UMA LIÇÃO DE PRAZER II

Um conto erótico de Sortudo!
Categoria: Heterossexual
Contém 3569 palavras
Data: 03/08/2018 21:01:34
Última revisão: 04/05/2021 09:22:11

Dando seqüência ao conto anterior (Lição de Prazer) vou contar o desfecho, baseado nas memórias afetivas e sensoriais, o que aconteceu comigo e mamãe. Muita coisa devo ter esquecido, mas asseguro que nada há de exagero. Não inventei cenas ou situações para tornar a história mais picante.

Já se passaram 13 anos e o acontecido teve grande importância para mim, sob vários aspectos, mas o que destaco é que terminou de forma que considero positiva. Apesar de não recomendar, se o mesmo acontecer com alguém, é melhor que de algum modo coloque isso pra fora. Mais ou menos como falar em voz alta, se não quiser escrever ou contar a alguém de confiança, o que acho, aliás, muito difícil: não creio ser compreendido, é tabú.

Como contei anteriormente, numa tarde em que estava a sós com ela, foi iniciada entre nós dois uma brincadeira que resultou numa exploração corporal mútua, que culminou numa masturbação mútua, o que causou um prazer intenso a nós dois. Meu pai chegaria pouco tempo depois, como contei antes.

Eu tinha apenas 16 anos e ainda não havia tido uma experiência sexual de verdade, apenas algumas tentativas meio canhestras. Mesmo ejaculando e penetrando algumas meninas e mulheres mais velhas, eu ficava muito nervoso e o fato é que não curtia. Não como deveria, conforme descobri depois.

Descobertas que realizei com mamãe nos dias que se seguiram. Sim: mamãe me iniciou no sexo de verdade, puro e sacana. Ela, uma senhora até pouco tempo atrás recatada ao extremo, depois de ter participado de um Congresso, voltou “estranha” (nunca, ninguém na família soube o que realmente se passou naquele congresso, para que ela voltasse tão mudada. Meu pai, o mais interessado, nunca quis a fundo saber).

Nos dias que se seguiram foi uma loucura só. O esquema era o mesmo: brincadeiras, esfregações que culminavam em masturbação, as vezes um de cada vez, outras ao mesmo tempo. Algumas vezes começava chupando lenta e longamente seus peitos, conforme ela me ensinou: com a ponta da lingua ficava rodeando a parte mais externa do mamilo e ia rodeando, lentamente, até culminar no biquinho, quando ela pedia para dar uma mordidinha leve, arrancando dela um forte gemido “uuuuuiiiii....”, era demais ver o biquinho e ela toda arrepiada e saber que era eu quem causava aquilo, que frisson! Outras vezes começavamos com longos beijos de boca aberta, tocando lentamente as línguas, ora ela sugando a minha ora eu sugando a dela.

Ela tinha uma técnica infalível de me deixar louco de tesão: um verdadeiro ritual, que começava roçando de leve os lábios pelo meu rosto. Passava pela orelha – as vezes mordia de leve, outras enfiava a língua – e ia descendo: pescoço, tórax, mamilos. A essa altura já estava de pau duro, que ela segurava carinhosamente, sem apertar nem manipular – por enquanto. Descia, sempre roçando de leve minha barriga (o que me deixava desnorteado) até bem próximo da região genital, quando “pulava”, mordia minhas coxas enquanto acariciava minhas pernas, subindo lentamente até segurar o pau.Essa sequencia de carícias deixava-me arrepiado e geralmente, enquanto fazia isso, pedia que eu ficasse quietinho, o que fazia meu tesão ficar incontrolável: tinha ansias de agarrá-la, jogá-la de costas no sofá ou na cama e possuía-la violentamente. Mas, felizmente, eu não fazia nada disso e a 'obedecia' totalmente. Mas de outras permitia que eu acariciasse suas costas, nuca, afagasse seus cabelos sedosos e fartos, que iam até os ombros, tocasse seus seios, que eram pequenos e firmes.De qualquer forma, eu adorava fazer aquele papel submisso, especialmente porque tinha planos de provocar uma reviravolta naquela situação...

