Havia entrado em um período do meu relacionamento em que já não havia mais cumplicidade, chegava em casa do trabalho e desejava um pouco de carinho e atenção, sentimental e sexual. Minha mulher vivia na TV ou no celular e sequer me olhava mais. As discussões eram frequentes e em uma dessas discussões eu peguei minha carteira e saí de casa para encher a cara em algum bar.
Moro no litoral e é bem próximo da praia, por isso fui procurar um barzinho a beira mar, não encontrei nenhum bar aberto devido ao horário tardio, afinal já eram 23 horas passadas em um dia de semana. Resolvi caminhar um pouco mais e encontrei uma conveniência 24horas. Comprei duas cervejas Stella e continuei caminhando com uma cerveja aberta bebendo a curtos goles e a outra fechada em outra mão para tomar em seguida daquela que já estava tomando. O calçadão a beira mar estava meio deserto, acabei chegando próximo a uma dessas guaritas de corpo de bombeiro onde se situam salva vidas. A guarita fazia sombra da iluminação na praia e achei agradável me sentar ali.
Pessoas passavam fazendo seus exercícios e caminhadas noturnas. Uma coroa loira desceu a mureta que dividia o calçadão com a areia da praia para se alongar. Apoiava uma das pernas na mureta e abria as pernas alongando demoradamente, numa dessas alongadas ela me notou e parou o que estava fazendo e veio em minha direção, ela vestia uma legging apertada que marcava seu corpo e dava pra notar a calcinha minúscula que usava por baixo, e um top apertando seus seios grandes e marcados por diversas sardas, aparentava ter uns 45 a 50 anos. Me cumprimentou, sentou se ao meu lado e abriu a segunda cerveja sem pedir licença e disse que era triste ver alguém bebendo sozinho.
Seu nome era Silvia, conversamos sobre muitas coisas e sobre o que eu estava passando no relacionamento, estávamos na parte da guarita que fica de frente pra agua do mar e a iluminação era escassa. Ela se aproximou mais de mim colocou uma de suas mãos no meu pau por cima do shorts que eu usava e disse que o meu amigo deveria ser tratado com mais atenção, sem ligar com algumas pessoas passando no outro lado da guarita ela ajoelhou na areia da praia e ficou entre minhas pernas. Desceu meu shorts e cueca e tirou meu pau pra fora, não estava duro pois sequer estava pensando em sexo, ela colocou meu pau em sua boca, pequeno e flácido e chupou, mamou até ele se animar e começar a crescer e pulsar na boca dela, em cerca de um minuto ele já estava uma pedra, me ajeitei, segurei os cabelos dela enquanto sentia aquela boca engolir meu caralho demoradamente, que espetáculo, um oral dos melhores que já levei na vida, dava pra perceber que ela era experiente no que fazia, então ela abaixou a sua calça e calcinha e sentou no meu colo, ficou rebolando e esfregando a buceta no meu pau, eu já estava louco pra penetrar ela, coloquei a mão em seus seios e senti aqueles peitos durinhos de coroa siliconada, então ela ajeitou meu pau e deixou entrar dentro dela, ele foi até o fundo daquela buceta, ela arfava enquanto sentia o caralho invadindo ela, começou a sentar e gemer, coloquei a mão na boca dela para que as pessoas não nos ouvissem, podia sentir o gemido abafado dela em minha mão, enquanto ela jogava a bunda contra o meu caralho, socava gostoso, fodia maravilhosamente, que fogo, que tesão, cada sentada dela sentia entrar mais fundo dentro daquela xota deliciosa, ela tentou virar o rosto pra mim e disse que ia gozar, soltei a mão da boca dela e liguei o foda se, deixei ela gemer e gozar feito puta, certeza que algumas pessoas ouviram, ela alternava entre rebolar e jogar o rabo contra meu colo enquanto deixava o orgasmo a dominar, gozou muito, podia sentir meu pau todo lambuzado do gozo dela, ela desencaixou o pau de dentro dela e naquela posição mesmo começou a tocar uma punheta pra mim, sua mão estava sedenta pra fazer meu caralho jorrar, na posição que estava só senti o gozo chegando e esporrei minha porra toda na areia da praia e na buceta dela. Ela ajeitou sua roupa rapidamente e disfarçou para algumas pessoas que tinham visão de onde estávamos, me beijou e disse que caminha sempre nesse horário e queria conversar mais comigo. Se despediu e foi embora com uma das cervejas na mão. Peguei o que sobrava da minha cerveja e fui caminhando satisfeito de volta pra casa.