Certa vez, eu relatei como descobri o lado vagabunda, o lado vadia, a grande fornicadora que minha mãe era. Bom, talvez a bela senhora ainda seja. Recentemente saí com uma moça boa de prosa e durante um papo quente envolvidos entre os lencóis, lembrei de outra passagem...não da moça, mas da minha mãezinha.
Eu já devia ter 16 anos, já curtia umas sarradas com as meninas do colégio, era um rapagão, mas ainda novilho. Porém, desde que flagrei minha mãe com o Mateus mascate – vide conto anterior – o malandrão picudo que usufruia daquela boa bunda, muito da imagem que eu tinha sobre ela, e sobre as mulheres em geral, se alterou...por sorte tive a cabeça de guardar o episódio para mim, não levando o adultério ao conhecimento do meu pai. Tampouco desenvolvi raiva específica da minha mãe.
As vezes penso se deveria ter feito o contrário. Mas, já foi.
Ok...não desenvolvi ‘raiva’, mas surgiu uma perene desconfiança de tudo o que ela fazia, isso sem dúvida. E, irremediavelmente, um tesão velado pelo seu corpaço de mulherão, e pela safadeza contida nela. Logo nela!
Ocorreu que chegando em casa ao final de uma tarde, só um pouquinho de nada mais cedo que de costume, dei de cara com minha mãe aos risos com um senhor de meia-idade, careca e com uma leve pancinha de cervejeiro, só que deveras ágil e cheio de muque nos braços. Notei isso porque literalmente o vi abraçando e erguendo ela sem grande esforço...minha mãe ria. Ela ria e deixava os grandes seios protegidos pelo mero pedaço de pano que fazia o papel de ‘blusinha’, resvalarem a contento sobre o torso do homem animado.
“Oi, filho! Chega aqui! Você não conhece o Dorival...amigo meu...e do teu pai!”
“Boas tarde, piázão! Que saúde a desse miúdo!”
“Tá ficando forte e bonito o meu menino, né Dorival? Puxou o avô dele, o meu pai! Aquele velho troncudo!”
“Hahaha! É vero, querida! Puxou você também! Bonito e troncudo que nem a mãe! Hahaha...”
Não fiz uma cara amistosa ou muito convidativa. Talvez se eu não conhecesse o lado matreira e fogosa da minha mãe, teria cumprimentado o visitante de rosto lívido, sem a carranca e a mirada de soslaio. Mas, sabe como é...machinho é machinho.
“Calma, piá...tô brincando com você e sua mãe aqui...conheço teu pai também! Um homem bão! Bão e trabalhador...”
“Isso, filho...o Dorival é amigo do teu pai também. Temos parentes em comum, somos praticamente família!”
“Ok...que bom.” Eu me limitei a dizer.
Fui até meu quarto, mantendo atenção no que diziam ou se algum barulho esquisito apontasse espécie de peripécia por parte dela...ou do tal Dorival. Isso não aconteceu, mas ambos passaram ainda um belo tempo cochichando e rindo no portão de casa, até que o dito cujo tomou seu rumo.
Mais à noite não ouvi uma só palavra sobre o visitante. O que me deixou aflito, pois se o cara também era amigão do meu pai, então não haveria motivos para deixar de mencionar a sua passagem mais cedo. Minha mãe aparentava bom humor, no entanto, agia conosco como se nada acontecera. Ali tinha coisa! Pensei.
“Pai! O senhor conhece um tal de Dorival?” Perguntei calmamente, e calma também permaneceu minha mãe.
“Hmm...não estou bem lembrado...” Respondeu meu velho, mais preocupado em cutucar os pedaços de carne que restavam na caçarola.
“É um tipo forte, mas parece ser da sua idade ou mais velho...a mãe disse que era seu amigo! Ele esteve aqui mais cedo.”
Eu sabia que poderia despertar ciúmes ou até mesmo uma pequena rusga entre meus pais. E na verdade, foi a única vez que intencionei criar algum conflito entre os dois...só que não, nada, nenhuma reação por parte dele.
“Desculpa, querido...esqueci de te contar. Lembra do Dorival, o amigo do Joel?”
“Caramba...esse daí não esteve preso?” Assustou-se meu pai, mas sem deixar de levar as garfadas à boca.
“Não, amor. O irmão mais velho do Joel é quem passou um tempo preso...o Dorival é trabalhador...”
“Ahh...então acho que eu sei quem é! Ele veio aqui querendo o quê?”
Eu precisei segurar a expressão de ironia. Aquela altura já fazia ideia do que o dito cujo queria nos visitando, mas esperar isso do Seu Humberto? O meu pai nunca deu mínimos sinais de desconfiança. Ela prosseguiu:
“Parece que tem uns negócios pra resolver aqui perto. Passou e tomou um cafézinho...ah, mas logo despachei!” Mentirosa.
