Faz muito tempo que aconteceu – 13 anos, precisamente: eu tinha 16 anos, ela 46; hoje tenho 29, ela, 59! Foi um estranho período em nossas vidas, que durou uns dois meses, onde parece que a parte da libertinagem, que era palpável, porém oculta, se abriu para nós - eu e mamãe - e tudo foi permitido, dentro da máxima discrição.Houve traição, putaria, sacanagens, mas também marcou minhas primeiras experiencias não apenas sexuais, mas amorosas: ela me ensinou, em todas as ocasiões em que nos curtimos, o que depois vim saber ser amor. E também gozo, o pleno significado do gozo, essa coisa maravilhosa!
Amor e prazer. Embora não sejam indissoviaveis, pois pode ocorrer sexo por sexo, como ocorreu-me algumas vezes, pode perfeitamente conciliar o puro prazer e o puro amor.
Demorei muito para encarar de frente essa incrível experiência incestuosa, que sempre me surgia como algo vergonhoso, proibido. Mas agora, finalmente consigo encarar de frente e compreender a mim mesmo e também a ela.
Foi assim: minha mãe voltou estranha daquele congresso, onde ficou reunida por dois dias com gente do país inteiro, de diversas áreas e interesses profissionais, que se chamava algo como “empreendorismo pessoal”. Ela, tímida e recatada, a ponto de ficar envergonhada de biquíni, preferindo maiôs, agora era toda liberal. Vestia shortinhos, vestidos curtos, blusas decotadas, uma revolução para aquela mulher com 46 anos, que mesmo tendo profissão e independente, era considerada do lar. Sua mudança foi tamanha que até meu pai, geralmente tranqüilo, parecia inquieto, embora nada dissesse. Como disse atrás, isso durou uns dois meses e ao que parece, meu pai não curtiu esse aspecto, parece que ele ficou por fora. Embora nunca tenhamos falado a respeito, parece que só rolou entre eu e ela... Foi uma fase, que passou uns dois meses depois, como se fosse algo pelo qual tinhamos de passar. Depois, ela voltou ao “normal”, não repetimos mais as experiências, apesar de ela ter realmente ficado mais liberal, vestindo roupas que mostravam sua beleza e tal. É bastante provavel que a vida sexual de meus pais tenha melhorado.
Para mim, uma grande novidade. Devo confessar que sempre fui meio safado, mas aprendi com o tempo que minha “safadeza” era por causa da repressão. Como ela sempre aparecia vestida para mim e eu era curioso pelo corpo das mulheres – minha mãe sempre foi a mulher mais perto de mim, depois das professoras. Minhas tias e primas moravam longe, mal as via, de modo que minha mãe era a mais próxima.
Desde pequeno sempre ficava tentando ver suas coxas, que as calças compridas e vestidos longos ocultavam. Era o máximo quando íamos a praia ou a piscina e eu podia então ver suas pernas nuas, o formato da cintura, etc.... mas como ali todo mundo se mostrava, nem tinha graça. Bom era escondido e por duas vezes me arrisquei a tomar uma surra ao me esconder debaixo de sua cama para vê-la se trocar. Outra vez olhei pelo buraco da fechadura durante o banho, quando vislumbrei parte de seu corpo branco maravilhoso, ali na cintura, a boceta de pêlos escuros mal aparados: vi-a ensaboar, enfiar o dedo dentro, lavando, eu mal contendo as batidas do coração e também morrendo de medo de ser descoberto (não sei se ela desconfiou, pois tentei ver outras vezes o buraco da fechadura e estava tapado por peças de roupa).
E agora, ela liberal daquele jeito e eu nos meus 16 anos? Era incrível. Não matava a vontade de ver suas pernas, a calcinha, parte dos seios. Depois do Congresso, parece que a ordem fora: liberou geral e eu não resistia: ia ao banheiro várias vezes me masturbar. Tinha vergonha, mas não tinha como: era a única forma de me aliviar. Cheguei a me masturbar 3 vezes por dia, confesso que estava até preocupado, pois não podia continuar assim para sempre. Era uma situação em que não podia continuar, pois cada vez mais eu desejava comer minha mãe e isso estava, claro, fora de cogitação. O sentimento de culpa era ainda maior por eu achar que ela, minha mãe, estava completamente inocente.
