora da blusa e a mão da barriga, escorrego para dentro do shorts, ela lutou, se mexia querendo sair do meu abraço, mas estava encurralada na pia, meus dedos se esticaram e toquei seu clitóris e um pouco abaixo, senti sua buceta molhada, aquilo não era um não de verdade.
Filho -Sua boca fala não mãe, mas seu corpo diz outra coisa.
Mãe -Não podemos. Sou sua mãe.
Filho -Quero você mãe, mais do que qualquer outra.
Enfiei mais a mão dentro do shorts e consegui colocar um dedo na entradinha da buceta dela, senti o calor e o melado, brinquei com seu clitóris um pouco. Ela fazia sons, algo como gemidos, estava ofegante. Tirei minha mão de dentro do shorts e segurei na sua cintura, virei ela de frente e coloquei o dedo que estava na sua buceta na sua boca.
Filho -Olha o que seu corpo esta me dizendo mãe. Sente oque o meu esta dizendo.
E rocei meu pau nela.
Mãe -Isso é loucura.
Em um movimento rápido, segurei o shorts dela e puxei para baixo, ela segurou um dos lados, mas só serviu para rasgar parte da costura, com meu pé, empurrei até o chão. Fui beijar sua boca e ela virava o rosto parcialmente, beijava seu pescoço.
Mãe -Ai filho, para com essa loucura.
Filho -Loucura é lutar contra esse desejo, sei que você também tem.
Ela não negou, segurei seu rosto com uma das mãos e a beijei, minha língua invadiu sua boca e senti a dela tocando a minha, seu corpo amoleceu, segurei pela cintura e puxei ainda mais para mim, minha mão agarrou sua bunda e apertei.
Mãe -Ahhhhhhhh.. não.
Seu não já não tinha força, sua língua invadia minha boca e a minha a dela,seu peito para fora, roçava meu corpo. Arranquei minha camisa rapidamente, e senti ele se esfregando em mim, com uma das mãos fui empurrando minha cueca e senti a perna dela me ajudando.
Mãe -Oque é isso.. não podemos.
Eu já não dizia nada, só continuava. Agarrei seus cabelos com as duas mãos e puxei para trás fazendo ela erguer a cabeça, lambi e beijei seu pescoço. Me abaixei, encaixei meu pau entre as pernas dela e fui levantando, roçando meu pau entre as coxas dela até sentir o calor da sua buceta. Ela fechou as pernas e mexia a cintura para frente e para trás. estava delicioso, sentia sua buceta babando de tesão. Estava quase gozando, mas não era assim que eu queria. Virei ela
na minha posição, de frente com a mesa e empurrei seu corpo, ela se inclinou, encostando os peitos e o rosto na mesa, ficando de quatro em pé. Bati meu pé no dela abrindo suas pernas.
Mãe -Não faz isso filho, não.
Filho -Oque mãe? oque eu não devo fazer?
Segurei meu pau, passei pela buceta dela, pincelando, sentindo aquele calor, aquele fogo.
Mãe -Não faz isso.. AHHHHHHHHHHH
Enfiei tudo em um movimento continuo até minhas bolas baterem no corpo dela.
Mãe -AHHHHHHH, não. AHHHHH
Ela gemia e dizia não, Uma de suas mãos ficaram sobre a mesa, esticada e a outra agarrou minha coxa, cravando as unhas. Tirei e dei a segunda estocada.
Mãe -AHHHHH
Filho -ISso que eu não devia fazer mãe?
Mãe -Aiiiii, hummmmm.
Ela não respondeu, apenas mordia os lábios e suas unhas cravavam ainda mais fundo na minha coxa. Sua mão sobre a mesa tateava, tentando tocar no meu peito. Dei a terceira estocada e a quarta e comecei a foder aquela buceta quente e melada com força, fundo, minhas bolas batiam no seu clitóris com violência. Dei um tapa na sua bunda e agarrei o cabelo, puxando, ela levantou a cabeça se curvando ainda mais, arrebitando a bunda. Os estalos dos nossos corpos se chocando era delicioso. O som da sua buceta melada, e a cada estocada ela soltava um gemido.
Mãe -AHHHH, meu Deus.. oque é isso.
Filho -Tesão mãe, tesão de foder com seu filho, o homem da casa.
Mãe -Ai... eu não aguento mais. ahhhh.
Filho -Goza mãe, goza gostoso.
Segurando seu cabelo a mão na cintura continuei socando, batia lá no fundo e tirava quase inteiro, soquei e soquei forte
Mãe -Aiii.. isso, isso..
Filho -AI mãe, assim, goza comigo..AHHHHH
Mãe -ahhhh.. aHHHH. AHHHHHHHHHHH
Meu pau inchou dentro dela e lançou um jato de porra quente, depois outro e outro, enfiei ele inteiro e segurei lá no fundo, pulsando. Sentia o corpo da minha mãe desfalecendo sobre a mesa, suas pernas totalmente soltas. Fiquei dentro dela mais um ou dois minutos e fui tirando meu cacete, ele ainda estava meia vida, quando saiu ela soltou um gemido e a porra caiu no chão, uma pocinha de porra que ia aumentando conforme escorria de dentro dela, Segurei na sua cintura e deitei minha cabeça nas suas costas, beijando. Ela se arrepiava e tremia no meu toque.
Filho -Te amo mãe.
Mãe -Também te amo filho.
De olhos fechados, permaneceu ali, debruçada, largada sobre a mesa, totalmente sem forças, ela soluçava e via lagrimas saindo do seus olhos. Aquilo me assustou.
Filho -Mãe? te machuquei? mãe?
Mãe -Nunca senti algo tão intenso, tão, tão.. não tenho palavras filho, esse choro é de desabafo, de alivio eu acho, parece que descarreguei um milhão de sentimentos de uma só vez. Mas falamos melhor disso outra hora..agora preciso tomar um banho.
Ela começou a se levantar, ajudei, ela se virou de frente para mim, me abraçou forte, me beijou, soltou um sorriso e foi saindo semi nua, sua blusa rasgada, um dos seios para fora, sua bunda linda, deliciosa mexendo suavemente enquanto caminhava. Uma visão maravilhosa.