“Despachou logo antes de eu chegar, por causa de quê, mulher?”
“Ué...pra preparar logo essa jantinha gostosa pro meu amor!” E com um sorriso faceiro, apertou as coxas do meu velho pai. Certeza que a noite receberia um belo sacolejo da esposa boazuda e matreira...para então fazê-lo adormecer e sequer lembrar do assunto Dorival.
E foi bem o que aconteceu. Não consegui dormir direito naquela madrugada e me levantando cautelosamente, passei pela porta do quarto deles. Estava entreaberta e então pude ver a safada da minha mãe montada sobre o quadril barrigudo do meu progenitor. Pois é, pelo rosto e grunhidos esbaforidos do velho cachaço, aquele devia ser o segundo round...quisto e conquistado pelas iniciativas da loba-esposa, que já devia estar com efeito taradona desde a passagem do ‘amigo’, horas antes.
Os anos se passavam, mas aquelas tetas permaneciam grandes e duronas, bem como seus contornos de potranca. Popozuda era a palavra da moda na época! Minha mãe, uma semi-coroa, tetuda e popozuda! E pelo visto, sabia moer o pau dentro da buceta, pois fez o que fez com o pinto do velho entalado lá dentro, até extrair heroicamente a segunda leva de seiva do já exausto homem.
Eu me aguentei por ali até vê-la sair da cama e acessar o banheiro da suíte. A meia-luz a vi limpando as intimidades com o esguichinho, deixando escorrer de dentro a gala do meu pai...mamãe sorria. E voltou sorrindo para a cama, dando mais uns beijinhos e sugadelas na rola mole do marido, à brincar de que fazia uma limpeza rápida nele: “Um banho de gata! Hehe!”
Talvez por essas e outras é que eu nunca a dedurei, e seguia com malabarismos mentais para manter a imagem e o carinho que sentia por ela. Minha mãe jamais infernizou a vida do meu pai, jamais o chamou de nomes ou o humilhou, e jamais deixou de dedicar-lhe prazer. Ah! E se eu acho que isso justifica traições? Não! Mas por outro lado, não justificariam rancores.
Tamanho entendimento não veio sem conflito. Até porque a danada não tardava a pregar suas peças de mulher tarada! Por incrível que pareça, e nem me referindo diretamente ao intruso Dorival, jamais tardava para a loba caçar com outro alguém.
Meses adiante e voltando para casa ao final de uma tarde, antes eu teria de passar numa eletrônica, mais precisamente uma assistência técnica de celulares. O tijolaço Nokia – o primeiro celular que minha mãe teve – necessitou reparos e fui incumbido por ela de retirá-lo, pois não tinha certeza se conseguiria passar por lá mais cedo e retirar por conta própria.
Porém, assim que eu adentrei o estabelecimento, não pude deixar de notar o pequeno fuzuê que se fazia ao redor de um jovem, talvez pouco mais velho que eu, que gargalhando de nervoso – e um tanto transtornado, afetado por ser o centro das atenções – contava a ‘parada surreal’ que aconteceu na casa da ‘mulherona’:
“Conta outra, ô Wilsinho! Tá falando que aquela matrona, aquela mulherona dos peitchos quase escapando da blusa pediu pra você entregar o celular na casa dela, só pra te atacar? Hahaha!”
“Vai se catar, Claudinho! Tá tirando? Você mesmo disse que ela entrou na loja com olhar de puta faminta! Tô falando a verdade...ela me jogou na parede e mamou a rola!”
“Que ela parecia ser do crime, isso é certeza...mas tá falando sério, moleque?” Perguntou o cara com pinta de ser o chefe, o dono da loja.
“Te juro, Seu Viana! Olha, se eu não tivesse respeito pelo senhor, abaixava as calças e mostrava o estrago que ela fez...me deixou todo babado!”
“Hahahaha!” Todos riram. O tal do Claudinho notou minha presença e perguntou educamente se eu precisava de algo. Dissimulei também educamente e permaneci ali, querendo ouvir mais.
“Mas e agora, rapaz...vai botar pra torar na Dona Peituda ou ficar só na fábula?” O rapaz apertou as mãos, parecia que realmente queria um conselho:
“Então, Seu Viana...ela pediu pra eu passar lá no meio da tarde! Amanhã! Disse que dava tempo de me engolir por inteiro e depois me botar pra trabalhar...dentro dela!”
“Que grande vadia!” Retorquiu Claúdio, decerto com uma ponta de inveja da sorte alheia.
“Mas...vocês que têm mais experiência com essas paradas...acham que não vai dar encreca eu ir até lá? Porra ela é casada, é um lar de família!”