De fato, era um engano meu,não era nada disso, como se verá a seguir: dia destes, ela chegou mais cedo do trabalho e eu estava vendo TV, depois de fazer as lições. Cumprimentou-me com beijinho no rosto e correu ao banho (naturalmente não contive o olhar para seu traseiro) e desta feita fui surpreendido, pois ela se voltou de repente, pegando-me de olho grudado em sua bunda. Ela sorriu e deu uma requebradinha, dizendo:
- Ui! Gostou? Que tal? – e fez um movimento bem sensual. Adorei, mas devo ter ficado muito vermelho, pois ela riu e veio me abraçar, encostando os peitos em meu rosto, “sem maldade”, voltando em seguida ao banheiro.
Saiu uns 15 minutos depois enrolada no costumeiro roupão. Ainda de cabelos parcialmente molhados, sentou-se a meu lado, mas não vendo TV. Dobrou o joelho e ficou cuidando das unhas do pé direito, o roupão escorregando até a cintura, deixando aquela maravilhosa coxa a mostra. Eu olhava timidamente, o coração aos pulos. Cuidou de um pé, depois do outro, sempre erguendo e dobrando o joelho e o roupão escorregando a cintura. Então, fez um pedido:
- Filhão, busca um copo de água pra mamãe? To tão pregada...
Fui correndo, disfarçando o pau duro e ao virar para a cozinha, instintivamente voltei o olhar e por um momento tive a ilusão de que ela estava sem calcinha. “Imaginação”, pensei, “deve ser a sombra da outra perna ou do roupão... ou está de calcinha preta...”
mas ao retornar da cozinha e olhar bem de frente, quase caio duro: ela estava com as pernas abertas, arreganhadas mesmo, não deixava duvidas e observava “inocentemente” as unhas da mão! E estava sem calcinha! Minha mãe tem corpão, é branca e o contraste da pele branca com os pelos negros, era coisa linda de se ver! Aquele chumaço de pelos encaracolados, que convergiam para o centro, num afunilamento, aparados nas bordas. A visão foi rápida, mas foi tão intensa que pensei que fosse desmaiar! Dei-lhe a água tremendo e sentei-me a seu lado, olhos fixos na TV. Então, aconteceu o inacreditável:
ela pegou minha mão direita e colocou sobre sua coxa esquerda. Com a mão sobre a minha mão, começou a deslizar sobre sua coxa, me induzindo a alisá-la. Eu fazia aquilo totalmente automatizado, olhava a TV, onde terminava um filme, mas nem a musica, nem as falas dos personagens eu conseguia ouvir. Tudo era um zumbido em minha cabeça. Ela guiava minha mão cada vez mais para cima, para perto de sua virilha. Deslizava lentamente. Perto da virilha, ela soltou minha mão, como que me liberando, para fazer o que quizesse... E por incrível que pareça, fiquei imóvel por uns minutoos, sem saber que atitude tomar. Mas, então, lentamente e com receio, fuii descendo minha mão, até ter o contato com os pêlos pubianos, macios, macios. Tive a impressão de estarem úmidos e estavam mesmo. Rocei com os dedos aquela maciez toda, inebriado. Então ousei olhar:
ela estava recostada no sofá, com os olhos fechados e as pernas bem escancaradas, bem abertas mesmo, oferecida – maravilhosamente oferecida, como ela fosse toda minha e estivesse a minha mercê, assim pensei. De modo que pude olhar detidamente aquela bocetona que desde muito pequeno queria ver e ela nunca permitiu. Agora estava ali, inteira e próxima, para eu ver e tocar, a vontade...
...a medida em que eu tocava com as mão ela ia abrindo mais as pernas, e quando, com minhas mãos tremulas, toquei seu rego úmido, ela deu uma longo suspiro, abriu mais as pernas e ao enfiar mais o dedo, ela deu um estremecimento e o roupão se abriu e seus seios apareceram. Seios de uma mulher de 46 anos, pequenos, razoavelmente firmes... era minha vez, perdi o medo. Tirei a mão direita da boceta e fui com a esquerda enfiando um dedo, depois outro e com a direita apertava o biquinho do peito esquerdo e cai de boca no direito.
