Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 30

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 1590 palavras
Data: 14/08/2018 21:50:40

Fabi deu um belo sorriso pra mim e deitou no chese abraçando o Beto e se beijaram. Ele não chegou pra trás, não fez cara de nojo, nada. Achei interessante que depois de uma gozada daquela que dei na boca da Fabi e depois ela ficou arrastando meu pau na cara, o Beto não teve problema nenhum em dar um beijo nela, e ninguém além de mim achou nada demais. Bem, depois eu processaria esta informação. Arrumei um espacinho e deitei ao lado da Pat, que me olhava com um sorriso de felicidade e me perguntou:

--“gostou da minha professora, amor?”

Eu tava extasiado de prazer, só dei um sorriso pra piadinha dela, e Fabi falou:

>>”como assim, Pat, explica isso”

--“é que o Julio falou que você é minha professora de sexo rsrs”

>>”sério, Julio? Você gostou?”

E como eu tinha gostado. Foi uma das melhores gozadas que eu já tinha dado com um oral. Levantei a cabeça, olhei pra Fabi e respondi politicamente pra não ferir o ego da Pat:

-“com certeza, adorei, Fabi. O Beto tá muito bem de namorada”, e ri pra ele.

Pat estava animada ainda, e foi falando:

--“a Fabi deixou meu boquete no chinelo. Da próxima vez eu quero fazer igual”.

Dei uma levantada na moral da Pat:

-“amor, você fez parecido com o Beto no sábado passado” (conto 14).

Beto já se voluntariou:

>”que delícia, Pat. Eu quero de novo, posso?”.

--“claro Beto, eu adoro do seu gostinho na minha boca, e depois ainda vou beijar o Julio pra ele sentir o gostinho comigo”, e me abraçou rindo, já sabendo que eu ia resmungar, mas eu entrei na onda e falei:

-“que tara maluca é essa hein?”

Pat riu e respondeu:

--“ai, amor, vem cá me dar um beijo que o gostinho do Beto ainda tá na minha boca”.

Fabi chegou a rir. Devia estar pensando ‘que aluna safada que eu to criando’. Fui lá e beijei a Pat. Eu estava satisfeito demais com a gozada na Fabi e tava levando tudo de boa. Terminado o beijo perguntei a Fabi:

-“foi você que ensinou essa fantasia pra Pat também?”

>>”não, bobinho, essa ela aprendeu sozinha. Ela só quer compartilhar o prazer dela com você”.

Foi quando eu lembrei de algo que aconteceu na casa da praia, e falei:

-“isso é desde a casa da praia. Vocês lembram no sábado a noite quando o Beto tava metendo nela e eu fiquei massageando o clitóris da Pat?”

>>”lembro não”.

>”claro que lembro, ela tava na pontinha da cama (conto 7)”.

-“pois é. Quando estávamos vindo embora no domingo, ela disse que queria que eu ficasse chupando ela enquanto o Beto metia. Daí perguntei se o pau dele saisse e encostasse em mim. Lembra que você disse que eu sou machista, Pat?”

Pat não lembrava. Sorriu pra mim e disse:

--“amor, eu tenho essa vontade até hoje”, e riu junto com a Fabi.

Eu ri também. O clima estava bastante legal. Beto olhou pra mim do tipo ‘não te falei? É a fantasia dela’, em referência a nossa conversa da terça feira (conto 22). Olhei pra Pat, que me abraçava, dei mais um selinho nela e chamei todos pra tomarmos um banho. Pegamos as toalhas e antes de entrarmos os 4 no banheiro, Pat perguntou:

--“amor, posso tomar banho com o Beto?”

Olhei pra ela rindo, do tipo ‘você tá muito safada hein’, mas não vi problema.

-“claro, quem vai primeiro?”

E a Fabi soltou uma pergunta que pra mim caiu como uma bomba:

>>”Julio, tem problema se eles tomarem banho na suíte dos seus pais, e a gente toma aqui?”

Claro que tem problema, e se chama ‘simbolismo’. Se a questão toda é o prazer do sexo, onde o ‘tomar banho sozinhos’ entra nessa equação? Eu dei aquele sorriso pra ela de quem não curtiu a ideia, e disse:

-“complicado hein”.

Fabi abriu um sorriso pra mim e passou a mão no meu rosto falando e sorrindo:

>>”tá bom, moço, eu já entendi”.

Foi quando eu olhei pra Pat e Beto, e Pat falou:

--“amor, a gente vai só tomar banho mesmo, rapidinho”.

Muita pressão, amigos. Meu sorriso já estava sem graça. Não olhei nem pra Pat e nem pra Fabi. Olhei pro Beto e falei:

-“tá bom. Tranquilo pra você, Beto?”.

Beto deu um sorriso e soltou uma piadinha pra quebrar o clima:

>”tranquilo. Pode deixar que devolvo a Pat inteira”, e todos sorrimos.

Tentei fingir que estava tudo bem. Deixei a Fabi entrar no banheiro, penduramos as toalhas e ela entrou no box, fui no vaso, mijei e entrei no box também, soltando um sorriso pra Fabi. Ela já sorriu esticando os braços pra mim e me puxando pra um beijo quente. Nos beijamos bastante, e quando terminamos ficamos abraçados, e ela olhava no meu olho, sorrindo, e falou:

>>”você tá morrendo de ciúmes, né?”