Depois dessa “operação” toda, que deveria durar de 20 a 30 minutos, ela ficava imóvel e pedia que eu fizesse a mesma coisa com ela. A principio eu fazia com dificuldade, pois tinha pressa e era inseguro, mas depois do segundo dia, fiquei craque. Fazia a mesma coisa: ao chegar na região pubiana, “pulava” e ela fazia eu me colocar diante dela, que abria as pernas e pedia que eu acariciasse especialmente nas partes internas, a partir das paturilhas e fosse subindo. As vezes ficava de calcinha, outras não. Feitos isso, vinha a masturbação: as vezes ela fazia em mim primeiro, outras eu nela: a minha parte consistia em eu acariciar sua boceta peluda primeiro com os nós dos dedos, de cima para baixo. Por vezes ela ajudava, afastando de leve os grandes lábios, pedindo que eu tocasse aquela protuberancia carnuda e vermelhinha, q clitóris, o que lhe causava grande prazer, ela mexia os quadris, se contorcia e então enfiava o dedo lentamente, quando ela tinha verdadeiros espasmos e gozava. Eu sentia que ela gozava quando, depois de muito se contorcer ela para e ficava quieta e quando eu olhava seu rosto ela estava sorrindo e então me masturbava. As vezes rápido, outras lentamente.

Aquilo se tornou um vicio de todas as tardes. Por vezes cheguei a sair mais cedo da escola para iniciar nossas “sessões” ou lições”. Outras vezes foi ela quem saiu do trabalho mais cedo, passava pelo colégio e mandava me chamar, a pretexto de ir a uma consulta médica - ah, se os funcionários e professores soubessem para que minha mãe me pegava na escola! Ela algumas vezes disse que estava me ensinando para eu não fazer feio com as meninas. Como em sexo, dizia ela, nem tudo é lindo e maravilhoso, ela tinha de me ensinar muitas sacanagens. Logo no segundo dia eu lhe perguntei quando ela ia me ensinar e enfiar o pau e sua resposta me desanimou:

- Está louco, moleque? Sou sua mãe! Isso que você me pede é errado!

Embora nossas “sessões” fossem basicamente as mesmas, para mim, era como se a cada dia fizesse algo diferente: a verdade é que realmente, era diferente, pois ela sempre introduzia uma ou outra técnica: as vezes começava acariciando minhas bolas e ficava de olhos grudados na meu pau para vê-lo crescer e então ela sorria e me piscava de maneira safada. Ao fim da primeira semana, na sexta feira, veio uma novidade soberba: manipulou meu pau varias vezes, bem devagar, apertando de leve a cabecinha e deu contínuos beijos, culminando numa chupadinha deliciosa, bem de leve. Depois, abriu as pernas, pediu que eu ficase de frente, segurou minha cabeça e a guiou para sua xoxota. Nem precisou pedir: dei continuos beijos e a surpreendi com algo que ela não esperava: fiz, com a ponta da lingua, continuos circulos concentricos no clitoris, levando-a a loucura: “Onde aprendeu isso?” e eu disse que fiz como ela fizera no meu pau...

Essa sessão extra de carinhos prosseguiu na semana seguinte, ela sempre se demorando mais um pouco chupando a cabeça de meu pau e eu demorando a beijar a parte de cima de sua xana. Aquela foi, então, a semana do oral. Praticamos, sem pressa e curtindo cada segundo, o ato de tocar nossas partes intimas com a língua.

