Meus textos não vão em sequência (não faço questão disto) mas talvez ler meus relatos anteriores te permita perceber certa sequência dos fatos e experiências que já vivi.
É assim com os três últimos contos antes deste, que sugiro ler para entender como cheguei aqui...
Voltando a esta minha história, por muito tempo fiquei travado e evitando assumir ou contar minha iniciação ou outros eventos com "o outro lado" (como resolvi chamar tais experiências) que tive no sexo...
- foi (e ainda é) difícil contar tais aventuras, ou assumir alguma "posição"; fosse privadamente, até porque acho ridículo quem se assume de forma incisiva demais (espalhafatosa/escandalosa) ou fosse explicitamente, pois penso que não é preciso ficar "nu" (i.e., totalmente exposto; não pelado propriamente dito rs) na frente de ninguém pra mostrar sua(s) opção(ões) sexual(is)...
Aqui, na forma de 'Conto Erótico' (de fato, um relato verídico) talvez seja a "última barreira" eliminada para contar isto (ou perto disso rs)...
Quando novo, já era comum sabermos de "rapazes alegres" (assim os chamavam "Os Trapalhões" - série de comédia da Globo, hoje nada politicamente correta) "vira-mão", "bichas", "baitolas", "viadinhos, "travestis", "transformistas", "drag queens", e por aí vai uma variedade de termos (ignoro os que venham argumentar que é preconceito meu; pois estou só repetindo o que ouvia) o que era algo, em parte das vezes, discreto.
Eram comuns trabalhando em salões de cabeleireiras, às vezes "montadas" (vestindo roupas de mulher) às vezes modelando o corpo se exercitando de forma a "afinar" cintura, aumentar glúteos, "tornear" e engrossar pernas, ou mesmo tomando hormônios (na minha opinião, acho essa ultima forma algo dantesco pelo tanto de problemas que traz em vários aspectos físicos e psicológicos, como atrofia do pênis, hipersensibilidade, mudanças de humor ou mesmo bipolaridade, agressividade, etc. - fica a dica! Não usem isto)...
E daí, dessas figuras em salões de cabeleireiras, que algo seguia me "incomodando" ficando mais presente em minha adolescência.
Saía da escola com meus amigos e colegas de turma pra pegar o ônibus pra casa (a maioria de nós morava muito perto) em um ponto ao lado de um destes salões de "cabeleireiras", quase todas travestis ou "montadas" afeminadas... "elas" ficavam na porta do salão nos olhando (pareciam esperar nossa chegada mas também esperavam os clientes na casa) até irmos embora no ônibus.... e ficava por aí!
Nunca me aproximei nem tentei nada. Não me atraía e eu chegava a abominar a idéia...
Alguns (muitos) anos depois, conheci uma amiga pela Internet (não me recordo mais exatamente por onde - chat, IRC; talvez pelo BatePapo da UOL) com quem deveria rolar algo mais e que acabou não acontecendo; porém nos divertimos com isso, ficamos amigos e confidentes.
Descobri que a Mirella fazia de tudo: era administradora, contadora, guia de turismo e mesmo agenciadora de programas para turistas e clientes, até alguns amigos (inclusive para coisas mais "bizarras", como encontros sado ou com meninas pouco mais novas - no limite da lei)...
Papo vai, papo vem, acabei me sentindo à vontade pra comentar com ela que eu era curioso em curtir algo com uma travesti e perguntei a ela se conheceria alguma...
Indicação da Mirella: uma "ninfeta" em Copacabana que havia começado a atender em casa e que me trataria muito bem. Segundo ela, bastante feminina e passiva, carinhosa e que me receberia sem pressa e me deixaria bem à vontade pra minha "iniciação" rs...
- recentemente no Skype descobri entre meus contatos a "Faby" (que não é a mesma de outro relato aqui nesta minha 'série' "o outro lado") que, pela foto do perfil, me pareceu ser aquela mesma trans que Mirella me indicara; mas não, infelizmente...
Cheguei ao local, em Copa, perto da Praça do Lido (conhecido lugar de profissionais e negócios do sexo) e fui ao apartamento dela, que me atendeu de shortinho cavado e bustiê sexy segurando os pequenos peitinhos que se formavam, certamente por conta de hormônios que deveria estar tomando.
Baixinha, devia ter uns 1,60m no maximo (algo atípico para travestis - algumas com 1,90m ou mesmo mais) cabelos loiros médios (pouco abaixo do ombro, corpo talhado em academia - até um tanto musculosa, o que fazia certo "contraste" entre a "menina" e um corpo de "menino") de pernas um tanto torneadas, bundinha empinada, cintura fina e aqueles peitinhos que me atiçaram um tanto ao ela abrir a porta...
