Meu irmão tinha um problema. Ele se apaixonava por toda mulher com quem transava. E não era uma paixãozinha passageira não... virava obsessão e ele estava sempre na cola da menina, enchendo o saco, querendo voltar. Isso durava até ele encontrar uma substituta.
A Vilma tinha sido talvez o caso mais intenso da vida dele. Namoraram alguns anos, não sei bem quantos, e quando terminaram (na verdade ela chutou o traseiro dele porque ele a estava sufocando) teve a já esperada obsessão mal resolvida. Ela estava dando mole para mim, mas eu tinha medo de magoar meu irmão. Não estava certo se uma noite de sexo valia a pena de perder a amizade do irmão. Ele já estava em outra, é verdade, mas eu não tinha certeza de que ele já a tinha esquecido. Depois ela também entrou em outra e começou a namorar o carinha com quem está casada até hoje. Mas sempre rolava umas provocações entre a gente.
-A Vilma começou a namorar, mas continua querendo dar pra mim – falei pro meu irmão pra sentir a reação dele.
-Come ela, porra! Bota um chifre naquele filho da puta – Esse era meu irmão que pelo jeito ainda se ressentia do rival que, soube mais tarde, começou flertar com a Vilma quando ela ainda estava com ele.
Na época eu passava bastante tempo na oficina dele, conversando com a rapaziada lá. E vez ou outra ela passava lá para conversar com o namorado novo. Olha o rolo... Um ex, um atual e um potencial ricardão no mesmo ambiente. O namorado dela era pintor de autos e alugava a estufa de pintura de veículos do meu irmão.
Sempre que o futuro corno não estava por perto ou não estava olhando ela estava se atirando para o meu lado. Tá... não era só culpa dela, eu também tinha tesão por um sexo casual com ela. Vilma era baixinha. Devia ter menos de 1,60, era cheínha, gordinha , tinha o rosto redondo, olhos castanhos, cabelos curtos tipo tigelinha e cara de menina sapeca, talvez porque tivesse boa quantidade de sardas no rosto. Adotei o pseudônimo Vilma porque, como notaram, a descrição dela lembra um pouco a personagem Velma, do Scoob-doo.
Quando deu certo da gente sair ela já estava noiva do atual marido. Ele viajou não sei para onde e ela apareceu com seu jeitinho sapeca. Eu tinha falado pra ela da maravilha que ela fazer oral numa mulher e isso parece tê-la deixada curiosíssima, pois sempre voltávamos ao assunto, que me fez pensar que meu irmão tinha sido desleixado e o tal noivo não estava cuidando direito daquela moça.
-Você sempre pergunta, quer saber se é sério, como é que é... Melhor eu demostrar, pô! – Ela ria mas eu sabia que ela levava à sério. Por um segundo eu li nos olhos dela ela me imaginando entre as pernas roliças dela, com minha língua fazendo tudo que eu falava que fazia.
-É sério – eu insisti aproveitando o raro momento que não tinha ninguém no saguão. – Amanhã é sábado... você tá solteira que eu sei. Vamos reservar umas horas pra nós...
- Não tô solteira. O Marcio viajou, mas estamos juntos. – Ela falou tentando se convencer de que não era aquilo que ela queria.
-O Márcio é o maior galinha. Vai aproveitar a distância e fazer a feira. Que que vai mudar uma noite? – Eu era muito canalha! E a moça levava cada vez mais a sério.
-Olha só... te encontro lá em Santo Amaro, longe do seu trabalho. Ninguém vai te ver entrar no carro. Só eu, você. Você entra no meu carro e a gente vai brincar...
A conversa já tinha acordado meu pau. E a pepequinha dela também, porque ela topou. No local e na hora marcada eu estava lá e vi ela chegando, com carinha de assustada, as bochechas vermelhas, carinha de criança que está prestes a fazer algo errado e está com medo de ser pega. Ela entrou no carro e olhou para todos os lados como procurando saber se alguém conhecido a tinha visto entrar. Colocou a bolsa no colo e com os olhos arregalados disse pra sairmos de lá.
