Depois daquela noite, ficou clara minha condição. E eu adorei! Por mais que eu tenha lutado contra, e por mais errado que fosse eu adorei. Eu amei ser dedado, ser pisado, ser comida e ter sido obrigado a lamber seus pés e chupar seus dedos, ver aquele homem me tratando como um escravo era uma coisa que me deixava doido e me fazia delirar.
Marcel também estava gostando, pois agora tinha ambiente só dele, um lugar em que ele poderia expressar todas as suas fantasias e ser tratado como um rei.
O trabalho seguia muito bem, eu e Adriana éramos uma dupla infalível, começamos a ganhar muito dinheiro juntos e nossa amizade só aumentava. Adriana era minha amiga confidente, e eu o dela. Desabafávamos um com o outro e trocávamos nossos segredos mais internos.
Dia desses, em um de nossos almoços, Adriana falou o quanto amava Marcel e da certeza que ela tinha que ele jamais a trairia, pois ele era extremamente apaixonado por ela, sempre lhe trazia mimos e me contou que sua desenvoltura na cama era ótima. Confesso que nessas horas eu ficava um pouco sem graça, mas precisava manter firme os dois papéis.
Eu, como bom amigo que sou, encorajava nessa idéia de não traição. Pois, de fato, acreditava que Marcel amava Adriana. Comigo não era amor, era diversão sem limites. Ele é marido dela. Ele é meu dono. E, por várias vezes, ela me dizia o quanto ficava feliz com a minha proximidade com Marcel, que achava muito legal termos nos tornado bons amigos – mal sabia ela o quão próximo estávamos.
Como disse, nosso trabalho ia muito bem, e, por esta razão, Adriana precisaria fazer uma viagem com um cliente para o estado do Rio de Janeiro, ficaria três dias fora. Eu disse que não poderia ir, pois tinha compromissos para cumprir aqui na cidade e que ficaria responsável por tomar conta das coisas do escritório. Marcel também não pode acompanhá-la, falou que precisaria ficar por aqui para terminar algumas coisas.
Na verdade ele não tinha nada para terminar. E eu também não tinha nenhum compromisso. Todas essas mentiras foram orquestradas por Marcel, que, na noite anterior à noticia da viagem, foi até minha casa e deu as instruções de como agir.
Adriana viajou na terça-feira após o almoço. E, após seu embarque, recebi uma mensagem de Marcel: “A casa esta livre para nós, vá para minha casa agora!” Mais do que imediatamente, inventei uma reunião de última hora e falei que hoje não voltaria para o escritório. Cheguei em sua casa o mais rápido possível. Ele ainda não estava lá, então fiquei esperando por ele.
Cerca de vinte minutos depois vejo seu carro chegando. O portão abre, entramos. Fecha-se o portão e eu, na tentativa de agradá-lo (ainda mais), já desço do carro pelado e vou ao seu encontro de quatro, como um cachorro.
Encostado no carro, enquanto beijo seus pés ainda calçados, Marcel ri satisfeito. Sem que eu percebesse, ele retira seu cinto e passa no meu pescoço. __ Meu cachorrinho precisa de uma coleira (risos).
Saiu me puxando pela garagem, entramos na casa e ele se jogou no sofá. Eu ainda com seu cinto preso em meu pescoço, comecei a retirar seus sapatos, suas meias e beijar seus pés. Como eu amava beijar aqueles pés! Marcel apenas me puxou pela “coleira”, e já com o pau pra fora começou a foder minha boca.
Ele estava sentado, com as pernas abertas e me segurando por uma guia improvisada, enquanto eu, de quatro, me empenhava para abocanhar todo o seu pau. Não demorou muito, ele já encheu minha boca de porra. Confesso que chupar seu pau com um cinto prendendo meu pescoço foi difícil, e as vezes me faltou ar, mas isso não incomodou Marcel.
Após me foder a boca, ele retirou o cinto que envolvia meu pescoço e me mandou pegar uma cerveja pra ele. E assim foi feito. Levei a cerveja para meu dono e me coloquei de joelhos aos seus pés. Enquanto ele bebia e assistia TV, eu ficava fazendo as vezes de um apoio para seus pés: pelado, de quatro no meio da sala e com seus pés nas minhas costas.
Do chão da sala, com os pés de Marcel em minhas costas, eu via fotos do casal feliz e apaixonado, fazendo suas viagens pelo mundo e curtindo seus melhores momentos. No começo aquilo me incomodava, mas depois eu passei a não me importar.
__ Vamos lá pra cima! Marcel levantou e foi em direção à escada. __ Você pode vim de quatro mesmo!. Disse ele antes mesmo que eu quisesse levantar. De quatro, saí seguindo meu dono.
Chegamos ao quarto do casal, era a primeira vez que eu entrava naquele quarto. Ele me jogou na cama, já com o pau em riste. Me colocou de quatro e começou a abrir minha bunda com sua mão, logo senti sua língua percorrendo meu cu. Marcel estava me fazendo um cunete delicioso e isso me enlouqueceu!!
Já estava totalmente relaxado, quando seu pau entrou de uma só vez. Aliás, isso era algo muito comum de acontecer, ele não tinha paciência para enfiar aos poucos. Ele me comeu de uma forma totalmente diferente. Eu de quatro, ele montado em mim como um animal. Tempo depois o ritmo foi ficando mais acelerado e as estocadas mais fortes, ele gozou me enchendo de porra.
Ele me jogou na cama e caiu sobre mim, seu peito peludo, quente e suado sobre minhas costas dava um contraste maravilhoso, ofegante ele falou meu ouvido: _ Que delícia esse teu cú, meu viadinho de estimação (risos). Sua mão começou a percorrer meu corpo, os apertões começaram e logo seus dedos estavam dentro de mim.
Sem tirar os dedos, ele começou a morder minhas costas, minhas orelhas e minha bunda. __ Vou te deixar todo marcado hoje. Eu não tinha forças para responder qualquer coisa, apenas me entreguei para situação e deixei meu corpo ser conduzido, apenas gemia de dor e tesão.
Eu senti um volume se formando no meio de suas pernas, ele já estava em ponto de bala outra vez. Começamos uma espécie de meia nove improvisado, enquanto ele se dedicava em lamber e dedilhar meu cu, eu chupava aquela pica maravilhosa e deliciosa.
Gozamos quase que ao mesmo tempo, ele encheu minha garganta de porra, eu acabei sujando seu peito e sua barriga. Já sabia o que fazer, mas que depressa me coloquei à limpar, lambi seu peitoral e sua barriga, deixei tudo limpinho.
Tudo limpo, Marcel se levantou e falou que iria tomar um banho, saiu da cama me dando ordens para arrumar as coisas ali e ir fazer algo para ele comer. Meia hora depois ele sai do banho, usando apenas uma bermuda larga de futebol e um chinelo da adidas que eu havia lhe dado de presente. A mesa posta, servi meu dono e me ajoelhei ao seu lado.
Seu telefone tocou. Era Adriana. Ele atendeu e, para me provocar, colocou o telefone no viva voz e virou-se para o meu lado, me dando seus pés para idolatrar. Eles ficaram no telefone por uns quarenta minutos, falavam apaixonados de como estavam com saudades e de como o lugar era bonito.
A ligação acabou e Marcel desenrolou a toalha. Essa noite ia longe.