Beijava, apertava o peito e enfiava na boceta... era um delírio e um sonho... Eu era pura emoção, como se estivesse numa montanha russa. Lembro-me vagamente de uma luz dourada invadir a sala, era o sol se pondo e eu explorando o corpo de minha mãe, que se entregara completamente, só ouvia seus gemidos. Não deu outra...
Não deu outra. Abaixei minha bermuda e me coloquei entre suas pernas, apontando meu pau duro para sua boceta. Mas quando me preparava para deslizar para dentro daquele rêgo maravilhoso, ela abriu os olhos, parecendo assustada – a principio – comigo naquela posição, pronto para penetrá-la. Suavemente me deteve, dizendo:
- Não....estou em período fértil.... é perigoso... – e segurou meu pau.
Segurou meu pau e esfregava a cabeça por toda extensão de sua boceta. Eu sentia aquela carne macia e latejante, sentia os pêlos e ela manipulava habilmente. Eu lenta e suavemente tentava forçar, pois queria ao menos saber como era enfiar o pau dentro da boceta, seria o apogeu, mas ela me continha... "Não amorzinho! Não pode! Aí é proibido, é incesto..."
Em movimentos rápidos, esfregou rapidamente na parte de cima da vagina, o chamado clitóris e sua cintura, toda a região pélvica se contraia... até que ela disse: - Pára! Vamos parar.. ou não agüento...
Fez-me sair delicadamente de cima dela. Sentei-me ao lado com a bermuda arriada, enquanto presenciava um espetáculo maravilhoso: minha mãe glosava rapidamente os dedos de sua mão, esfregando rapidamente a boceta, na parte de cima e com a outra apertava o próprio ventre, os seios... resolvi participar
levantei-me, ela me olhou com olhos semi abertos e fez um gesto de consentimento, pois adivinhara o que eu ia fazer!
Enfiei meu dedo médio em sua vagina ajudando-a a se masturbar e ela fez um pedido:
- Chupa meu peito...
caí de boca naquele peito e em rápidos movimentos, ela se retezava toda e gozava. "Uhhhhh!...."
Quedou-se, desfalecida. Eu me sentei a seu lado e ela recostou a cabeça em meu ombro.
- Ufa! Ai! Ai, querido! Querido....
E segurou meu pau com a mão direita, fazendo suaves movimentos. Nossa, ainda hoje o pau endurece e sinto arrepios ao lembrar. Ela segurava meu pau de uma maneira que nenhuma outra jamais o fez, nem depressa nem devagar, na medida em que parecia alongar o prazer em cada movimento. O jeito como ela fazia e também me olhava denotava o imenso tesão que ela sentia e fez-me lembrar a cena do filme “Pecados Inocentes”, em que uma mãe interpretada por Julianne Moore (que nada tem a ver com minha mãe) bate punheta no filho e o olha com olhos desvairados, uma expressão animal e sensualíssima. No filme, horas depois o filho mata a mãe e achei aquilo uma estupidez, fiquei inconformado. Uma linda cena de amor é marcada por golpes de faca. Sujeito maluco, ela só queria que ele sentisse prazer, como ela sentira pouco antes, quando subiu nele e gozou...
Mas quando vi e senti aquilo, só lembrei da parte linda do filme, e me entreguei totalmente a ela, pois sabia ser inesquecível
Eu estava a ponto de gozar. Ela beijou meu pescoço e lambeu minha orelha, lambeu meu rosto, ofereceu-me a língua, que comecei a sugar. Nessa hora, ejaculei e ela prosseguiu alisando meu pau, esfregando bem gostoso, e nosso beijo de língua, apaixonado, prosseguia.
Após ejacular, acalmei-me, mas a tremura no corpo, aquela sensação de arrepio por todo o corpo, prosseguia. Beijou meus mamilos, minha barriga. Novamente beijou-me a boca e acomodou a cabeça ternamente em meu ombro.
Parecia que ia dormir, mas daí a pouco, sobressaltou-se:
- vai tomar banho.... daqui a pouco seu pai chega.
Eu ainda estava no banho quando ouvi meu pai chegando.
(Essa história teve um desdobramento, logo no dia seguinte. Se alguém estiver interessado, posso contar o desfecho).