NOSSA ALEGRE PUTARIA 03 – Quando o Tesão chega no Cu...
Neste exato momento eu estou na cama com o meu pai. Estou debaixo dele e completamente nu. Meus braços estão em volta do seu pescoço e eu ainda estou meio zonzo e sem fôlego, do beijo que ele acabou de me dar. Beijo na boca! Hmmm!... O meu primeiro beijo, acredita?
Minha respiração ainda nem voltou direito e o Papai já veio de novo com essa sua boca gulosa provocar a minha, desta vez me beijando de um jeito ainda muito melhor... As mãos dele também não ficavam quietas. Deslizavam pelo meu corpo, acariciando lugares em mim, que eu nem sabia que um dia pudessem me dar um prazer tão grande assim. Agora mesmo estou sentindo um dos seus dedos lá embaixo, bem no meio da minha bunda, me acariciando bem na entradinha do meu buraquinho, fazendo força pra entrar... Ai!... Eu ainda sou virgem ali, sabia? Na verdade, eu ainda sou virgem de tudo mesmo, por que eu ainda tenho só doze anos, né?
Eu já tinha ouvido falar que este negócio de dar o cu dói muito e que é bem difícil na primeira vez. Que machuca a gente e tudo. Mas também tinha ouvido falar que é gostoso demais, quando a pessoa faz o negócio direitinho na gente...
Eu já tinha ouvido falar muita coisa boa e muita coisa ruim a respeito disso e, pra falar a verdade, eu sempre ficava muito curioso. Se eu tive vontade de experimentar? Muito! O tempo todo... No banho, muitas vezes eu alisava a minha bundinha e gostava... Era bom!... Imaginava que era alguém que chegava assim, por trás de mim, passava o dedo pelo meu buraquinho, colocava a rola bem no ponto e me enfiava tudo, bem devagarinho... Eu sonhava essas coisas, sabia?... Mas nunca contei nada pra ninguém...
Eu queria mesmo era chegar a tomar no cu logo, de uma vez, só pra ver o que era verdade e o que era mentira nisso tudo, e pra saber se eu ia gostar mesmo ou não, de fazer essas coisas. Também ficava com vontade de enfiar algum negócio bem comprido e bem gostoso bem lá dentro da bunda, até o fim, só pra sentir, só pra ver como era... Mas também tinha medo de acontecer algum acidente ruim e depois o meu pai brigar comigo. E ele é até meio bravo comigo às vezes...
Meu pai me colocou de quatro em cima da cama e eu pensei: é agora! Então me segurou pelas ancas e me deixou surpreso, fazendo uma coisa que eu nunca esperava: abriu a minha bundinha e meteu a boca bem lá no meio. Que louco! Começou então a lamber e a chupar o meu buraquinho, me fazendo gemer e estremecer... Puxa vida! Como isso é bom!... Ele me abria todinho ali por baixo, esticava a pele do meu cuzinho, ia molhando tudo com muito cuspe, sempre forçando o dedo... Meu rabinho ardia, mas de repente eu comecei a sentir que o Papai me passava alguma coisa na bunda, bem diferente do seu cuspe. Nem deu tempo de perguntar o que era. Assustei quando o seu dedo entrou de uma vez e se perdeu bem lá no fundo. Aquela coisa começava a me esquentar todinho. Eu chegava a suar e aquilo tudo ia amolecendo as minhas preguinhas, e aquele seu dedo ia conseguindo me abrir a argolinha todinha, e então tudo ia ficando cada vez mais fácil para o dedo entrar e sair dali de dentro bem gostoso!...
Eu fechava o cuzinho, piscando a minha argolinha bem apertada em torno do dedo, tentando prender aquilo tudo bem dentro de mim, de um jeito que não pudesse escapar nunca, querendo o dedo inteirinho lá dentro pra sempre. Papai então tirava todo o dedo e começava tudo de novo, circulando, enfiando e tirando, colocando cada vez mais daquela coisa pastosa, cremosa, sei lá... bem lá dentro do meu cu!
Meu cuzinho não parava de arder, mas agora eu não estava mais nem ligando, estava era achando tudo aquilo bom demais mesmo!... O creme misterioso do meu pai acalmava o ardor de um jeito tão gostoso, que aquele dedo malandro acabava virando a melhor coisa do mundo, indo e voltando até o fim da minha bundinha, alargando o meu canalzinho e me preparando pra ser enrabado...
Senti o peso do Papai atrás de mim na cama e me debrucei no travesseiro, empinando bem o meu traseirinho pra ele. Fechei os olhos, imaginando que tudo já ia acontecer agora. Senti ele se encostando, e a ponta da pica se esfregando entre as minhas coxas parecia que tinha crescido e engordado. Por um momento pensei que aquilo podia não dar muito certo. Eu sou pequeno perto do Papai, e magrinho... Só a minha bundinha que é mais cheinha mesmo, como todo mundo fala, larga e redondinha e meio empinadinha também. Uma “bundinha gostosa”, conforme já me falaram até lá na escola. Mesmo assim...
Papai esfregava aquela picona de cima a baixo no reguinho do meu rabo e eu tremia de ansiedade, tesão e medo.
- Me come logo, Paizinho!...- pedi, quase em desespero.
Foi quando comecei a sentir a dor. A maior dor que eu já tinha sentido em toda aminha vida.
CONTINUA