Fui com ela para um motel longe, onde não havia risco de alguém nos ver. Era o mesmo motel onde levei a Diana, que relatei no conto "Minha Loirinha favorita".
Chegando no quarto ela estava muito tensa, segurando a bolsa contra o corpo e sem saber o que fazer. Eu segurei nas mãos dela, massageando de leve. Tirei a bolsa das mãos dela e coloquei sobre uma mesinha de cabeceira. Virei-a deixando de costas para mim e comecei massagear os ombros dela. Puxei ela de encontro ao meu corpo e corri a língua na orelha dela, tudo isso sem parar a massagem nos ombros. Senti que ela estava relaxando. Levei uma das mãos até o pescoço dela, como se a segurasse no pescoço e fiz uma ligeira pressão virando o rosto pra mim e nossos lábios se encontraram num beijo delicioso.
Nem preciso dizer que minha rola já pressionava por dentro da calça. Desci uma das mãos para os seios dela. Ela usava uma camiseta leve e pude sentir os biquinhos durinhos de tesão. Qualquer medo já tinha desaparecido nesse momento. Ela era uma fêmea disposta a se entregar. E levantei a camiseta dela, deixando-a só de sutiã. Tinha seios redondos e fartos, que não cabiam na minha mão e bicos avantajados que era maravilhosos para serem sugados. A feição no rosto dela era de expectativa e curtição, como se ela realizasse um desejo antigo. Nosso flerte já durava mais de um ano.
-Para! Quero tomar um banho! Trabalhei o dia inteiro. – Ela pediu
- Eu te dou um banho – Respondi. Nos despimos e fomos para debaixo do chuveiro. Ela colocou uma toca para não molhar o cabelo e eu a banhei com direito a massagem nas costas, nos ombros e carinho na pepequinha carnuda.
Quando voltamos para o quarto, ela se deitou na cama cheia de expectativa e eu sabia da minha enorme responsabilidade. Ela não tirava os olhos da minha rola que estava tão dura que praticamente batia na minha barriga, mas não a deixei me tocar pois a noite era dela. Comecei beijando a no pescoço e corri meus lábios para os seios fazendo todos os poros do corpo dela ficarem eriçados. Corri pela barriguinha dela, passei pelo umbigo, quase sem encostar a boca na pele, deixando uma expectativa no ar e desci para as coxas grossa e roliças. Ela riu gostoso quando fiz uma ventosa com os lábios na parte interna da coxa e institivamente cobriu a pepéca com a mão. Continuei mordiscando e afastei a mão dela da pepéca sem que ela oferecesse resistência. Vi que já estava bem cremosinha, do jeito que eu gosto. Ela tinha uma pepéca incrivelmente pequena e gostosa. Inacreditável que nunca tivesse sido chupada.
Corri a língua pelo reguinho da pepéca, sem pressa e me demorando na região do clitóris, voltei e enfiei a língua o mais fundo que a posição permitia e enfiei dois dedinhos em apoio à língua o que a fez gemer profundamente. Deixei os dedinhos naquela região abaixo do clitóris e passei a trabalhar nele com a minha língua, com muita suavidade e recebendo apoio incansável dos dedinhos pelo lado de dentro. Ela começou a gemer como uma cantora de ópera, não se contendo mais e foi se arreganhando cada vez mais. Começou mover os quadris de forma involuntária e puxava com força a minha cabeça contra a pélvis dela, até que deu um longo grito que deve ter sido ouvido em todos os outros quartos, puxando minha cabeça de encontro à buceta dela, quase como se quisesse me empurrar inteiro pra dentro. Adoro esse momento, mas segui sem alterar o ritmo e em breve ela estava entrando em parafuso de novo, tremendo-se inteira, encharcando minha cara e urrando de prazer. Acho que nem eu esperava que ela fosse curtir tanto receber oral. Sabia que ainda dava pra ela gozar mais um pouco e sem parar de “agredir” o grelinho dela com minha língua, enfiei a pontinha de um dedo no cuzinho dela.