Nervoso como só, afinal era minha primeira vez - com garota de programa, e ainda com uma travesti... entrei no apartamento, com ela em seguida fechando a porta enquanto acariciava meu braço peludo...
Olhei pro apartamento, um quitinete pequeno, típico da região, um tanto bagunçado rs mas com uma cama grande pra onde ela me convidou a ir com ela...
Ela conduzia as coisas e até me "abusava" rs... tirou minha camisa, lambia meu peito, foi tirando a roupinha dela, pediu pra eu tirar o shortinho dela, super justo naquele corpinho feminino - algo que me acendeu o tesão e começou a me fazer "entrar no clima" - e logo estávamos os dois praticamente nus; eu de cueca, e ela com uma calcinha - que não demonstrava ter um "grelo" ali rs...
Ainda estava muito travado, não queria beijar na boca (não curto com quem faz programas) e estava bem tenso; mas a safadinha sabia provocar e logo me apertava as coxas, alisava minha piroca na cueca (cada vez mais dura e - visivelmente - já "babando" o tecido) e logo conseguiu seu intuito...
Faby tirou minha cueca e meu pau "pulou" duro pra fora, quando então aquela putinha caiu de boca na minha vara me chupando com gosto e me fazendo delirar. Uma chupada macia, dedicada, gulosa, e (nada contra, meninas 'cis') até um tanto diferente das que outras meninas me faziam...
Fechava os olhos sem acreditar que era chupado daquele jeito, ainda mais por uma travesti; me entregava mais a um lado bissexual do que sequer supunha e estava gostando daquilo.
A trava não "largava" meu pau... chupava gulosa, dentro do possível, comigo deitado na cama de pernas abertas e ela quase no chão, sobre a beirada da cama, me deixando louco.
Logo veio meu gozo, forte e espesso; e então que ela não largou... gozava e ela ia aguentando meu leite dentro da boca, engolindo e esperando a próxima "dose", sem parar de chupar... eu via aquilo e gozava um pouco mais, deliciosamente.
Eu adoro ser chupado, demoro bastante a gozar quando tenho meu pau sugado - e tínhamos demorado um tanto... ela não desistiu e recebia seu "prêmio"...
Logo refeita Faby me ofereceu uma camisinha e virou seu cuzinho pra eu experimentar... aquela bundinha redondinha impedia que visse seu "pauzinho" (devia ter uns 12cm - pequeno comparado ao meu) mas realmente não me interessava ver - e fiquei ali, novamente, pasmo pensando no que acontecia; ou melhor, que iria acontecer...
Pensei que estava ali naquela "água" toda, e então iria me "molhar" inteiro rs... de pau duro, novamente mamado pela traveca e devidamente "vestido" por ela, lambuzou meu pau e seu cuzinho com KY, se virou de lado e, me puxando pelo pau esfregou ele na entrada do cuzinho pra espalhar o gel... tesãaaoooo....
Então não aguentei (sempre gostei de bunda e, um tanto tarado nisso, era difícil evitar olhar pra trás e conferir quando uma mulher que me atraía) e enfiei meu pau naquela "cuceta" (termo que conheci depois rs)...
Ia entrando aos poucos; ela apertava a bunda pra dificultar ainda mais meu acesso e a camisinha toda esticada aguentava o tranco enquanto, junto com meu pau, adentrava naquele cú estreito...
Comi aquele rabo até cansar, novamente gozando enquanto minha cabeça dava voltas com o inusitado... estava louco com a safadeza e minha perversão; mas não queria saber, queria era gozar - afinal estava lá também por isto - e foi o que fiz... nem demorei tanto pelo quanto minha mente achava, dando voltas com meu tesão na lua.
Gozei bastante, a ponto de ficar receoso de estourar a camisinha e logo consumava minha vontade...
Aos poucos fui retirando meu pau daquele rabo e vendo a camisinha lotada de leite, sabia que quebrava mais um limite e, mesmo sem imaginar o que mais poderia rolar, estava satisfeito... já era muita loucura pra 2h de farra.
Saí dali cansado e suado, entrei no carro e pensava no que contaria pra Mirella, minha amiga... e o que falei, uns dias depois, foi que adorei e iria querer de novo; o que ela novamente arranjou pra rolar... rs
* espero que tenham gostado, assim como curtam também meus outros contos (basta tocar/clicar no meu apelido que serão mostradas minhas outras história, todas reais)...
* Se quiser falar comigo (será um prazer) me escreva no lo1ro.rj@gmail.com ou deixe nos comentários um contato seu (e-mail, WhatsApp, Skype, KiK, Telegram, etc.) que, tão logo veja, apago pra garantir sua privacidade e te respondo; ou me busque no GenteSexy.com - site mantido pelo criador do CdC - no perfil https://gentesexy.club/profile/993