Sorri também, e perguntei sinceramente:

-“e tem como não ficar?”

>>”tem como transformar o ciúmes em tesão”.

Olhei pra ela como quem diz ‘como?’, e ela continuou:

>>”imagina o que eles estão fazendo lá agora”, e pegou no meu pau e ficou alisando, olhou pra mim e falou com a voz bem safada: “ela deve estar ensaboando o pau dele, e os dois devem estar se beijando enquanto ele passa a mão na bunda dela”.

Eu dei um sorriso do tipo ‘isso me dá ciumes e não tesão’, daí ela me pediu:

>>”faz a mesma coisa comigo”.

E pegou o sabonete e ficou limpando o meu pau e meu saco, olhou pra mim e fui dar um beijo nela, metendo a mão na bunda dela, sentindo o cuzinho com os dedos, depois passei a mão no sabonete e fui cuidar de limpar o grelo dela, sentindo cada textura daquela trouxinha nos meus dedos, mas os meus pensamentos estavam divididos com o que estaria acontecendo no outro banheiro. O que os dois estariam fazendo? Ela pegou no meu pau, que já dava sinais de vida e falou:

>>”você confia que o Beto tá tratando a Pat com carinho?”

-“sim, mas é que longe de mim é mais complicado”.

>>”então imagina que ele tá passando a mão nela da mesma forma que você tá passando em mim. O pau dele já tá duro, mas eles não vão transar por que foram só tomar banho, estão se beijando e a Pat tá passando a cabeça do pau dele na buceta, sem enfiar”.

Nisso meu pau já tava naquela meia engorda quase duro, e Fabi continuava passando a mão e punhetando de leve, roçando meu pau na barriga dela. Desceu o olhar pra ver meu pau e voltou a olhar pra mim, e falou:

>>”ta vendo? Seu ciumes virou tesão”

-“é, mas eu to com ciúmes ainda”, falei rindo. Ela riu também e falou:

>>”será que a Pat tá chupando o Beto? Por que eu quero te chupar um pouquinho. Posso?”

-“pode”, e nos beijamos rapidinho.

Ela desceu e começou a chupar bem de leve. A água do chuveiro caía nas costas dela e escorria pela bunda. Eu fiquei alisando o cabelo dela, e meu pensamento ia no outro banheiro e imaginava a Pat fazendo o mesmo, e eu não estava confortável com esta imaginação. Apesar disso, estava excitado, e considerando que já tinha gozado 3 vezes no mesmo dia, meu pau tava animado até demais.

Nisso a Fabi tirou meu pau da boca, deu uma chupada no saco e subiu me dando beijo na barriga, peito, e em pé, olhou pra mim bem safada e falou:

>>”será que ele vai gozar na boca dela de novo?”

-“safada, você quer me deixar mais doido ainda né?”

Ela pegou meu pau e ficou passando na buceta dela, e falou no meu ouvido:

>>”eu acho que ele vai gozar passando o pau no cu dela. Ele é tarado no cu dela, sabia?”

-“caraca, Fabi, vou acabar gozando de novo aqui”, falei com tesão mas rindo, por que eu sabia que não gozaria tão cedo.

Quando reparei melhor pelo vidro do box, que estava cheio de vapor, vi Beto e Pat na porta, ambos de toalha. Abri a porta do box rindo pra eles e perguntei:

-“vocês estão aí a quanto tempo?”

Pat tava rindo pra mim e respondeu com uma pergunta:

--“e aí, ta gostoso o banho com a Fabi?”

-“sim, tamo acabando”. E ri pra Fabi

Que alívio, amigos. Eles nem demoraram. Devem ter dado um sarro e nada além disso. Fechei o chuveiro e Fabi me deu mais um beijo, e Beto falou:

>”vamos esperar vocês na sala”.

Assim que sairam Fabi falou:

>>”adorei tomar banho com você”.

-“eu também gostei. Você é deliciosa, Fabi”.

E nos abraçamos. Pegamos as toalhas, nos enxugamos e fomos pra sala. Beto e Pat estavam deitados como namorados. As toalhas já estavam meio abertas. Pat estava de lado virada pra ele, com os seios arrastando no tórax dele e estava massageando o pau mole dede, enquanto conversavam rindo e se beijando. Beto estava com a mão só nos cabelos dela. Nos viram chegando e deram um sorriso.

Fingi naturalidade, mas tal qual aconteceu no final da transa do sábado em que a Pat e Fabi se pegaram (conto 17), esses carinhos que ela insistia em dizer que nada são além de carinhos, eu ainda não digeria muito bem. Apesar disso, não nego que me excitava vê-los assim.

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Comentários

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É uma história longa, Paulino. Eu faço a referência pro leitor voltar a leitura caso queira saber os detalhes.

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

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Seus contos são muito bons, Julio. Bem detalhados, cheios de tesão

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O seu relato está muito excitante, cheio de detalhes ...

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