Na sexta feira dessa semana, outra novidade: ela pediu que eu deitasse de comprido no sofá, ela tirou todo o roupão – ficando nuinha de tudo pela primeira vez! – sentou-se em meu tórax com as costas para mim e começou a manipular meu pau, enquanto aproximava a bunda de minha cara e eu vi sua boceta de um ângulo inédito. Ela ergueu o bumbum e aproximou ainda mais e então, tocou os lábios na cabeça do pau e um breve movimento de seu quadril foi a senha: parece-me que sua xoxota piscou involuntariamente e automaticamente ergui a língua para tocar aquele reguinho vermelho, de onde escorria um discreto liquido. Arranquei dela um longo gemido, que a fez por um tempo tirar a boca de meu pau, mas em seguida o beijou e sugou furiosamente e de minha parte aumentei a pressão de meus lábios em sua boceta. Foi uma loucura, ela se retezava, sua xoxota pulsava em minha cara, eu lambia, chupava, quase fiquei sem fôlego quando senti que gozei em sua boca e quase ao mesmo tempo, sentia um leve jato liquido atingir minha cara, lambuzando-me todo. Ficamos quietos por um tempo, ela saiu de cima, deitando-se ao meu lado e com uma expressão que pareceu-me cansada e esgotada, me olhou com olhos tristes e disse:

- Exageramos desta vez... desculpa, bebê? Mas foi tão bom... - não sei como explicar, mas havia tristeza nela, como se estivesse arrependida do exagero que ela insistiu...

Como resposta puxei sua cabeça para mim e lhe dei um longo beijo de língua, a que ela correspondeu e sentimos em nossas bocas o doce gostos do mel de nossas entranhas mais secretas. Segurando meu pau e vendo-o novamente teso, ela disse:

- Ai, que isso não pode desperdiçar! Fica quietinho e não se mexe...

Ela veio por cima, fazendo-me colocar-se entre suas pernas. Ela segurou o membro e o ficou esfregando na portinha de sua boceta. Eu fazia movimento para cima, para tentar penetrar nem que fosse um pouquinho só, mas ela não deixava.

Ela fazia movimento rápidos, usando meu pau como se fosse um vibrador e vi que gozou. Olhei sua cara no instante exato em que olhava para o teto, de modo desvairado, mas sempre com a mão firme, não me deixando penetrar. Ficou muito vermelha e em seguida soltou uma golfada ar, um longo suspiro e se quedou sobre mim. Estava mole segundo me disse depois, sentia calafrios. Confessou que nunca sentira aquilo, tanto gozo. Ficou uns minutos se recuperando e ao ver que o pau continuava duro, disse:

- Ah, tadinho! Não pode ficar na mão...

...e ficamos de conchinha. Ela disse que sentia um pouco de frio e jogou por cima o roupão. Habilmente, fez meu pau ficar entre suas coxas e pensei que o milagre ia se dar, ela ia permitir que eu a comesse por trás!

Engano. Ela permitiu que eu encaixasse, mas a cabeça de meu pinto, apenas tocava seus lábios vaginais. Ela era mesmo incrível, na maneira como controlava minha estocadas. Eu estava louco de tesão, mas mesmo todo o meu esforço apenas fez com que a cabecinha do pau por um momento ou outro, entrasse um pouquinho! Logo eu gozei de uma maneira intensa e fiquei mole!

Assim terminamos aquela semana e eu vivi o final de semana como que num sonho. Ficava a maior parte do tempo sozinho, curtindo aquelas lembranças tão recentes e tão intensas. Me masturbei duas vezes, consolei-me ao me dar conta que na segunda feira teria mais! Ah, que eu não agüentava! E naquele fim de semana não encarei meu pai uma só vez. Ficava no quarto e ouvi minha mãe explicar a ele uma vez que eu estava me preparando para uma prova oral, um seminário! (e se ele pedisse para ver meus apontamentos? Felizmente não pediu... e se entrasse no meu quarto, só me veria quieto e silencioso, sem forças para olhar seu rosto de pai que estava sendo traído pela esposa e pelo filho! Essa imagem me perseguiu por muito tempo, até eu resolver escrever a respeito).

