Como quero começar a contar histórias atuais e vai demorar pelo menos uns 200 relatos pra chegar ao presente, já que vivi muitas coisas, vou fazer os dois paralelamente. Os relatos do presente receberão o Subtítulo "Chifres Atuais" e serão escritos dias depois dos fatos ocorridos, e a série anterior sobre minha adolescencia continuará com a numeraçãoSábado foi o dia da Festa Junina da minha escola de dança. A escola onde danço 1 vez por semana tem quase mil alunos. Eh uma das maiores da cidade. Em breve vou escrever mais sobre a importância da dança pra cornos, comedores ou mesmo para quem quer melhorar a vida e ser mais feliz de forma super barata e saudável.
Comecei a dançar há 4 anos atrás, convencida pela Su, que tinha começado 1 ano antes. Foi uma das melhores decisões da minha vida. Conheci tantos homens que vieram a ser meus comedores que chegou um tempo que parei um pouco porque não conseguia lidar com tantas opções. Homens que dançam são muito mais atraentes, confiantes e sabem pegar uma mulher de uma forma diferente. Nao eh a toa que homem que dança está sempre rodeado de mulheres. E comigo não foi diferente. Mas quando comecei já recebi logo a atenção de diversos machos, os melhores dançarinos da escola, assistentes, professores, etc. Já havia muitas meninas bonitas lá, mas sabe como né, carne nova no pedaço.
Logo que comecei já tive a brilhante ideia de levar meu noivo junto. Eu já tinha aprontado muitas com ele, já tinha um histórico de zoações épicas, sem ele nunca
saber que estava sendo corno. Mas vi a dança como uma oportunidade de zua-lo ainda mais. Eu sabia que seria terrível pra ele porque ele é péssimo em esportes e não
tem ritmo nenhum, ao contrário de mim, que havia feito balé na infância e ginástica olímpica na adolescência. Ia adorar vê-lo dançar tão mal, enquanto homens
mais altos, bonitos e que dançam melhor que ele davam em cima de mim.
Enfim, vou contar a história toda no futuro, não quero estragar esse lado tão rico e excitante da minha vida pessoal e de chifradeira, então vou pular pra 2018, na festa junina da academia. Apesar de não ser frequentadora tão assídua como quando comecei, ainda vou nos eventos principais da escola pra manter minha coordenação em dia, rever velhos comedores e, quem sabe, conhecer novos.
Antes de chegar, ainda no carro, já falei pro meu corno: “já sabe como eh nê… se der confiança pra alguma vadia, não encosto no teu pintinho por muito muito tempo, te comporta”. Já tinha brigado feio com ele e aplicado castigos anteriormente por ter dançado mais de uma música com a mesma menina ou por ter conversado com alguma outra. Corno beta frouxo não tem direitos. Tem que me idolatrar e eu tenho que ser o centro das suas atenções. Sempre funciona. Ele sabe que sou muita areia pro caminhão dele, mas eu também não sou tonta. Ele é bonito e rico a atrairia atenção de outras mulheres que gostariam de ter um corno-banco-capacho ainda que ruim de cama.
Chegando lá, maravilha!! A festa estava LOTADA como eu esperava e seria fácil me “perder” do meu frouxo e dançar bem agarradinha com algum gostoso. Logo avistei uma meia dúzia que já tinham me comido ou recebido um boquete da pequena loirinha aqui, alguns ainda apaixonados (sim, muitos apaixonam, me pedem em namoro, etc), alguns soh safados mesmo dando aquela piscadinha safada e provavelmente comentando com algum amigo: “tá vendo a loirinha gostosa ali, já peguei”. Sei bem como homem funciona. Nao basta usar, tem que tirar onda com os amigos né.
Mas fui pra sala de forró, estava com saudade de dançar um forrozinho e minhas pernas tremeram quando vi o Victor, um dos comedores que mais me impressionaram. Aquele eh homem com H maiúsculo.
Para ler o conto todo entrem no site: www.achifradeira.com