-Que tá fazendo? Não!
- Shhh!! Relaxa. Confia em mim. - Ela demorou um pouco pra se sentir a vontade mas começou adorar a massagem que eu fazia no anelzinho do ânus dela. Quando o clímax começou chegar de novo ela rebolava e fazia movimentos cravando a bundinha no meu dedo. Ela ficou exausta, com o rosto vermelho, respiração ofegante e o suor pelo corpo inteiro.
Me posicionei para um papai-mamãe e encaixei a cabeça da rola da entradinha da buceta. E que buceta gostosa! Acho que foi uma das mais gostosas que já comi porque quando comecei enfiar ela parecia tocar em todos os pontos do meu pau. Era suave, macia e apertadíssima.. Ela gemeu baixo quando o pau entrou lá no fundo e se acomodou para me receber melhor. Comecei a bombar devagarinho e pensei em beijá-la na boca mas nossas alturas eram incompatíveis, então eu a beijei na testa e disse
- Você é deliciosa – Quis falar que agora entendia porque meu irmão relutava tanto e esquecer dela, mas achei que seria broxante falar disso. Ela se aninhou em mim, me puxando contra ela e encostando a cabeça no meu peito.
- Gostoso! Entra em mim! Sou sua! Vem! - Ela disse travando as pernas por trás de mim e puxando. Ela começou a mexer os quadris, em movimentos circulares e foi se tornando impossível segurar o gozo naquela pepequinha apertadíssima.
-Para! Para! Não vou aguentar! – E ela me libertou bem a tempo de eu tirar a rola e a porra esguichar com força.
Ela riu alto curtindo o momento enquanto eu continuava em êxtase e soltando esguichos de porra. Só então notei que a risada dela era porque alguns jatos tinham-na acertado no rosto. Havia porra no queixo, na bochecha e um grande risco passando sobre a linha da boca, que a fazia rir de boca fechada. Fiquei imóvel por uns segundos esperando voltar a sentir direito as pernas e sem deixá-la se levantar levei minha benga para perto do rosto dela.
-É pra eu chupar? Mas ta suja...
-Shhhh! Chupa!
Ela obedeceu e começou chupar timidamente. Parece ter gostado do gosto pois comentou que era docinho, deu uma risadinha e desceu a rola até quase a garganta. Deixei ela mamar um tempo e passei a pincelar com a rola no esperma que havia no rosto dela e empurrar para a boca. Ela curtiu a brincadeira. Minha rola já tinha ficado duríssima de novo.
Eu puxei as pernas dela e fiz um coqueirinho. Ela quase de ponta cabeça e eu chupando profundamente a buceta dela, onde o gosto dos meus fluidos se misturavam aos fluídos dela. Queria passar daquela posição para uma “frango assado”, mas ficou desconfortável pra ela, por isso a virei e mandei ficar de quatro. Aquela bucetinha era incrível porque tinha acabado de ser fodida e aplicava a mesma pressão lateral no meu pau, como se não tivesse dilatado nada. A rola entrava e quando voltava trazia a buceta dela junto, fazendo um bico. Ela ficou muito descontraída e achei que nem lembrava mais que tinha um noivo , mas eu estava enganado
-Ahhh! Aquele filho da puta do Marcio não me come desse jeito! Que filho da puta aquele corno! Ahhh! Que delícia, me fode Jota! Aquele corno! Se me chupasse igual você não tinha ganhado chifre! Ahhh! Que delíííícia!
