O Engenheiro Brutamontes 11

Um conto erótico de Daniel/Alessandro
Categoria: Homossexual
Contém 2092 palavras
Data: 17/08/2018 17:35:12

A família dele era muito bonita tanto os homens quanto as mulheres, todos negros e altos era a primeira vez também que eu via uma família formada só por negros, mas o que me incomodou foi a cara feia que a maioria fez ao me ver de mãos dadas com o Alê.

Alessandro - Bem pessoal...esse aqui é o meu namorado Daniel.

Foi ai que uma senhora se levantou nervosa.

Ela - Você tá namorando um branco?! Perguntou indignada e me deixando surpreso.

Alessandro - Mãe, por favor.

Foi ai que uma outra senhora que parecia ser a matriarca da família disse.

Ela - Onde essa família foi parar meu Deus.

Eu já estava desconfortável com toda aquela recepção ruim e o Alê segurava a minha mão firme para me passar confiança.

Alessandro - Bem como eu estava dizendo, esse é o meu namorado Daniel e esse o meu enteado Guilherme, espero que todos o recebam muito bem.

Eu - Prazer em conhecê-los. Disse sem graça e ninguém respondeu.

Então o Alê começou a me apresentar aos familiares dele começando pelos seus pais.

Alessandro - Esses são os meus pais Eliana e Antônio.

Eles me comprimentaram meio que a contragosto e Eliana estava realmente incomodada com a minha presença e parecia que iria me fuzilar com o olhar. Ela era uma mulher bem elegante, já devia ter por volta dos 60 anos, tinha o cabelo black power e com um tom meio castanho e estava usando um vestido vermelho longo, já o Antônio parecia uma versão mais velha do Alessandro de tão parecidos que eram.

Alessandro - Bem...esse é o meu irmão Bruno e essa a minha cunhada Cristina.

Ao contrário do Alê que é a cara do pai, o Bruno é bem parecido com a mãe e tem 33 anos de idade, já a Cristina aparentava ser um pouco mais jovem e também era bastante bonita, ela tinha cabelos longos e cacheados até a cintura e estava usando um vestido longo rosa e tinha um corpão de dar inveja, mas eles também não estavam satisfeitos com a minha presença ali.

Logo em seguida ele me apresentou a outro casal.

Alessandro - Esta é a minha irmã Camila e esse o meu cunhado Demetri.

A Camila conseguiu ser mais antipática do que a mãe dela e revirou os olhos ao ser apresentada a mim, ela era alta e bem magrinha, na verdade era magra até demais, ela usava uma calça jeans e um cropped preto com a barriga de fora e seu cabelo era alisado e bem curtinho na altura da nuca, já o tal Demetri até então foi o único que havia sido simpático comigo até o momento, mas por alguma razão eu não tinha ido muito com a cara dele.

Ele era alto e bem parudão e me olhava como se fosse me devorar, o que me deixou extremamente desconfortável.

Demetri - Prazer Daniel.

Ao apertar a minha mão ele deslizou a sua outra mão que estava livre pela curva do meu quadril, o que me deixou bem incomodado e por sorte o Alê não tinha visto.

Alessandro - Essas aqui são a minha irmã Júlia e a namorada dela Andressa.

Júlia também era magrinha e era bem moderna com o cabelo cortado na máquina dois e piercing no nariz e na boca, ela usava um short preto curto e um blazer preto aberto com uma regata branca por baixo. Eu achei que por ser bissexual ela seria menos preconceituosa, mas ela foi igualmente rude comigo, já Andressa foi mais simpática. Ela estava usando um vestidinho branco curto com cabelos trançados e tinha um corpo bastante bonito.

Andressa - Prazer Daniel. Disse sorrindo.

E por último faltou a senhora de cabelos grisalhos e que já devia ter mais de 80 anos, a avó materna do Alê,mas quando ele fez menção de ir me apresentar pra ela, ela simplesmente levantou do sofá e se retirou da sala.

Eliana - Bem apresentações feitas vamos jantar, só estavamos esperando vocês.

Todos se acomodaram na mesa e a avó do Alê disse que não participaria, pois não estava se sentindo bem, mas eu sabia bem que o motivo dela não participar do jantar sou eu.

Durante o jantar ninguém me dirigia uma palavra a não ser o Alê, até que minha sogra se referiu a mim pela primeira vez.

Eliana - Então Daniel, quantos anos você tem?

Eu - 25

Eliana - 10 anos diferença, que interessante. Disse com ironia se referindo a minha diferença de idade com o Alê.