“Olha...eu não aprovo moralmente você botar um galho no corno dela. Mas...ao caralho! Você é novo, e todo varão que se preza tem de passar por uma aventura dessas! Pode ir, eu te libero do trampo durante a tarde!” Vibrou o patrão, quase tão eufórico como se fosse ele próprio a ter com a big rameira que é a minha mãe.
“Hahaha! Bota pra fuder, Wilsinho! Literalmente! Hahaha...só tome alguns cuidados, tipo, tente deixar as portas e os portões da casa dela entreabertos e ao menor sinal de risco, corra mais que o Forrest Gump!”
Eu engoli o choque e a humilhação iniciais de ver e ouvir minha família sendo retratada como vadia, corna, devassa. Mas, eu tinha consciência que nada poderia fazer a respeito...hoje reconheço que a minha passividade diante de tudo o que sabia se devia a dois motivos:
Primeiro, o risco de ter minha família separada e a vida do meu pai, principalmente, destruída. Ele era um homem muito pacato, tranquilo, responsável ao estilo clássico...e também dependente dos cuidados que minha mãe tinha em casa e com a família. O Seu Humberto empenhava todas as energias no trabalho e na sua retidão exterior, logo, sua vida desmoronaria se ficasse sozinho.
Ele jamais iria ter energias para encontrar outra mulher como minha mãe, outra esposa que lhe proporcionasse tanto. Jamais outra mulher tão fogosa, tão gostosa, além de carinhosa, maternal, afetuosa aos seus anseios...o custo de manter isso tudo era ser feito de bobo e palhaço aqui e ali. Traições anestesiadas, é verdade, pois eu não tinha indícios de que ele fosse ciente das puladas de cerca e de todo exibicionismo.
O segundo motivo, era o risco de desmascará-la e ainda assim, ele não esboçar reação alguma...aceitar ser corno e manter o casamento. Com o tempo percebi que este motivo em particular mais afligia a mim do que a ele, pois eu viveria atormentado pela noção de injustiça, de passividade e cornitude, logo do homem que me criava.
Fazer o quê! Minha mãe era a puta que todos amavam, era a mais afetuosa das vadias, e a mais vadia dentre as melhores dona de casa! Eu não poderia impedir o que viria, não...mas a dor no peito, a cabeça quente, e o pau duro de tesão ansiando testemunhar o que ela fazia em seus dias de puta, isso tudo não me deixaria dormir! E não deixou!
Para atormentar mais, eu sabia que durante a noite a safada iria dar um belo de um trato nele! E foi batata! Pelos feixos da porta e do quarto iluminado com a TV, que exibia um colorido VT da rodada do futebol, pude ver minha mãe bem excitada escorada na penteadeira, nua e quase de cócoras, pedindo aos sussurros que meu pai chupasse aquela buceta melada.
E realmente devia estar bem melada, pois ele a lambia e se esforçava para engolir o seu mel incessante. Bezuntava os dedos naquela racha totalmente exposta e pirava de tesão! Batia na grande bunda arrebitada da esposa que provavelmente, julgava ser apenas sua, depois levava os dedos melados até o próprio pau...preparando para encaixar nela.
Mas nem foi preciso, pois a matrona tinha o timing perfeito para com algumas bundadas bem aplicadas no rosto dele, derrubá-lo na cama, e com maestria e safadeza no olhar, plugava de uma só vez a bucetona na piroca do velho marido.
Ninguém podia dizer que minha mãe não amava...ou não gostava do meu pai. Eu notei que fazia questão de virar o rosto para trás, suspirando e gemendo na medida que meu pai demonstrava se aproximar do climáx. Ou seja, o prazer dele era afrodisíaco para ela.
A pergunta que eu me fazia, no entanto, era: “Mas não seriam todos os homens igualmente excitantes para uma tarada?”
Ele a segurava pelas ancas e metia com força, sendo acompanhado pelos gingados dela. Minha mãe sorria largo se esmerando mais um bocado, querendo aumentar as sensações e prazeres causados pelo seu rebolado...ela queria ver o marido jorrar!
“Tá chegando, meu amor! Tô sentindo que esse pintão vai me sujar um bocadooo!”
“Aí...delícia...eu já sujei minha boca toda com o seu mel de puta...agora é a sua vez de sujar a boquinha...”
“Aííí, meu cachorro! Quer que eu engulo o leite do papai, quer? Quer? Pede, safado!”
“Engole, mamãe! Engole toda a minha porra, cadela do papai!”
Logo minha mãe desatou do nó peniano e postando-se de joelhos, com as curvas arrebitadas propositalmente, bombou a rola do meu velho até que os jatos de porra frutificassem de encontro a sua boca. Ela fez caretas e espremou tudo até não restar uma gota, engolindo caprichosamente.
“Gostou, amor?”
“Se eu gostei, vida? Nossa...da trepada e da chupada! Não sei do que gostei mais...”