Veio a semana seguinte e além daquelas doces preliminares com breve simulação de oral, agora vinha acompanhado de simulações de penetração, mas com ela segurando o membro e não me deixando “empurrar” para dentro. A preferida era de ladinho, pois assim ela controlava mais facil meus impetos, bastava cruzar bem as pernas e eu não podia invafir sua xoxota. No inicio tentei forçar, mas como ela estava determinada a não deixar, desisti. Ela me manipulava até gozar, quando então me recompensava, me fazendo gozar, sempre de um jeito criativo, até fazer ejacular.

Conformei-me. Ou melhor, fingi-me conformar. A meus olhos de adolescente, percebi que ela estava fazendo um joguinho comigo. Parecia ter um prazer especial em me conter e fazer exatamente o que ela queria. Percebi isso.

Embora eu pudesse num momento ou outro empurrar forçado e enfiar meu pau nela, decidi fazer o jogo dela e ver quem e até quando iriamos agüentar. Descobri-me capaz de certa frieza. Eu me controlava. Eu mesmo pegava meu pau e ficava esfregando nela e ela, atenta no começo, sempre com a mão a me conter, mas por alguns momentos relaxava... Eu esperara a ocasião oportuna...

Veio a outra semana e, por vezes, tive a impressão de achar que ela estava intrigada por eu não querer forçar. E na verdade, eu abdicava disso. Contentava-me com aquele prazer, aquele gozo, aquelas sensações sem fim. Uma uma vez enfiei lenta e delicamente a cabecinha por inteiro em sua xoxota, ela percebeu e conteve rapidamente, olhando-me sorrindo e dizendo “safadinho...” Eu devolvi o sorriso e falei: “Ah, só quero sentir ele aí dentro...uma só...”

Ela pos os dedos em meus lábios, dizendo: “Sou sua mãe, é errado...”

Veio a quinta feira. Tres semanas atrás, nós iniciamos aquela curiosa brincadeira. Depois das costumeiras e adoráveis brincadeiras, um breve 69 sem concluir o gozo. Ela interrompeu e disse:

- vem de frente pra mãezinha...

...e totalmente nua, sentou-se no sofá e pediu que viesse de frente. Eu mesmo segurei meu pau e com muita calma comecei lentamente a esfregar, de baixo para cima. Fazia o movimento com extrema lentidão, arrancando dela suspiros... Começava la de baixo, de perto do cu e subia bem lento... passava pelo meio, pelo reguinho molhadinho, passava por um dos lados dos lábios, depois o outro. Esfregava com a cabeça do pau o clitóris e podia sentir sua inquietação. Ela estava doidinha de excitada, estava vermelha e ofegante, revirava os olhos. Devo ter repetido com extrema friza essa operação umas dez vezes, lentamente. De súbito, esfreguei rapidamente seu clitóris, parei um pouquinho e pude sentir sua boceta latejando na cabeça de meu pau. Fiquei com o pau imobilizado em seu clitóris, realizando imperceptíveis movimentos e busquei sua boca, sua lingua...Pude sentir sua entrega e aumentei de leve os movimentos no clitóris e aquela hora foi a hora de minha conquista e de minha perdição mas era assim que tinha de ser...Sua mão não me continha, ela estava totalmente entregue e relaxada, não mais prestava atenção em me segurar. Dei umas esfregadas rápidas em seu clitóris, ela relaxou completamente, emitindo um longo “Uhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.......”

... como num transe hipnótico fechei os olhos e deslizei meu pau dentro de sua boceta!

Enfiei tudo, sem medir nada, até o talo, sem lhe dar tempo para me arrepender. E o que era aquilo? Era incrível! E como!

Percebendo o que aconteceu, deixamos de nos beijar e ao afastar brevemente nossos rostos pude ver seus olhos arregalados:

- Você enlouqueceu?

Era sua tentativa desesperada de retomar o controle da situaçao que ela tao habilmente mantinha ate entao. Mas ela perdera tal controle e por minha vez, havia perdido qualquer noção de obediencia e prossegui metendo com força, movimentos vai-e-vem. Metia com fúria, tesão, paixão! Ela tentava dizer algo, mas então me puxou para ela, me abraçando furiosamente e seu quadril vibrava embaixo de mim, rebolando, se contorcendo loucamente.