Antônio - Com 25 anos deve fazer pouco tempo que saiu da faculdade. Trabalha com o que?

Eu - Sou sub-chefe de cozinha no restaurante Le-Mounte, vocês devem conhecer.

Eliana - Conhecemos sim, inclusive somos amigos do proprietário do restaurante e ele não é conhecido por pagar bem os seus funcionários.

Disse arrancando risos de todos a não ser pelo Alê, Andressa, Demetri e as crianças que nem estavam se ligando com nada, pois já estavam com sono.

Eliana - Graças a Deus meus genros e noras são bem sucedidos, Demetri é empresário do ramo automobilístico, Cristina é juíza e Andressa é filha de advogados importantes e está seguindo o caminho deles.

Alessandro - Verdade, todos aqui venceram na vida, inclusive a senhora que era empregada doméstica antes de conhecer o meu pai. Disse deixando todos boquiabertos e fazendo Eliana nos fuzilar com os olhos.

Eu - O Le-Mounte não paga tão bem assim, mas com certeza é mais do que uma empregada doméstica.

Eu não acho certo me desmerecer da profissão de ninguém, mas eu já estava de saco cheio e não consegui perder a oportunidade de dar essa alfinetada.

Assim que o jantar acabou eu pedi pro Alê me levar embora, então ele se despediu rapidamente do pessoal e me levou para a cobertura dele junto com as crianças.

Alessandro - Desculpa pelo jantar amor. Disse assim que colocamos os meninos pra dormir.

Eu - Você não tem culpa de nada amor, e obrigado por ter me defendido. Disse dando um selinho nele.

Alessandro Narrando

Essa semana foi agitada, eu já comecei me aborecendo com o imbecil do Rodrigo, eu não iria permitir que ele fizesse mal ao meu pequeno e ao Guilherme, eles são minha família e eu irei cuidar deles agora, por isso mesmo que eu deixei o meu cartão de débito com o Dani e passei a pagar a escola do Guilherme, eu quero que eles tenham tudo do bom e do melhor.

Pela minha vontade o Dani parava de trabalhar pra ficar em casa cuidando das crianças, até porque eu quero ter outros filhos com ele, por enquanto seria difícil, mas vou tentar convencê-lo disso depois de casarmos, eu ganho muito mais do que o suficiente pra gente, não tem porque ele ficar se matando naquele restaurante, podendo ter tudo que ele quisesse em casa.

O jantar com a minha família não foi nada agradável, mas foi menos pior do que eu esperava. Ao chegarmos na minha cobertura nós colocamos os meninos pra dormir e em seguida caimos no sono também, pois o dia havia sido cansativo.

No domingo pela manhã eu acordei com um cheirinho de bolo de laranja e depois de fazer a minha higiene matinal eu fui até a cozinha, onde o Daniel estava tirando um bolo de laranja do forno, enquanto as crianças estavam comendo na mesa e se os meninos não estivessem ali com certeza eu teria agarado o Dani ali mesmo.

Ele estava um tesão vestindo uma regata cinza minha que nele ficava como se fosse um vestidinho curto e apertado no seu corpo rechonchudo. O Dani tinha um corpo de dar inveja a muitas mulheres, com as suas coxas grossas,cintura fina,barriga lisa apesar dele ser gordinho,os mamilos inchados sem falar na sua bunda enorme e no quadril que era bem largo e pra me dar mais tesão ainda seus cabelos loiros estavam soltos e eles já estavam batendo no ombro.

Eu - Bom dia familia.

Eles - Bom dia.

Nós tomamos café juntos e fomos almoçar fora e depois o Dani foi para o restaurante e eu fiquei com as crianças.

Já era por volta de 02:00 da manhã e eu estava já indo dormir quando o Dani chegou.

Daniel - Ainda acordado amor?

Eu - Estava indo dormir agora.

Então ele me deu um selinho e foi tomar um banho. Eu já estava quase dormindo quando ele saiu do banheiro pelado e eu não resisti e meu pau ficou duro na hora, então eu levantei e agarei ele por trás.

Daniel - Achei que você já tinha dormido.

Eu - Antes de dormir eu quero te comer gostosinho.

Então eu apertei a bunda dele com uma mão e fui subindo a outra pela barriga dele, até chegar nos seus mamilos e começar a apertalos.

Então ele se virou de frente pra mim e nós começamos a nos beijar, enquanto as minhas mãos deslizavam pelo quadril largo dele.