“Ah, danado! Eu sei sim! Você gostou mais da chupada! E eu também...”
“Ah, foi?”
“Foi sim! Fazia tempo que eu não engolia leitinho...um mês ou mais!”
Que vadia! Eu pensei. Por isso digo que não aceitei a situação dos meus pais sem a dose de conflito. Sádica! De início ela malha o pau do marido como uma esposa deveras apaixonada e dedicada, mas finaliza mentindo para ele, descaradamente. Não! Ela não estava há meses sem degustar a porra boca adentro, mas apenas há algumas horas...e era a porra de outro homem! Um rapaz pouco mais velho que eu.
Mentirosa! Piranha! Mãe safada! E eu ainda termino a noite vendo meus pais se aninharem bem abraçados, com ela fazendo carinho em sua testa, prometendo que vai caprichar no café da manhã. O jogo seguia.
Decidi que iria faltar aos meus compromissos da tarde e dar um jeito de acompanhar ao vivo e a cores – para usar uma expressão da época – o ato pecaminoso. Mais um ato vil, perverso e pervertido no seio daquele lar...nos seios dela.
Retornei para casa pouca coisa após o almoço. Não foi complicado adentrar pois decerto minha mãe estaria se ‘arrumando’, e de fato estava no quarto. Tive tempo de ir à cozinha, percebi que havia frios e pães dispostos à mesa...praticamente um café da tarde já montado e preparado. E havia alguns panos e malhas esparramados pelo sofá, servindo de forramento. “Essa mulher tá armada pro crime!” refleti tristemente.
Mas logo precisei me recolher para o canteiro, um pequeno corredor que cerca a casa e dá acesso ao quintal. E logo, admito, foi meu pau que reagiu a tântrica visão: Minha mãe desceu de banho tomado sem sutiã e trajando mais como ornamento do que vestimenta, uma calcinha minúscula de tecido sintético, viscoso, de tom avermelhado. Uma moda daqueles idos, quando Carla Perez e dançarinas de pagode faziam a cabeça tanto da gurizada como dos homenzarrões.
Sim, eu levei a mão ao pau de nervoso e de excitado que me via, enquanto ela caminhou entre a sala e a cozinha cantarolando, verificando se tudo estaria em ordem para o show. Foi curioso descobrir tão cedo, como as mulheres também se afligem e se mostram nervosas, exasperadas de expectativa diante de um ‘encontro’ desses. Vira e mexe minha mãe trazia os dedos até a própria racha, checando se o cheirinho era bom, fazendo rápidas poses diante do espelho no corredor, antecipando a visão de gostosura que propiciaria ao macho da vez. Também correu para acender e logo apagar um incenso...dando um toque oriental à alcova traiçoeira.
Eu poderia ter gozado só de vê-la pular de cômodo em cômodo semi-nua, com aquela calcinha ou tanguinha indecorosa atolada no rêgo. Mas, não...havia muito mais, eu pressentia.
Eu só não pressentia, sequer poderia imaginar, quem tocaria a campainha e faria minha mãe correr para atender, aos pulinhos: Dorival.
Sim, o ‘amigo’ não tão amigo assim do meu pai. O amigo do irmão do cara que foi preso. O cara com nome de mané, que de mané não tinha absolutamente nada.
“Entra, gostosoooo!” Foi assim que ela o recebeu, de peitos abertos, e o malandro não se fez de rogado em botar primeiro um, depois o outro seio na boca. Lambeu, beijou, tomou conta.
Dorival empurrou minha mãe de encontro ao sofá e jogando todo o peso do seu corpo, a aturdiu com beijos, apertões, chupadas e buzinadas nas tetas, e repetindo, repetia a cena. Os beijos na boca eram apaixonados, ambos pareciam se devorar pelos lábios, as tetas da minha mãe já se mostravam vermelhas de tantos apertões e beliscadas...os mamilos bojudos e eretos indicavam que ela adorava ser tratada assim, com safadeza e pegada. Como puta.
Mas quando o pilantra foi botando o pau para fora, ela o conteve:
“Não, não senhor! Não foi esse o nosso combinado! Lembra?”
“Cacete! É verdade...hahaha! Porra, é que você é uma delícia sem igual!”
“E você é um sem-vergonha tesudo! Mas, não se esqueça de que essa ideia foi toda sua...agora vamos manter o plano!”
“Beleza...beleza, meu amor. Cafézinho então?”
“Eu já fiz...sabia que você queria...”
“Isso que é mulher prendada! Puta merda, tenho uma inveja do Humberto...sabia?”
Minha mãe nada disse, apenas riu e ajudou o picareta a se levantar. Logo serviu-lhe café e pãezinhos. Eu fiquei com raiva, ciúmes, e fome!
