Troca de mães na cidade III

Um conto erótico de rick 20
Categoria: Heterossexual
Contém 829 palavras
Data: 14/08/2018 15:18:48

Olá leitores. Como foi dito no último conto, a série troca de mães continua e hoje eu vou relatar os acontecimentos após a volta do meu pai.

Como dito no conto anterior, após uma longa transa entre eu e minha mãe, enquanto ainda estávamos no banho, o telefone toca, era meu pai anunciando que chegaria em pouco mais de 30 minutos. O ultimo conto se encerra quando volto para o meu quarto e encontro a calcinha da minha mãe em cima da minha cama que eu rapidamente a guardo para que ela mesma possa vir a buscar.

Após esses fatos o dia transcorreu normalmente, afinal éramos uma família normal. A noite caiu e a minha mãe se colocou a preparar o jantar para nós. Conversamos em volta da mesa, meu pai contou um pouco sobre o trabalho e minha mãe falou para ele sobre nossa viagem, claro que omitindo a parte que ela havia sido minha e do meu amigo David. Não sei porque mais eu me excitava quando ela falava sobre nossa viagem. Ao terminar o jantar nós fizemos coisas normais que costumávamos fazer sempre como ir para a varanda da casa ou depois para a frente de casa tomar tereré e conversar na calçada. Quando o relógio marcou umas nove e trinta da noite minha mãe anuncia que irá se deitar. Meu pai mais do que apressadamente também se despede e entra para dentro da casa.

Mil coisas começam a passar pela minha cabeça. Oque fariam? Nossa, eu estava sentindo ciúmes da minha mãe, como pode isso? Afinal ela estava apenas fazendo o seu papel de esposa. Entre pensamentos indo e vindo a hora passa e já passam das 11 da noite quando resolvo entrar para dentro de casa. entro devagar e sem fazer barulho para ver se escutava algo diferente, mas a única coisa que eu ouvi foi o barulho do ar condicionado do quarto deles e a porta trancada.

Passei a noite com a duvida e ciúme me fazendo companhia. Ao me levantar pela manhã percebo que eles não estavam em casa. um bilhete na geladeira dizia que eles haviam ido ao centro da cidade pagar algumas contas. Como eu estava sozinho, resolvo entrar no quarto deles em busca de alguma evidencia do que poderiam ter feito. Encontro a cama ainda revirada e a calcinha da minha mãe embaixo do travesseiro dela. vejo se ninguém se aproxima e a pego em minha mão sentindo que estava levemente úmida. O cheiro de buceta atiçava meu tesão. Eu precisava bater uma punheta, mas resolvi não fazer nada. Apenas peguei a calcinha dela e levei para o meu quarto para que ela pudesse sentir falta.

Após algumas horas eles retornam para a casa com algumas sacolas. Meu pai dizendo que precisava almoçar logo, pois havia surgido uma viagem para ele fazer e que teria que sair por volta das treze horas. Era a minha chance, a minha oportunidade novamente, pois iria ficar sozinho com a mulher da minha vida. As horas passam e finalmente ficamos sozinhos.

Ela havia ido ao mercadinho e quando voltou eu estava deitado no sofá, rapidamente eu largo o que estava fazendo e sigo ela até a cozinha, onde ela estava na pia lavando louça. Nossa que mãe prendada, com aquele rabo arrebitado que me enchia de tesão. Ao perceber a minha presença ela se vira de frente e eu mais do que de pressa dou lhe um abraço bem apertado, dizendo em seu ouvido que já não aguento de saudades. Meu pau fica levemente erguido, encostando em sua virilha. Minha boca encontra a dela e nossos corpos começam a se envolver. Tudo que eu queria era leva la para a cama, mas ela imediatamente abaixa meu shorts e se coloca a boquetear meu cacete. Nossa, era maravilhosa a sensação de ganhar um boquete da melhor mãe do mundo. Meu pau deslizando naquela boca que dominava a técnica de mamar. Após uma deliciosa mamada eu a levanto e a conduzo até o quarto dela e pergunto: -Foi aqui que ele te comeu? Ela nem titubeia e responde que sim, mas que não havia ficado satisfeita e que queria uma rola de verdade dentro dela. Imediatamente eu coloco meu pau na entrada da xota lisa dela. As estocadas eram leves no começo, mas ganhavam intensidade com o passar do tempo. Nosso ritmo era frenético. Não aguentamos por muito tempo e anunciamos o gozo quase que mutuamente. Mais uma vez eu estava enchendo a buceta dela de leite. Meu gozo escorria pela sua fendinha. Após isso nos recompomos e fomos tomar um delicioso banho no banheiro dela, onde ela revela suas intenções de passar a noite com meu amigo David. Com um pouco de ciúmes, eu aceito a idéia dela, pois seria a oportunidade de reviver os bons momentos da fazenda ao lado de nossos amigos, até porque eu já estava com saudades da Dona Tania, mas essa história eu contarei no próximo TROCA DE MÃES.

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