A desgraça do pobre Marcio me deixou excitado. Eu só conseguia pensar que estava pondo chifre no filho da puta! Eu, na verdade, não tinha nada contra ele, apesar de não ser amigo também não era inimigo. Mas como era gostosa aquela mulher! Tinha que ser um filho da puta mesmo para não se dedicar a dar prazer pra ela. Pensei em tirar o pau da buceta e socar ele no cu dela que eu desconfiava também não ser bem tratado pelo corno. Certeza que ele era daqueles que faz papai-mamãe, goza, vira pro lado e dorme. A Vilma não parava de gritar e chamar o noivo de corno, filho da puta... Insultou até o pau dele que não seria tão gostoso quanto o meu.
Quando ela estremeceu indicando que tinha tido um clímax eu a rolei de lado, levei a rola até a boca dela e comecei esporrar. Tomada pelo transe do orgasmo, ela aceitou e me chupou com violência, com as mãos nas minhas nádegas para que eu não me afastasse enquanto eu urrava de prazer e me contorcia despejando meus fluidos. Depois dessa dormimos abraçados, ela com a cabeça no meu peito e uma mão enlaçando minha rola com seus dedos gordinhos.
Quando acordamos, tentei convecê-la a me dar a bunda mas ela estava irredutível.
- Você nunca fez... como sabe que vai doer tanto? – eu argumentava
-Todo mundo fala que dói.
-A gente começa e se doer a gente para...
Não tinha jeito. Eu tinha energia para mais uma foda e parecia que teria de ser na bucetinha aveludada dela, o que não era ruim, mas eu queria sentir todos os gostos que ela tinha.
- Esse tempo todo e você nunca tinha experimentado oral. Hoje você soube o que estava perdendo. Não sabemos quando teremos ou se algum dia teremos nova oportunidade. O seu noivo é repetitivo. Será que algum dia ele vai fazer alguma coisa diferente com você?
Ela pensou um pouco
-Ta boooomm... Você não vai desistir mesmo! -Disse virando as costas para mim e se ajeitando na cama. Peguei os travesseiros e coloquei embaixo da barriguinha dela, para ela ficar com um bumbum empinado. Peguei sem ela ver um frasco de lubrificante KY que eu tinha trazido pensando nessa possibilidade passei na minha rola. Me abaixei e corri a língua de leve pelo anelzinho dela, fazendo ela ter um calafrio. Meus dedos estavam sujos do KY que eu tinha passado na rola e eu os introduzi no ânus dela, lubrificando-o para me receber. E ela deu gemidinhos de prazer nesse processo.
Vi que ela estava tranquila e tinha até um esboço de sorriso no rosto. A safada queria muito me dar o cuzinho e estava se fazendo de difícil. Quando me posicionei apontando a cabeçona para o cuzinho veio aquela sensação de “não vai caber”, “Não tem como isso aí se alargar tanto”. Mas a natureza é sábia e fez as mulheres com orifícios elásticos capazes de se expandir o necessário para deixar os machos felizes e dispostos a morrer por elas se for preciso.
E assim foi. Encostei a cabeçona enquanto ela arreganhava as nádegas e devido a lubrificação a cabeça foi escorregando, mas o sorriso que ela tinha esboçado no rosto foi se dispersando.
-Para! Tira! Tá doendo!
-Shhh! Relaxa!
-Tá doendo! Tira! – Ela tentou se desvencilhar, mas me deitei sobre ela e ela não pôde se mover
-Calma! Calma! A cabeça tá dentro de você! Seu cuzinho tá piscando, percebe? Relaxa! Sossega. Ele vai parar e vou escorregar mais um pouco pra dentro de você
- Tá doendo... – Ela respondeu chorando
-Shhh! Você vai curtir... vai parar de doer e vai ficar gostoso. Eu queria beijar a orelha dela, fazê-la esquecer a parte debaixo do corpo um pouco mas ela era baixinha eu não tinha como fazer isso sem encurvar as costas tirando meu peso de cima dela, o que permitira ela fugir da minha rola. Coloquei a mão sob a boca e nariz dela.