O que seria a porra desse plano? E aquela tramóia toda com o rapaz da assistência técnica? Por alguns instantes pensei ter sido iludido pelo histórico de safadezas, talvez a ‘mamadora’ da loja fosse outra balzaca e a visita do intruso Dorival fosse mais uma daquelas péssimas coincidências do destino. Mas...que nada! O tijolão dela se encontrava bem ali na mesa da cozinha, ligado e operante! Sim, o rapaz da loja foi mamado e contemplado.
Filosofei um pouco sobre seu paradeiro e a presença do Dorival na cozinha – enquanto este brincava de passar geléia nos mamilos da minha mãe, para depois sorver risonho – até ouvir palmas e a campainha tocando. Diacho, quem bateria palmas ao mesmo tempo que acionou a campainha...só alguém tenso, muito nervoso: Era Wilsinho, o rapaz do celular!
Dorival e minha mãe riam como duas crianças prontas para fazer uma tremenda estrepulia. Ela gritou da cozinha um ‘Já vai!’ dando tempo para que o amigo das antigas se enfiasse – ou seria se esconder – no lavabo térreo. Deram mais uns beijinhos e se concentraram em estancar os risos...mamãe vestiu uma espécie de robe curto, de tecido sedoso, e finalmente foi atender o rapaz:
“Olá! Boa tarde, Wilson! Que bom que veio...deixou o meu dia mais feliz!” Mesmo com a visão bem reduzida, devido as pilastras do corredor externo, eu podia notar que o cara estava bem tenso. Pilhadaço:
“Oi, Dona...desculpa! Esqueci teu nome...é...nossa, desculpa me deu branco....” Ela riu:
“Aí, que feio! E eu que te dei tanta atenção ontem! Nem pra dar uma olhadinha no meu nomezinho impresso no canhoto de serviço...tsc, tsc...”
“Não, senhora, digo, aí porra! Desculpa...não quis dizer senhora, mas você...eu...”
“Hahaha! Calma, lindo! Eu só estou brincando contigo! Tá tudo bem, você está em casa...vou abrir o portão pra você!”
E nisso minha mãe desatou um tanto do seu robe, certamente propiciando – pela boca aberta no rosto do moleque – a visão do vinco, da junção daquele belo conjunto de tetas. Fosse lá o que ela e Dorival tramaram, devia estar bem excitada pois correu o risco de ser flagrada assim pelos vizinhos...e correr riscos não fazia o estilo dela.
Devia estar muito louca de tesão. Assim como o rapaz, que inebriado e ainda um tanto nervoso, esqueceu de seguir a recomendação dos comparsas mais experientes e nem se deu conta que minha mãe fechou o portão com chave...e cadeado.
Chegaram na sala, ele um tanto emudecido. Trocaram olhares, ela riu um bocado, mas provavelmente sentindo que precisaria quebrar o gelo, o guiou pela mão até a cozinha. E lá começou a tará-lo de vez:
“Você tá vendo essa geléia, moço...tá?”
Ele balbuciou: “Aham...tô sim.”
“É meu marido quem compra. É de amora...é da melhor marca!”
“Aham...bom...que b-bom...”
“O meu marido só compra do bom e do melhor pra mim! Hmm...e sabe o porquê, moço?”
Mesmo de certa distância, eu podia ver o volume que se formava nas calças do monossilábico: “Por...por que?”
“Porque só euzinha sei servir geléia desse jeito aqui, ó...” E com uma cara de puta pérfida, esparramou a delícia de amora sobre ambos os mamilos, logo em seguida tomando a cabeça do rapaz com uma mão e a empurrando de encontro a degustação. Não tardou milisegundos para que o então nervoso, travado, aturdido moço, caísse de boca como um bezerro tarado. Faminto.
Ela ria, ria de gargalhar. Certeza que o joguete lhe trouxe mais prazer que as próprias linguadas juvenis sobre o seu amplo campo mamário. A delícia daquelas tetas adocicadas despertava o lado animal e carregado de hormônios do mancebo, ele já mordiscava os mamilos, esfregando o rosto no meio dos seios, e logo apertava a grande bunda carnuda da minha mãe, que gemia: “Ohhnn...” Um cadinho mais solto, ele acomodou o pau que quase explodia de dentro das calças para sarrar na cintura dela.
“Ahhhhh...que taradão! Nossa! Tá me chupando e me apertando quase tão gostoso quanto meu marido....quase...”
“Porra...puta...você é uma puta, das maiores!”
“Aíí, eu sou é? Não fala assim comigo, gostoso...se continuar falando assim comigo, olha que eu boto as asinhas de fora...hein...”
“Você é gostosa! Gostosa...e não tem vergonha de chifrar, de meter!” E fez menção de abaixar as calças, no que foi prontamente freado:
“Na-Nah! Ainda não, apressadinho! Primeiro vai ter que dizer pra mim tudinho...tudinho o que você pensa de mim!”