Então ele abaixou o meu short e começou a masturbar o meu pau e em seguida se ajoelhou e começou a chupa-lo, em seguida ele ficou de quatro no chão do quarto e eu abri a bunda dele no meio, dando de cara com aquele cuzinho rosinha piscando, eu comecei a lamber aquele cuzinho com cheirinho de sabonete e o Dani se arrepiava com a minha barba roçando na bunda dele. Depois de ter lhe preparado bem eu comecei a penetra-lo devagarzinho.

Eu sentia mais tesão ainda ao ver o contraste da minha pica preta e grossa invadindo aquele cuzinho rosado e apertado. Depois de já estar todo dentro dele eu comecei a meter com força e pra me provocar o safado rebolava a bunda no meu pau fazendo ela balançar pra cima e pra baixo até eu gozar no cuzinho quente dele, fazendo ele gozar em seguida.

Nós fomos dormir de conchina, eu adorava dormir sentindo o cheiro do cabelo dele.

Como eu fui dormir tarde no domingo, acabei não acordando tão cedo na segunda-feira. Assim que eu levantei eu olhei o celular e eram 9 horas, ao chegar na cozinha o Dani estava conversando com a empregada e veio me dar um selinho

Daniel - Bom dia amor, já levei as crianças pra escola.

Eu - Pois é, eu dormi demais hoje, vou tomar um café bem rápido e ir para a construtora.

Eu tomei café junto com o Dani e fui correndo pra construtora e ao chegar lá a minha secretária Vanessa me disse.

Vanessa - Bom dia senhor, o Sr Antônio está na sua sala lhe esperando e disse que era um assunto de família.

O que o meu pai estava fazendo aqui? Com certeza devia ser pra falar sobre o jantar de sábado, meu pai sempre foi mais sensato do que a minha mãe, só espero que ele não venha falar merda sobre o Dani, pois eu não vou aceitar isso.

Antônio - Chegando atrasado na construtora, esse rapaz mudou a sua cabeça mesmo...

Eu - Pai vamos direto ao ponto, pois eu não gosto de enrolação e como você mesmo disse eu estou atrasado e tenho muito trabalho a fazer.

Antônio - Muito bem...vamos direto ao assunto...eu vim aqui para falarmos sobre o seu namorado branco.

CONTINUA...

Esse jantar foi bem indigesto kkkk. O que será que vai rolar nessa conversa?

Arrow: Pois é infelizmente existe, eu queria abortar o racismo, mas de uma forma diferente.

Valtersó: Sim, nunca teve nenhum branco na família antes do Dani, mas pelo visto agora eles vão ter que se acostumar kkk.

Gordinho Gostoso: Vou te chamar no e-mail sim.

Peludodf: O próximo vai pegar mais fogo ainda kkkk

Guigo: Muita treta vindo por ai kkk

Lebruun: Infelizmente existem esses obstáculos, mas com amor vencemos tudo. Cheiros cariocas pra você rsrs

Rsm: Foi um jantar indigesto kkk.

Geomateus: Essa família ainda vai dar dor de cabeça rsrs.

Nayarah: Eles não estão acostumados com brancos na família, mas com o tempo irão deixar o preconceito de lado.

Bruno Negão: Chega a ser engraçado, mas a intenção foi essa, inverter a situação do racismo.

Alex curte peludo: Preconceito é inaceitável e Rodrigo vai se dar mal cedo ou tarde.

Grilo Falsnte: Mais um carioca pro time kkk, vamos marcar sim. O Rodrigo realmente está cada vez mais perigoso e a família do Alessandro é realmente racista, eu como negro quis inverter a situação que acontece na maioria das histórias aqui é o branco e pobre que se apaixona pelo negro rico. Mas graças a Deus o Alessandro é firme e sabe defender o Daniel. O que será que vem dessa conversa de pai e filho?

Tchau pessoal, obrigado e beijos.

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Comentários

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ACHEI PÉSSIMA E DESNECESSÁRIA A IDÉIA DESSE JANTAR. DEU NO QUE DEU. VAI SER MUITA PRESSÃO EM CIMA DE DANIEL. POR UM LADO RODRIGO E POR OUTRO LADO A FAMÍLIA EXTREMAMENTE PRECONCEITUOSA DE ALESSANDRO. VAMOS VER QUEM VAI SAIR FERIDO.