Ouvi a dizer:

“Mete mete mete... Fode fode fode...”

..e eu metia, empurrava meu quadril contra o dela com toda minha força e paixão. Num espasmo seu, jorrei dentro dela que repetia:

“Mete! mete bem fundo meteee... Fode me fode me fode forte!...” E soluçava violentamente. Chorava, cobrindo o rosto e saí de cima dela que ao se ver livre, correu ao banheiro gritando “...não não não... Seu louco!”

Fiquei imobilizado, olhando meu pau ainda meio duro, que pingava. Sentia algo estranho. Se num momento atrás naqueles dias loucos e memoráveis ela dissera “passamos da conta”, agora eu dizia a mim mesmo: “passei da conta”, mas por outro lado, ao me lembrar do quanto ela estava ela estava segura de me dominar e do quanto me torturava não me deixando consumar, por um instante que fosse, a penetração, sentia um curioso alívio!

Teria eu abusado da boa vontade de minha mãe? Ora!, pensei por outro lado. O que ela esperava? “Aquilo”, aquela manipulação que ela realizava, aquilo era “boa vontade”? provavelmente sim, ou era isso que ela acreditava. Ela acreditava que estava me fazendo uma coisa boa e útil e, o que eu fiz? Eu fiz algo contra sua vontade! Ela deixava fazer tudo, menos enfiar o pau na boceta, esse era o seu limite! E agora eu estragara tudo! Mas por outro lado, a lembrança de ter meu pau inteira e plenamente acolhido por sua boceta, era uma conquista indescritivel! Eu revisitara o lugar de onde tinha saído! Eu entrara novamente dentro de minha mãe e desta vez, não lhe causara dor, e sim prazer. Porque ela não via desse modo? Coloquei meu short, vesti uma camiseta. Ouvi o chuveiro ligado e decidi sair.

Saí de casa, nem levei chave e comecei a andar a esmo pelo bairro. Não via para onde ia. Só queria me afastar. Passava por praças, ruas, avenidas. Eu que sempre passava por ali, durante toda a minha infância, agora era como se lembrasse vagamente que ali tinha algo familiar. De repente, andando num calçadão, que não ficava longe de casa – provavelmente eu andara em círculos -, vi um carro encostar no fio fio e alguém me chamar pelo nome. Fui ver e era meu tio, irmão de minha mãe!

- O que faz por aqui? Indo pra casa? Sobe aí, te levo.

A súbita aparição de meu tio clareou minha cabeça. Estava meio escuro, e lhe perguntei as horas. “Quase 7...” Então, tudo veio a mente, lembrei-me de tudo e tive a sobriedade de arrumar uma boa desculpa:

- Saí pra comprar pão...

- Ah, sei! E quis vir nessa padaria daqui, onde o pãozinho é mais gostoso... bom garoto, esperto!

- É... balbuciei. Mas, tio, esqueci o dinheiro... Ele me deu uma nota e fui a padaria, comprei meia dúzia de pães e fomos pra casa. Na porta de casa meu tio disse:

- Ah, lembrei-me que quero falar com seu pai... Vai ter um churrasco em casa sábado, vocês vão...

Dentro de casa, coloquei os pães na mesa da cozinha, minha mãe estava no fogão e se voltou:

- Onde você se meteu?

- Por aí..., respondi e fui para meu quarto. Ela me chamou para jantar, falei que não queria e ela não insistiu. Dormi logo, cansado que estava.

No outro dia, fiquei estudando na biblioteca da escola, não voltei pra casa a tarde. E no portão de casa, encontrei minha mãe que igualmente chegara. Fui para o quarto, lá fiquei até a hora do jantar. Comemos em silencio. No sábado, churrasco na casa do tio. Mal nos falávamos, os três, eu meu pai e minha mãe. O que achava estranho era o alheamento de meu pai. Não estava nem aí!