“Ahn? Eu...”
“Anda, nada de meu amor ou senhora! Diz o quanto me acha puta...diz o porquê me vê como vagabunda...vai, lindo...”
Ela escorou o corpo no sofá e com leves movimentos, sem deixar de mirar nos olhos dele, passou a desferir tapas na própria bunda, rebolando o corpo, cutucando a entrada da racha e do rabinho com o dedo indicador. “Diz o que você pensa dessa dona de casa...que rouba a geléia do marido e esfrega no corpo dela...dando de mão beijada pra um estranho de pau duro que nem você, vir até aqui e degustar em mim...diz...”
O rapaz tirou o pau para fora da calça e já mais saidinho, um nítido efeito dos estímulos que recebia, batia uma punheta enquanto vociferava, deixando escorrer tudo aquilo que os rincões da sua mente de macho refletia sobre aquela vadia, a vadia da minha mãe: “Puta!” “Piranha!” “Pior que prostituta!” “Tem tesão em botar chifre no marido!” “Mulher sem coração!” “Aposto que fazia programa antes de casar com o trouxa!” “Deve ter sido currada por mais de dez caras ao mesmo tempo!” “Tetuda do caralho!”
Ela se tocava, dedilhava com vigor o clitóris e beliscava forte os seios, dando sinais que fantasiou com aquela brincadeira por muito tempo.
“Vem aqui, vem seu filho da puta!”
O rapaz se achegou e num piscar de olhos lá se encontrava ela ajoelhada acomodando o falo de tez escura garganta adentro. Eu bem sabia o quanto lhe trazia prazer mamar como uma cadela, engolindo o que podia e o que talvez não devesse, sequer dando trela para os reflexos na garganta, deixando mesmo engasgar se fosse o caso. Minha mãe era com toda certeza uma mamadora de rola convicta, por prazer, já que os olhos cerrados e a expressão de entrega faziam o impossível para conferir prazer ao parceiro...ao marido...aos amantes...com a boca.
“Nossaaaa! Caralhooooo!” O jovem se segurava para não tombar ou não deixar a porra escapar logo de cara. Como todo homem que se preza, não perdeu a oportunidade e ficou bolinando as mamas de mamilos tão rijos, da puta que ama chupar rolas. Eu tinha o pau muito duro, e se o tocasse corria risco de gozar subitamente...não era segredo o quanto me causava furor, tesão instantâneo, ver a bunda e as coxas da minha madrecita flexionadas, arrebitadas. Que mulherão da porra, que vadia do cacete!
Ela continuou e continuou mamando, e do jeito que engolia e botava tudo para fora num ritmo alucinante, eu apostaria todo o dinheiro da minha carteira que o faria gozar em bicas! Mas, foi aí que a armação entrou em cena...literalmente: Dorival, ação!
A porta do pequeno lavabo se abriu com violência:
“Mas que poooorraaaa tá acontecendo aqui, sua rameira!” O rapaz caiu, tropeçou na própria calça e foi ao chão, com a pica dura – de respeito, diga-se de passagem – abraçando o ar.
“É assim que você me trata, é sua cadela? Hein? Me respondaaaa, vadiaaaa!” E deu o que pareceu ser um tabefe no rosto da minha mãe. Parecia de fato que Dorival era um marido traído...que fazia o que eu gostaria que meu pai fizesse, confesso que cheguei a pensar isso. E também pensei em entrar gritando ali e acabar com todo o circo.
Mas, veja bem. Era um CIRCO! E a grande estrela era a tarada da minha mãe...que pelo visto, tramou receber o tapão na cara. Isso não se discutia.
“Não, meu amor....nããão! Não faça loucuras, eu te amo!”
“Vou te mostrar o que é loucura aqui, ó! Cadelaaaa!” Dorival tirou uma arma da cintura, muito parecida por sinal com a minha arma de espoleta ‘Rambo-Lawman’. Ela fora estirpada de mim pela pressão dos professores no primário, pelo apelo a violência etc, mas como se viu minha mãe deu um destino digno de Hollywood ao brinquedo confiscado.
“Nããão, amor! Sem violência, por favor! Nããoo...o rapaz não tem culpa de nada!”
“Me-meu senhor...se-senhor! Não...”
Tu não presta nem pra abrir a boca direito, é ô estrupício? Mas pra entrar na minha casa, roubar a minha geléia...a porra da minha geléééia! Pra isso você tem bolas, covarde!”
O pau do moleque murchou, parecia um canudinho com um topping de cogumelo cabeçudo. Inconscientemente ele foi se esgueirando para trás, usando a palma das mãos para escorregar, tal qual um cachorro faz quando o cocozinho atola no rabicó.