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É meio difícil brancos serem alvo de racismo, mas acontece! Racismo é ridículo de todas as formas cor de pele não define uma pessoa. Sobre a história: Sinceramente estou apaixonado

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Adorando o conto, só espero não virar um novelão mexicano com intrigas e tudo mais. Vamos manter o pé no chão e focar na relação do Alê e do Dani. Beijos!

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Adorei a forma como você abordou o "racismo ao inverso" fugindo do clichê... Apesar de sabermos que a quantidade de negros racistas, no Brasil, é infinitamente menor que ao contrário, precisamos ter consciência de que ele existe... Já assisti aos dois tipos. Sou negro, pobre e gay e abomino qualquer forma de preconceito, porém não tapo meus olhos a realidade. Fiquei com ranço dessa Eliana que vindo de uma origem tão humilde se mostra essa jararaca preconceituosa e arrogante, e criou os filhos da mesma maneira. E essa Julia, homossexual preconceituosa, não aprendeu nada na vida??: Será que nunca sofreu preconceito pra saber o quanto dói?? E esse Demetri cara de pau, tentando seduzir o Dani na cara do Alessandro!!! Por isso que dizem que educação vem de berço e não da quantidade de dinheiro que se possui... Família mal educada e desrespeitosa, poderiam pelo menos tentar amenizar o mal estar que se formou e não piorar ainda mais.... E o que Antonio quer com o filho? Alessandro diz que ele costuma ser mais sensato que a mãe, mas pelo tom que ele usou não parece que essa conversa vai ser boa.., E se nãp for, em que será que ele pode ameaçar o Alessandro? Será que ele é sócio da empresa??? Ou dono??? VAi ameaçar tirar a empresa de Alessandro?? Ou vai ameaçar deserdá-lo?? Ou será que ele usou esse tom apenas para dar um susto em Alessandro e foi lá para apoiá-lo??? Dúvidas, dúvidas, dúvidas... E será que essa Eliana vai fazer alguma coisa contra o Dani??? Conhecendo o dono do restaurante em que ele trabalha, será que ela não vai querer fazer ele perder o emprego? Ou armar alguma situação para dizer que a comida estava ruim estragada, com bicho ou coisas do tipo) e exigir a denissão do Dani??? Afinal de contas ele enfrentou e afrontou ela na própria casa e diante da família... Será que ela vai deixar barato??? O mais chamativo nesta história toda é que o fato de filho machão ter se declarado gay foi abafado pelo fato do namorado ser branco... Loucura total... Vamos aguardar os acontecimentos... Roendo as unhas de ansiedade... kkkkkkk

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Gente q família mais babak e sem noção... Pelo amord anos lutamos pela igualdade das raças e olha me sai com preconceito nivel 100.

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Interessante esta situação. Normalmente, acontece o contrário, a família branca não aceita um novo membro que seja negro. Isso mostra que os negros podem ser tão preconceituosos, ou até mais, que os brancos. No Brasil isso é estranho, pois todos somos uma mistura de raças! Estou gostando do conto. Por favor, continue.

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Coitado do Dani, além de ter o Rodrigo para atansar, agora tem a família preconceituosa do Alê. Preconceito fede e da nojo.

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Parabéns cara.... Muito legal abordar o racismo a partir do ponto de vista de uma família negra e rica! Curti o ponto de vista. Apenas com pena do Dani pelo que, com certeza vai passar... Espero só que essa família não se junto ao Rodrigo.... KKKKKKK

Um grande abraço e parabéns!

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Coitado do Dani, além de ter o Rodrigo pra pertubar, agora tem a família preconceituosa do Alê.

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Como vc esta escrevendo sobre VIDA tudo isso REALMENTE acontece, o gramado do vizinho sempre é mais verde.... mas niguem nunca sabe o q é viver a realidade distinta na propria pele....como diz um sabio chulo ditado pimenta no cú alheio é refresco mas a vida nao é so um mar de rosas lindas pois as mesmas arrncam saguem sem piedade ou dó cabe a cada casal se fortalecer nas dificuldades pois só dessa forma q se forma a solidez qdo tudo é PERFEITO MUNDO COR DE ROSA acho q é futil sem o valor de conquistar

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Olha que familia nojenta essa do Alessandro, que papo é esse que o pai foi aparecer no escritório....

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Sem desmerecer, a mãe era empregada domestica e não aprendeu nada eita burrice ao quadrado

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Hum... Promete esse papo cabeça pai/filho. Mas, será que o pai é acionista da empresa? Será que levantará condições para? E a mãe ex-doméstica? Avancemos...

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