-Não fica em pânico, tá? Vou te deixar sem ar um pouco e você vai curtir a sensação. Mas não fica em pânico tá?
Ela pareceu assustada, mas fez que sim com a cabeça. Cobri a respiração dela por alguns segundos e quando veio o torpor do desmaio ela relaxou e deixei a respirar.
-Viu que gostoso? Confia em mim! Vou fazer de novo – E novamente a fiz quase desmaiar tampando a respiração dela e ela ficou muito relaxada, com aquela sensação de torpor pelo corpo. Empurrei a rola mais um pouco e não houve resistência.
O cuzinho já tinha se dilatado e não piscava involuntariamente. Fui empurrando, empurrando, devagar e sempre até que cheguei no fundo.
- Tá doendo?
-Um pouco...
-Vai passar.... Cuida da sua pererequinha... faz um carinho nela, faz..
E ela começou a se masturbar enquanto eu fazia o caminho inverso com a rola, puxando-a pra fora do ânus dela. Depois inverti o curso e fui me afundando de novo. Ela já estava super relaxada e vi que logo logo ela ia começar a curtir
- Ta doendo?
-Não.
-Posso ir mais rápido?
-Pode.
Acelerei um pouco e vi que ela já nem ligava para o cu sendo penetrado. Estava tomada pela luxúria e eu comecei a bombar cada vez mais rápido e em certo momento ela tentou rebolar mas não deu certo por estar apoiada no colchão, mas arrebitou a bunda, oferecendo mais alguns centímetros de profundeza para o meu pau. Chegou aquela hora que a gente esquece a fragilidade do cu e começa fuder com tudo, pau dentro, pau fora, pau dentro, pau fora e o cu cada vez mais arreganhado de forma que às vezes o pau chega a sair completamente pra fora, mostrando que o cu continuou da mesma largura que estava quando o pau estava lá dentro e a fêmea só sabe gritar e pedir mais, pra não parar, pra continuar, até que nossas pernas fraquejam e o esperma sobe lá das profundezas das bolas e esguicha com toda força dentro do rabo da fêmea... Que coisa gostosa! Ambos agora tínhamos a sensação de dever cumprido e ela estava orgulhosa de si mesma por ter suportado a dor inicial.
- Que coisa boa dar a bunda! O corninho pediu algumas vezes, mas nunca dei pra ele. Talvez eu deixe agora que sei que é bom, mas acho que ele não vai fazer tão gostoso.
Acabou que a gente só saiu essa vez porque pouco tempo depois ela ficou grávida do Marcio e eles foram morar juntos. Um dia meu amigo JC (meu melhor amigo da adolescência, que citei em outros contos que publiquei) me disse que encontrou o Marcio numa quebrada, e tomaram umas cervejas e que o Marcio bebeu demais e confessou algumas coisas.
- Sei que a Vilma saiu com o Jota. Aquele filho que ela está esperando não é meu. É dele. Mas vou criar como se fosse meu porque amo aquela mulher.
Quando o JC me contou isso fiquei bastante abalado... Afinal, será que eu tinha um filho? Mas o tempo passou, o menino cresceu e ele era a cara do Marcio, então fiquei mais tranquilo.
Tenho escrito uns contos de aventuras que vivi na adolescência, mas não os escrevo necessariamente na ordem cronológica que aconteceram. Resolvi contar essa estória hoje porque essa semana recebi uma mensagem da Vilma em que ela dizia “Oi sumido! Quanto tempo! Como vai a família? Tudo bem? Esse é meu zap. Anota ai caso precise falar comigo”.
Não sei como ela conseguiu meu telefone, mas não é difícil já que nossas famílias convivem e ela pode ter pedido para qualquer um.
Ela continua casada. Eu também, sou casado. Respondi a mensagem com respostas padrão, mas estou sem saber se puxo assunto ou não.
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