Só vim falar regularmente com minha mãe uma semana depois e nem tocamos no assunto.

Uns dois meses depois, numa noite em que meu pai chegou tarde, por conta do seu trabalho, ela foi até meu quarto. Sentou-se a meu lado, abraçou-me, beijou minhas mãos e olhando dentro de meus olhos, forçando-me a encará-la.

Tinha bondade em seu rosto, que estava iluminado. Nada daquele olhar animalesco de desejos carnais ao qual eu estava acostumado naquelas tres semanas de loucura, que já me parecia de um distante e prazeroso passado. Sempre que lembrava, ficava excitado e geralmente me aliviava. Eram longas sessões de punhetas deliciosas, eu imaginando ela com meu pai... será que faziam gostoso como nós?

Ela parecia mais velha. Tinha grandes olheiras, que eu mal notara antes, pois evitava olhá-la. Sulcos de duas rugas se estendiam em cada lado de seu rosto. Minha mãe envelhecera! Vi que seus olhos estavam marejados:

_ Filho, não foi culpa sua... foi minha!

- Não.. quis interrompe-la, ela prosseguiu:

- Não houve culpa de sua parte. Acho que nem minha. De repente, na vida, me senti livre e não tinha com quem compartilhar, entende?

Encarei-a, sem medo ou censura:

- ...mas, e o pai?

- Ele não sabe de nada... Nem pode saber, entende? Perdoa sua velha mãe e seja sempre meu filho querido. E me abraçou longamente. Ficamos assim longos minutos.

- Você não é uma “velha mãe”...

- Ah, seu moleque! – E deu uma sonora gargalhada.

Nossas vidas prosseguiram. Segui meu rumo. Minha mãe continuou liberal e moderna, tal como desde a volta do tal congresso. Certo dia, já depois de adulto, tinha decidido viajar num fim de semana e no caminho lembrei que esquecera um documento. Voltei.

Entrei em casa e ouvi ruídos no quarto de meus pais. Fui ver, pé ante pé! Minha mãe estava deitada e entre suas pernas, o corpo de um homem nu, meio gordinho. Reconheci um sinal nas costas. Era seu irmão, meu tio! Ambos arfavam pesadamente, suas pernas o enlaçavam. Nossa! E senti um alivio imenso, pois finalmente deixei de sentir qualquer espécie de culpa. E sem dúvida, o proibido, tinha presença candente nessa familia: o incesto estava na ordem do dia, presente em todas as esferas, secretamente!

Essa minha mãe! Com aquela carinha de submissa e boazinha de esposa que só vivia para o lar e a familia, sonsa, seduzira o filho, transava com o irmão. Ou seja, na ausência do marido, aproveitava cada oportunidade.

Voltei, pé ante pé, peguei o documento e saí. Não sei dizer por que, mas estava de algum modo aliviado. Quem era eu para censurar coisa alguma, eu que ejaculara perigosamente dentro dela? Pensei em meu pai, em como se orgulhava de ser o chefe da casa. E fora traído pela mulher, pelo filho e pelo cunhado, irmão dela! Minha mãe tinha então 53 anos e era uma mulher que se arriscava, em busca do prazer!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive nananny a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Bela e safada mãezinha. Tres milhões de estrelas. Beijinhos

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Leila fiel

Esta continuação está realmente maravilhosa. O desenrolar dos acontecimentos nessa escalada de brincadeiras entre mãe e filho, até a ansiada e proibida penetração foi erótico e carregado. O mais surpreendente foi a revelação final que essa mãe era amante do próprio irmão. Tudo de forma muito tesuda. A nota só pode ser dez. Muito agradecida pelo comentário no meu. Bjs babados.

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei.. Vc já tinha avisado no inicio que o caso entre vcs durara apenas 3 meses, mas eu esperava um pouco mais de sexo louco no final.. Bj.

0 0