“Parado aí, sem-vergonha! Quem manda nessa bagaça sou eu!” Dorival tomou minha mãe pelos cabelos, ela já desfigurada após ter enterrado a jeba do moleque na guela e, particularmente, após ter levado o tapão na cara. Não, não parecia acuada ou medrosa, fingia estar aflita, mas eu podia flagar seus dedos tecendo carícias no meio das pernas, na parte interna das coxas...ela queria se tocar, ela antecipou aquela ação toda!
“Eu faço...eu t-tento fazer o..o que o senhor mandar! Não atira! P-por favor...” Implorou o visitante.
“Não mata ele amor...a culpa é minha, sempre é minha! Aííí, não me puxa pelos cabelos!”
“Você merece, vadia!” Dorival atuava muito bem, ainda teve o capricho de cuspir em seus peitos.
“Ok! Então tá bom! Vocês dois não querem morrer, hã? É esse o trato? Ninguém quer morrer, é isso, aham? Respondam alto caralhoooo!”
“Sim! Sim! Sim!” Os dois acenaram, imediatamente.
“Perfeito! Então eu vou te dar uma lição, ô seu bostinha! O dono da geléia vai te mostrar como é que se fode pra valer uma esposa puta, vadia, uma perdida que nem essa daqui!”
“Faz com carinho, Humberto...com carinho com a sua putinha, faz...”
O meu coração quase escapou pela boca. Ela se referiu ao marido postiço enquanto Humberto. Porra, é o nome do meu pai, é o nome do seu marido! Aquela tara e encenação toda no fundo seria uma situação que a vagabunda projetou tendo em mente o meu pai? Algo que ela gostaria que ele fizesse? Algo que ele jamais faria ou que no fundo, por ela conhecê-lo bem, corresponderia dessa maneira?
Assim que vi Dorival botando para fora a rola bem grossa, à desferir tapas e mais tapas com a glande vermelha e rotunda na fuça da minha mãe, entendi que provavelmente não passaria de uma trama dela com o pervertido amigo...já meu pai, talvez um pano de fundo excitante para ambos, quem sabe.
Só mais tarde eu fui tomar conhecimento do termo facefucking, mas a primeira vez que testemunhei tal prática foi assistindo Dorival promovendo sua rola na boca da minha mãe com a mesma frequência e fúria de uma britadeira. Ela engasgava, se contorcia, os seus olhos reviravam a sala toda deixando escapar lágrimas, soluços e baba...muita baba. Assim que o danado retirava o pau por alguns segundos, ela procurava o ar e esfregava as mãos pelo corpo, querendo sentir de tudo um pouco: Resumindo, quanto mais ela era usada, mais tarada ficava!
“Se aproxima...cola aqui, ô inútil!” Dorival chamou o rapaz, que se aproximou como um bicho acuado, temente a tudo.
“Já que essa vagabunda não tem solução, você vai me ajudar a fodê-la como se deve!”
“Como...se-senhor?”
“Bota sua rola na boca dela, anda! Quero ver ela engasgando tudo com tua jeba...que é grande, seu monstro! Seu monstro!”
Gritar com o rapaz não foi uma boa ideia, pois seu medo era imenso ao ponto de impedir que o pau subisse mesmo com as lambidas sôfregas daquela mulher entregue. No entanto, Dorival foi levemente mudando o tom para o de um marido que sabia o quanto a mulher era safada, e que a melhor vingança seria realizar de vez a tara daquela rameira, botar para fuder com duas toras.
“Isso! Eu sou uma puta, sim! Isso, meu amor! Eu faço tudo que vocês quiserem...quer que eu dou pra esse rapaz? Eu dou! Eu dou! Eu já ia dar mesmo...faz o que quiser comigo, vai...”
“Vai, seu porra! Bate com o pau na cara dela, vai! Já me botou chifre mesmo, cacete! Bate com a rola no rosto dela, aperta esses melões...cospe nela, bem na boca dela, vai!”
E o Wilsinho fez, por pressão psicológica, por terror e por amor, a jeba foi crescendo na língua da minha progenitora e o rapaz foi se soltando. Logo minha mãe acomodava duas rolas furando-lhe a boca.
A maquiagem leve já era pó e manchas, recebia cusparadas, as quais usava para besuntar ainda mais as mãos que ordenhavam a base do pau...de um, e do outro. O marido de mentirinha a puxou de encontro a rola dura, furando quaisquer resistências virtuais que sua buceta ousasse oferecer. Minha mãe não se fez de rogada e seguindo o script de vadia psicótica, flexionava os joelhos para atolar a buceta no pau sem tirar Wilsinho da boca. Ela gemia e se contorcia, mas não largava o osso...quer dizer, a tora de carne.
“Olha como essa puta não tem jeito, olha!” Dorival então a tomou pelos braços e enfiando dois dedos de uma vez na buceta, sacudiu e bombou a racha até fazê-la esguichar de prazer: “Ahhhhnn....Ahhhhhhh....vou derreterrrrr....”
Minha mãe gozou de fazer tremer as pernas, banhando a camiseta do rapaz e deixando um pequeno rastro de tesão pelo chão da sala. “Beija minha esposa, seu bosta!” Wilsinho não conseguiu evitar quando ela se lançou à boca do rapaz, tecendo um longo e ofegante beijo de língua e ele, gostando ou não, retribuiu a abraçando por inteira.
Dorival mandou ela voltar às mamadas no seu pau, enquanto incubiu o rapaz de chupar o cuzinho da minha mãe: “É pra abrir caminho!” Ficaram em posição meia-nove, o jovem chupando e cutucando o rabo dela timidamente, o ‘marido postiço’ de pé com a rolona plugada na boca, até que uma combinada piscadela entre os dois golpistas a fez acelerar a punheta no pau do rapaz, o deixando muito duro:
“Desculpa, marido! Não vou aguentar! Agora eu quero a rola grande desse moço...”
Minha mãe rapidamente montou sobre o quadril do Wilsinho, o agraciando com as cavalgadas de potranca que sabe o quanto é boazuda! As coxas e a bunda dessa mulher já são por natureza fartas e curvilíneas, mas quando combinadas com ela vindo por cima, apoiando as mãos nos joelhos para fazer a buceta descer igual a um terremoto, não tem pra ator pornô algum segurar.
Com o visitante não foi diferente, pude vê-lo surpreendido e indefeso diante das metidas e das frenéticas bombadas daquela bucetaça, que o fizeram gozar em questão de segundos. Eu gozaria também, se levasse a mão até meu endurecido pedaço de pau, só de acompanhar a cena.
Ela e Dorival riam, enquanto o moleque recuperava a respiração. O aguardaram recobrar a sensação das pernas e abrir os olhos, para reativar o show do Dorival: “Seu canalha! Canalhaaaa! Quem mandou gozar na minha mulher! Porraaaa! Quem mandou gozar na buceta que é minha propriedade?”
“C-c-calmaaa! Socorrooo!”
“Não mata ele, amor, não mataaaa! Fui eu quem pediu!”
“Calada, vaca!” Dorival empurrou minha mãe no sofá. Óbvio que não a machucou, mas imagine só o pânico do Wilsinho. Gozou e agora parecia querer cagar nas calças.
“Você tem dez segundos pra sumir da minha vidaaa! Vai embora, seu lixo!”
O moço esqueceu a cueca, e se tivesse celular ou chave de carro, certeza que os teria esquecido também. Sorte a dele que o mundo era mais simples há coisa de poucos anos. Ele deu um pinote, se enfiou dentro das calças e mesmo com a camiseta molhada pelos sucos vaginais da minha mãe, vazou! O portão fechado não foi problema...escalou como um ginasta, botou o pé na calçada e sebo nas canelas. Adeus, Wilsinho.
Eu só não fiquei atônito porque no fundo, sempre suspeitei que a safada tramaria alguma coisa bem suja com o Dorival, mais cedo ou mais tarde. Voltei a minha atenção para a sala e lá os dois riam, gargalhavam se engalfinhando no chão: “Obrigada, obrigada! Você foi maravilhoso...foi melhor que o Fagundes!”
“Melhor que o Fagundes, ou melhor que o Humberto? Hahaha!”
“Aí...hahaha...foi melhor do que um Fagundes, do que um De Niro interpretando o meu Humberto! Pronto!”
“Boa, querida! Gosto de elogios, hahaha! E agora, sabe o que eu quero? Sabe?”
“Sei o que você merece! O meu cu!”
Sim. O cara fudeu, comeu, alargou o cu da minha mãe animalescamente. Sim, do jeito que ela gostava – ou gosta – e do jeito que ela queria. Dentro da tara ou situação que ela ardia por realizar, a qual provavelmente meu pai seria incapaz, ou não seria o mais indicado para o respectivo papel.
Foram tomar um banho juntos, um pouco demorado. Talvez tenha rolado um boquete extra. Desceram e tomaram café, sem geléia, queijo prato e presunto com café preto, mesmo. Riram mais um pouco e depois se despediram apenas como amigos. Eu dei um tempo e escapei, perambulei pelas ruas do bairro, chegando em casa quase junto com meu pai...ele também tomou café, e também fez minha mãe rir ao contar um fato qualquer do trabalho.
A minha revolta naquele momento foi traduzida com certa introspecção e um súbito desejo de ir ao puteiro. Comer uma puta, fuder uma puta, enrabar uma piranha. Acabei guardando dinheiro e visitando privês da região...não me fez mal, creio que me ajudou a botar tudo o que eu via em perspectiva, evoluir um pouco mais. Fases da vida.
Quanto a minha mãe? Continuou sendo muito vagabunda.